Cadeado na grade
Os larápios não perdoam; supermercado tem que usar cadeado em grelha
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Continue lendo ›Um cachorro, chamado Davi, acompanhou seu dono ao fazer compras num supermercado de Maringá, no domingo.
A foto do cachorro no carrinho foi postada pela filha nas redes sociais. “Meu pai passou dos limites. Levando o Davi no mercado mesmo sendo proibido, e ainda argumentou que o cachorro se comportava melhor que muita gente”, escreveu;
Morimassa Miyazato, o maior especialista em cinema de Maringá, está de casa nova.Continue lendo ›
O figo virou fígado, num supermercado da avenida Joaquim Duarte Moleirinho. Enviado por leitor.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, aparece em vídeo sendo alvo de questionamentos em um supermercado de Brasília, sobre Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro. Ontem, o presidente Jair Bolsonaro ontem determinou à Polícia Federal providências para garantir a segurança pessoal do ministro e de seus familiares.
No supermercado, alerta sobre a possível falta de produtos nas prateleiras.
A mãe do advogado Wilson Quinteiro, Malu Darienzo, foi vítima de um descuidista na noite de hoje no Angeloni, em Maringá.
Depois do susto, ficou mais calma e está tudo bem.
Leitor esteve há pouco no Supermercado Cidade Canção da avenida Mandacaru e ao passar pelo caixa sua compra ficou em R$ 49,99.
“Dei R$ 50,00 para a moça, que não me devolver o troco de 1 centavo. Até aí, tudo normal, mas tinha um cartaz bem na minha cara em que estava escrito que a cada R$ 50,00 em compras o cliente recebe um cupom e concorre a três carros”, explica.Continue lendo ›
Leitora reclama que foi desrespeitada, na tarde de ontem pelo gerente do Supermercado Cidade Canção, localizado no Shopping Mandacaru Boulevard, em Maringá. Ela diz que questionou a gerência sobre o espaço disponibilizado ao caixa rápido, “que está totalmente apertado”, e foi tratada com descaso, “uma vez que é discriminatório uma pessoa com mais de 100 kg não poder usar o corredor, feito para acesso ao caixa rápido; me disse que não interessa e que vai ficar daquele jeito mesmo. isto não pode estar certo, uma vez que todos têm o mesmo direito”, acrescenta.
Indignação quanto a falta de ética com os clientes do Supermercado Bom Dia, localizado na Av. Gastão Vidigal (e se for cultura da empresa minha indignação migra para cada uma das outras unidades desse supermercado). Por 3 ou 4 vezes os preços nas gôndolas eram superiores do que aqueles apresentados no caixa. Numa das vezes a diferença era de quase R$ 1,00 por unidade do produto. Após a reclamação, uma funcionária foi até a gôndola e simplesmente “sumiu” com o marcador de preço. Resultado: permaneceu o valor superior da caixa registradora. Hoje, mais dois outros produtos estavam com preços alterados. Mais do que depressa retornei à gôndola para que nenhum infeliz “sumisse” com a prova cabal e documental. As funcionárias com as quais reclamei – porque não se percebe a presença de gerente – ouvem a reclamação e fazem ouvidos moucos. Continue lendo ›
No início da noite de ontem um casal com duas crianças (de 3 e de 8 anos) seguia pela calçada da avenida Brasil, na Vila Operária, em direção à Igreja São José, quando, defronte ao Supermercado Bom Dia, o passeio público estava interrompido, tomado por caixas. Funcionários descarregavam produtos de um caminhão. O cidadão reclamou, alguém teria dito que iria fazer uma roda para lhe arrebentar, houve um bate-boca e a família teve que passar pela rua, num horário perigoso.
