vergonha

No Twitter, ao responder um munícipe, que havia comentado sobre a ‘inauguração‘ de um novo bloco do Hospital Universitário Regional de Maringá no final do ano passado, sem equipamentos e pessoal, o prefeito Ulisses Maia, que não compareceu ao evento, não economizou.Continue lendo ›

O vereador Jean Marques (PV), na sessão de ontem da Câmara de Maringá, apontou mais um erro crasso cometido por um de seus colegas, que, por sinal, se acha. Disse que, se votasse a favor, passaria vergonha na prefeitura.

Da coluna de Carlinhos Brickmann (foto):

O paranaense Sandro Kozikoski foi, até o dia 9, advogado de Juliano Borghetti, réu na Operação Quadro Negro (que investiga a destinação de verbas, para reforma e construção de escolas, que teriam sido pagas, mas não executadas). Continue lendo ›

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral, de, por 4 votos a 3, nada fazer contra a chapa Dilma-Temer, gerou trocentos tipos de reação na internet, dos agressivos aos humorados. Mas, em termos de vergonha, Maringá já conhece a fama do TSE por conta da eleição de 2012 e o livramento do ex-prefeito Pupin em 2013 – apesar da lei. Com direito a visita de membros do TSE à cidade e ao vazamento antecipado de decisões.

Lendo esta postagem, em que se aventa a possibilidade de numa negociação de apoios para a eleição 2018 poderia ser dado a Cida Borghetti um cargo de conselheira do TCE-PR, fiquei imaginando o que pensaria um vereador local.Continue lendo ›

Gilmar Ferreira postou o vídeo que dá a noção para quem a administração Pupin/Barros entregou o lixo, por quase R$ 30 milhões. A estrutura surpreende. Os caminhões, contrariando a legislação, ficam na rua, próximo ao Hospital Municipal.

De Josias de Souza, repetindo Requião:

Cada vez que Ricardo Barros move os lábios há vergonha e constrangimento no gabinete de Michel Temer, que precisa explicar por que o personagem é seu ministro. Na sua penúltima manifestação, o titular da pasta da Saúde disse que os homens cuidam menos da saúde porque trabalham mais do que as mulheres. “Os homens, até porque trabalham mais, são os provedores da maioria das famílias, não acham tempo para se dedicar à saúde preventiva.”Continue lendo ›

Maringá também seu muro da vergonha, que busca esconder o Conjunto Santa Felicidade, que há alguns anos o ex-prefeito Silvio Barros II (PP) tornou notícia nacional ao utilizar milhões de reais via PAC do Ministério das Cidades para desfavelizar algo que não era favela.
O vereador Ulisses Maia, neste vídeo, reagiu ao muro que a administração Pupin/Barros construiu: é segregação.

A coisa anda tão vergonhosa em Maringá na área do meio ambiente – e a derrubada de centenas de grevíleas foi somente a parte visível – que a Semana do Meio Ambiente promovida pela administração Pupi/Barros só durou três dias: começou na quarta-feira e terminou hoje pela manhã.
Semana de três dias só em Maringá e, como diria o professor Raimundo, foi vapt-vupt.

De leitor, analisando o atual momento da Câmara de Maringá, gestão Chico Caiana (PTB), aquele condenado no caso do nepotismo:

– Só dois vereadores foram discutir as ações da prefeitura na saúde. Vexame no Dia Internacional da Mulher. Vereador renuncia após se envolver em questões nada republicanas. Vereador ameaça a ex-mulher de agressão. Será que precisa de 15 vereadores pra isso???

Na assembleia que vai avaliar a nova proposta do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), e se é que vai fazê-la, voltará a se falar no reajuste dado em outras cidades. A última de Pupin foi oferecer 4%, uma piada diante de uma inflação superior a 11%.
Além da vizinha Sarandi, cuja proposta é quase três vezes a de Maringá (11,28%), veja os municípios que fecharam a campanha salarial de seus servidores: Londrina – 11,3%;Continue lendo ›

De Cícero Cattani:

Total falta de sensibilidade política e desrespeito aos paranaense, além de negar tudo que vem propagandeando sobre o avanço do ensino, Beto Richa mostra-se ausente do debate sobre o fechamento de escolas. O mais correto seria cancelar qualquer anúncio, postergando para ocasião mais propícia, diante do descalabro da atual gestão. Fazer economia com tostões é um autêntico camicaze de um governo insensato e incompetente. Continue lendo ›

Vídeo mostra a indignação de um paranaense ao ver uma viatura da Polícia Militar sendo socorrido em plena rua das Flores, no calçadão central da capital do estado. “É uma vergonha”, diz. Nos últimos tempos, viaturas vêm enfrentando problemas mecânicos e até de falta de combustível no Paraná.

A mulher de um conhecido prefeito da micro-região da Amusep comentou com um interlocutor, amigo da família, que está evitando sair de casa nos últimos tempos. Motivo: diz que fica envergonhada com as críticas que o marido vem recebendo da população.

No próximo dia 5 tem início a Semana do Meio Ambiente de Maringá, que transcorrerá em clima de velório e constrangimento. A administração municipal superou Silvio Barros II (PHS), conhecido à época como “O exterminador do futuro” pelo furor do manuseio com a motosserra, e só neste ano fez estragos irreparáveis, com a complacência de boa parte da chamada sociedade organizada, que, ignorando presente e futuro, prefere fechar os olhos e fingir que nada está acontecendo. E lembre-se que da administração fazem parte ex-ecologistas famosos, hoje encolhidos na mediocridade da gestão fantoche, inclusive na área ambiental. Com a derrubada de parte da mata nativa do Bosque Dois, passando por cima da lei, sustentáculo do estado de direito, e agora com a venda de uma reserva florestal, em mais uma licitação suspeita, Pupin (foto) conseguiu fazer com o meio ambiente de Maringá o que um carro desgovernado fez com o seu secretário do Meio Ambiente no Cesumar: atropelou-o.

