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Um homem, vítima de um golpe aplicado por meio do WhatsApp, processou a empresa de telefonia TIM por supostas falhas na prestação do serviço da operadora. Segundo informações do processo, um golpista se passou por funcionário do site de compra e venda OLX e conseguiu acessar e utilizar o aplicativo de mensagens do cunhado do autor da ação.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a instituição deverá autorizar o funcionamento do recurso de pagamentos e transferências pelo WhatsApp.

A colocação de outdoors pró-Bolsonaro em vários pontos da cidade, esta semana, deve acabar na Justiça Eleitoral, que no final do ano passado aplicou multa a responsáveis por propaganda eleitoral antecipada em outdoor em favor de Jair Bolsonaro.

Do site Sensacionalista:

Como se sabe, a divulgação de pesquisas está restrita desde janeiro. É preciso registro no TSE para a divulgação de qualquer uma delas. No entanto, tem gente criando PPPT – pesquisa para pegar trouxa – e fazendo-a circular por WhatsApp, o que configura crime eleitoral, sujeito a multa superior a R$ 106 mil.

Quando se trata de informação, WhatsApp e Facebook não desfrutam de crédito. Pesquisa do Datafolha aponta que somente 8% acreditam em informações sobre coronavírus divulgada pelos respectivos meios.

De Vera Magalhães, no BR Político:

Um grupo de WhatsApp criado em setembro de 2018 e batizado de “Mkt Bolsonaro” está sendo usado para a discussão dos atos convocados para o próximo dia 15 de março em defesa do governo Jair Bolsonaro e contra o Congresso.

De Leandro Mazzini, da coluna Esplanada:

O WhatsApp admitiu pela primeira vez que a eleição brasileira de 2018 teve uso de envios maciços de mensagens, com sistemas automatizados contratados de empresas. A informação é de Patrícia Campos Mello, na Folha de S. Paulo.Continue lendo ›

A Guarda Municipal de Sarandi passou a disponibilizar um serviço de WhatsApp para receber denúncias da população e esclarecer eventuais situações de risco.Continue lendo ›

Vapt – Senado Federal pode derrubar o decreto das armas nesta terça-feira
Vupt – Empresas contrataram disparos pró-Bolsonaro no WhatsApp, diz espanhol

Vapt – STJ anula prova obtida pelo WhatsApp Web sem conhecimento do dono do celular
Vupt – Paradas de Natal em Maringá começam na segunda, com sete carros alegóricos

Vapt – PF pede ao WhatsApp números que dispararam mensagens em massa
Vupt – Atriz vai às lágrimas ao falar de amigo agredido por homofobia

De Gabriel Ferreira e João Pedro Soares, da Agência Andante, na revista Época:

Listas telefônicas em papel, chips importados, grupos segmentados e hibridismo entre militantes e disparadores pagos. Essas foram algumas das estratégias utilizadas pela campanha de Jair Bolsonaro (PSL) para criar sua extensa rede de comunicação paralela via WhatsApp. Continue lendo ›

De Amarildo, no jornal A Gazeta, de Vitória (ES).

Vapt – Auditoria de urnas leva quase 12 horas e não encontra indícios de fraude
Vupt – Documento confirma oferta ilegal de mensagens por WhatsApp na eleição

De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).

Vapt – Preso na Operação Lava Jato, ex-deputado federal André Vargas ganha a liberdade
Vupt – TSE abre investigação e pede que Bolsonaro explique suposta compra de mensagens anti-PT

Segundo reportagem de Patrícia Campos Mello, empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno. A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada. Continue lendo ›

A Justiça Eleitoral determinou hoje que Marcelo Rodrigo Molinari, assessor técnico da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, cesse imediatamente divulgação de conteúdo manipulado e falso sobre o candidato ao governo, Ratinho Junior (PSD), sob qualquer forma ou meio de comunicação. A pena de multa é de R$ 10 mil para cada nova divulgação que eventualmente realizar.Continue lendo ›

Semanas depois de o blog publicar que um espertinho aproveitou o grupo de mensagens de um delegado, hoje candidato a deputado, para oferecer notas falsas e cartões desbloqueados, a propaganda se repete no grupo de um ex-vereador maringaense.