Sentença do juízo da 2ª Vara Cível da comarca de Maringá determinou que a Colombus AE Empreendimentos Ltda. reabra os quatro portões de acesso ao Supermercado Condor, na esquina da avenida Colombo com avenida Paraná. Os portões foram fechados a solda, o que gerou uma demanda da Selection Locadora de Veículos Ltda. contra a Columbus; as duas integram condomínio, com direito de uso da área de estacionamento de veículos de forma compartilhada, na medida das respectivas frações ideais de propriedade. O imóvel da Selection está locada ao Condor, que tem como clientes número expressivo de pessoas que têm acesso ao supermercado a pé, utilizando-se dos portões. Continue lendo ›
Na última sexta-feira, por volta das 19h20, dois rapazes numa motocicleta chegaram ao Supermercado Bom Dia da avenida Alziro Zarur, em Maringá. Um deles desceu e entrou no estabelecimento e, armado, anunciou o aasalto. O gerente acionou o segurança, Reinaldo Pinheiro de Camargo, policial militar aposentado de 74 anos, e que faria frila cobrindo férias. O assaltante chegou a apontar a arma para Reinaldo – e atirar; o tiro falhou e, então, o PM aposentado puxou um revólver 32, o que fez o rapaz sair correndo, e deu três tiros pra cima. O comparsa, que esperava na motocicleta, também fugiu.
Chamada, uma equipe da PM não localizou os marginais – mas deu voz de prisão ao colega aposentado, porque usava uma arma sem registro. Reinaldo foi recolhido ao 4º BPM.
Leitor envia fotos de mais três árvores que foram cortadas na avenida Guaiapó, em Maringá, para dar visibilidade à Assaí Atacadista (lembra?), do grupo Pão de Açúcar. “Eu tenho um requerimento (protocolo) há quatro anos de uma árvore morta e não consigo nem podar”, lamenta-se. Até os mosquitos da dengue em Maringá sabem como o esquema funciona.
A 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, em julgamento realizado no último dia 31, negou recursos de ambas as partes e manteve a condenação da Évora Comercial de Gêneros Alimentícios Ltda. (hoje, Supermercados Cidade Canção) a indenizar um cliente que esteve o carro furtado do estacionamento da empresa. O fato aconteceu em 24 de janerio de 2009, com Luiz Werner Grassmann, que teve seu Gol Special, 98, furtado do interior do estacionamento do supermercado. Foi mantida a decisão do juízo da 1ª Vara Cível, que condenou a empresa a indenizar o proprietário em R$ 15 mil.
Além do Angeloni, na avenida Bento Munhoz da Rocha, um outro grupo econômico investe em Maringá. O grupo Muffato está construindo mais um supermercado na cidade, desta vez na avenida Colombo, ao lado da revendedora Citroën, próximo ao trevo da avenida Tuiuti. Deverá ser inaugurado até novembro deste ano. Fotos de Marco Antonio Deprá.
Leitor reclama que esteve ontem no Supermercado Cidade Canção da avenida Brasil (defronte a Somaco) e verificou que os preços que estão na gôndola não são os mesmos que estão no código de barras. “Falei com o gerente que é a terceira vez que aconteceu comigo, em menos de duas semanas. Quando o cliente percebe, eles mudam, mas a maioria não percebe”, disse. Nos cupons acima, foram grafados dois produtos com preços diferentes (a pizza era R$ 6,49 e cobraram R$ 7,49 e o macarrão era R$ 2,38 e cobraram R$ 4,15).
O que aconteceu com o leitor acima também aconteceu comigo, perto da Páscoa, no Big. Antes, o blog já havia registrado reclamações semelhantes. Um conjunto de bistequeira e frigideira, que na prateleira estava a R$ 43,24, passou no caixa a R$ 57,61. Somente na hora de colocar as coisas no carro, achando que tinha uma coisa errada, é que conferi; normalmente, não faço isso. Eles devolveram a diferença. Era por volta das 12h30 e até aquele horário, de acordo com o controle de reembolso sobre o balcão de informações, eles já haviam devolvido mais de R$ 130,00 em cobrança indevida.