A notícia de que Valdir Pignata deixará a secretaria de Relações Interinstitucionais (só acredito quando vir o decreto), nos dá a esperança de que Pupin possa, finalmente, acabar com essa verdadeira indecência administrativa: Composta por seis comissionados e um FG, até poucos dias esta era a relação de servidores: Andreisson Camargo dos Santos, assessor IV, salário de R$ 1.734,83; Beatriz Moroete Galves, assessor II, R$ 3.969,81; Fernando Henrique Capocci, assessor III, R$ 2.784,64; João Eduardo de Mayo, diretor geral, R$ 6.285,80; Laércio Nora Ribeiro, assessor II, R$ 3.969,81; Valdir Pignata, secretário, salário de aproximadamente R$ 11.000,00, e Dulcilene Gonçalves de Oliveira, a única servidora efetiva, com cargo de auxiliar adminsitrativo e recebendo FG. O orçamento da secretaria, para 2014, é R$ 435.805,00.
Vejam que não há servidores efetivos para execução de serviços. Mas não há serviço a ser executado. Há um secretário e um diretor, que não tem nenhum gerente como subordinado. Dois assessores II e assessor III e um assessor IV, para assessorar quem? O diretor? Ou o secretário? Absurdo, desvio de dinheiro público na cara dura. Continue lendo ›

Do Informe FL, da Folha de Londrina:
No redemoinho em que sua vida se tornou, o deputado federal André Vargas (PT-PR) denotava aos seus interlocutores o desespero pelo qual passa e um sentimento de abandono pela sigla que o elegeu. No domingo, em Maringá, questionava se devia ir a São Paulo de voo comercial ou fretado. Ao receber a sugestão de uma passagem convencional, o petista admitia estar envergonhado de viajar ao lado de outras pessoas. De São Paulo, Vargas seguiria para Brasília ainda na noite de ontem, para a possível renúncia à Câmara Federal hoje. “Hoje é considerado o inimigo número um do Brasil”, avaliou uma das fontes ouvidas pela Folha de Londrina.

As aulas de ginástica rítmica ministradas por professoras do Ciagym, uma ONG de utilidade pública federal voltada ao esporte maringaense, foram suspensas nesta terça-feira. A foto tirada agora à tardezinha mostra equipamentos utilizados nas aulas e, no chão, deitadas, alunas que ficaram sem os treinos (que incluem ballet e nutrição). A falta de recursos, motivada pela desorganização na área de esportes da cidade, deve levar também ao fim do time no Campeonato Paranaense da Divisão Especial Série Ouro; a equipe deveria ter estreado no final de semana, mas em comum acordo com o adversário adiou a estreia, até que conseguisse recursos, o que parece não ocorreu. Na semana passada, o próprio prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) pediu à diretoria que o clube não disputasse a Liga Nacional este ano. A administração tem privilegiado o voleibol e o futebol, que tem vinculação político-eleitoral, com convites distribuídos por um pré-candidato a deputado federal. O Ciagym é a continuidade da Associação Maringaense de Ginástica Rítmica, “que a partir da preocupação de pais, professores, técnicos e atletas em viabilizar melhores condições e recursos para a disseminação de pólos esportivos em escolas municipais, estaduais, particulares centros esportivos e outras instituições fundaram a associação”, há dez anos.Continue lendo ›

Faltam 100 dias para a Copa do Mundo no Brasil. As opiniões se dividem, mas muita gente acha que o Brasil vai passar vergonha.

Os quase nove anos de administração Barros/Pupin não foram suficientes para o planejamento da questão do cemitério municipal – e só quem perde ente querido sabe o quanto irrita a incompetência dos políticos em coisas aparentemente simples como esta, que tem levado muito maringaense a sepultar familiares em cemitérios de cidades vizinhas. No final de semana, um maringaense ficou indignado ao tentar sepultar um ente querido no cemitério municipal; não há vagas, só para quem não tem condições (e, neste caso, em ossário), não restando outra alternativa a não ser pagar três vezes mais em cemitério particular. A reação foi instantânea quando a pessoa foi informada da situação: “Então vou enterrar no apartamento do Pupin!”. Como diriam os colunistas de antanho: gulp!…

Andreza Semprebom Ferreira, mãe da pequena Alhandra, que pode ter sido vítima de negligência na UPA Zona Norte, contou no Facebook que recebeu a visita do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e comentou com ele que a saúde pública está uma vergonha em Maringá. “Ele me respondeu não ser a saúde e sim os profissionais que nela trabalham. Então lhe disse: se eles estão sobrecarregados ou se não estão capacitados para exercerem a profissão ou função para qual foram escolhidos, por que ainda estão ali? Por que médicos com processos ainda continuam atendendo a população? São perguntas que toda a população quer resposta”. Andreza, que busca justiça para a morte de sua filha, lembrou que na campanha eleitoral disseram que a saúde seria prioridade neste governo, “mas eu lhes pergunto: a saúde só será prioridade quando morre uma criança de 10 meses por negligência em um órgão público? Continue lendo ›

Para sustentar que o motivo da licença de 100 dias é para representar prefeitos na Rio+20 é preciso ter muita cara de pau. Assisti mais uma daquelas ‘entrevistas’ e esta desculpa foi sustentada sem que entrevistado e entrevistadores ficassem vermelhos de vergonha. Será, como diria Fuji, que os povos acreditam? Brincadeira, diria Neto. Sinceramente, fico envergonhado.
Akino Maringá, colaborador