subsídio
122 cidades subsidiaram o transporte coletivo na pandemia
A pauta é outra
A solução
O prefeito Ulisses Maia deseja resolver o problema do transporte coletivo urbano de Maringá e também de outras microrregiões. Ontem, o chefe de Gabinete, Domingos Trevizan; o secretário de Fazenda, Orlando Chiqueto; e Armando Roberto Jacomelli, diretor da TCCC, estiveram reunidos discutindo a questão e hoje e amanhã acontecerão novas reuniões. A solução proposta pelo prefeito é o subsídio da tarifa, mas quer o apoio do governador Ratinho Júnior.
Continue lendo ›Igual Curitiba
O prefeito Ulisses Maia tem conversado muito com o governador Ratinho Júnior sobre o transporte coletivo. Ulisses quer para Maringá o mesmo que Curitiba já ganhou, ou seja subsídio para a tarifa.
Continue lendo ›Governo estadual vai subsidiar passagem de quem for procurar emprego depois da pandemia na RMC
O Governo do Estado vai subsidiar as passagens de ônibus de quem sair em busca de emprego depois da pandemia. A proposta do Cartão Social está prevista na lei 20.231/20, sancionada na semana passada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior e que estabelece as medidas a serem adotadas no âmbito do Sistema de Transporte Coletivo Metropolitano da Região Metropolitana de Curitiba para o enfrentamento da covid-19.
Continue lendo ›Bolsonaro quer subsídio para igrejas
O presidente Jair Bolsonaro cogita conceder subsídio na conta de luz para templos religiosos de grande porte.
A equipe econômica rejeita a medida, que vai na contramão da agenda do ministro Paulo Guedes, conhecido por defender a redução de benefícios desse tipo.
A notícia circula ao mesmo tempo em que as redes sociais mostram o trecho de uma fala do bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus (foto). No vídeo ele diz que o Espírito Santo não quer aplausos e sim que os fiéis coloquem a mão no bolso para pagar as despesas da igreja.
Projeto quer subsídio ao transporte coletivo nos grandes municípios
Um projeto de lei apresentado nesta semana, na Assembleia Legislativa do Paraná, pelo deputado estadual Evandro Araújo (PSC) e mais cinco parlamentares, pode regulamentar em definitivo a criação e a expansão do subsídio ao transporte coletivo concedido pelo Governo do Estado aos municípios. Continue lendo ›
Bolsonaro também votou a favor
de compra de jatinhos via BNDES
Foi Clara Cerioni quem revelou na semana passada: o presidente Jair Bolsonaro, que saiu dias attrás criticando o subsídio concedido na compra de jatinhos, quando deputado federal votou a favor do do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que permitiu o financiamento de aviões da Embraer via BNDES.Continue lendo ›
Milhões para Curitiba e RMC
Percebam nos olhos de Rafael Greca a gratidão pelos R$ 150 milhões em subsídio para o transporte público de Curitiba e região metropolitana, que garantirão a tarifa de R$ 4,50 para capital e linhas integradas da RMC (leia mais).Continue lendo ›
Decisão garante aos MPEs adotar subsídio de ministro do STF
Decisão liminar concedida ontem por Marcelo Weitzel Rabello de Souza (foto), do Conselho Nacional do Ministério Público, autoriza os Ministério Públicos dos estados a adotar o valor do subsídio de ministro do Supremo Tribunal Federal, reajustado esta semana pelo presidente Michel Temer.Continue lendo ›
No PR, subsídio de vice-governador…
… é desproporcional. Sabem quanto é o salário do vice-governador? R$ 32.074,85. Já o do governador, R$ 33.763,00. Parece um absurdo, desproporcional, especialmente considerando que vice não tem função alguma, a não ser substituir o governador nas suas ausências, tanto é verdade que o estado está sem vice e não se nota falta.Continue lendo ›
A administração vai ousar?
A interinidade do professor Edson Scabora termina hoje e no retorno de Ulisses Maia, na segunda-feira, deve se definir o reajuste do transporte coletivo, acordado há mais de uma semana. O subsídio à tarifa, que estaria em estudos, é uma ousadia que a administração poderá tentar mais à frente.Continue lendo ›
Para dirimir dúvidas…
… sobre a possibilidade de vereadores servidores acumularem os vencimentos com os subsídios de vereadores, vejamos o que consta da Lei Orgânica do Município:Continue lendo ›
Subsídio de vereador não muda
Depois de uma iniciativa demagógica do vereador Luizinho Gari, que propôs reduzir os salários dos vereadores em Maringá, e que nem foi votada por vício de origem, não mais se falou no assunto e não dá mais.
Portanto, o subsídio (salário) dos vereadores de e Maringá, para a próxima legislatura, continuará em R$ 8.697,21. Continue lendo ›
Vereadores merecem…
… a reposição dos subsídios, não tenho dúvidas. Notamos o constrangimento dos nobres edis, diante da repercussão do reajuste dos seus subsídios, de uma só vez, enquanto os servidores municipais receberam parceladamente, mas justiça seja feita, foi legal. Poderiam, por solidariedade, fazer o mesmo. Acredito que a Mesa ainda possa fazer. Não custa muito.
Akino Maringá, colaborador
Que tal?
Taí uma campanha que a administração municipal de Maringá poderia retomar, e agora que Maringá tem a vice-governadora fica até mais fácil. Em 2014 o governador Beto Richa (PSDB) foi ostensivamente cobrado através de panfletos e outdoors patrocinados pela prefeitura para destinar R$ 750 mil mensais para o transporte coletivo da cidade.
Em Maringá, Gleisi proposta de subsídio para o transporte coletivo
A candidata ao governo pela coligação Paraná Olhando Pra Frente, Gleisi Hoffmann, esteve em Maringá na tarde desta quarta-feira (10), acompanhada por Ricardo Gomyde, candidato ao Senado, pelo deputado Enio Verri e demais lideranças da região. Ela percorreu shoppings atacadistas – onde conversou com comerciantes e empresários do ramo de confecção de Maringá e Cianorte – e caminhou pelas ruas da cidade. Gleisi voltou a garantir a proposta de subsídio para o transporte coletivo. Este compromisso será estendido aos municípios que têm região metropolitana legalmente constituída, caso de Curitiba, Umuarama, Londrina e Maringá.Continue lendo ›
Palavras que calam fundo
Em entrevista, o governador Beto Richa (PSDB) falou ontem em Maringá que “cada um tem que assumir sua responsabilidade, o que é sua obrigação”, referindo-se ao pedido do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que estava logo atrás e por duas vezes fechou os olhos. O trecho pode ser visto aqui.
“Isso aqui é palhaçada!”, diz Beto a Pupin
A passagem do governador Beto Richa (PSDB) hoje à tarde em Maringá mostrou que os fratelli Barros estão entalados em sua garganta. Sobrou para o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que faz o que Ricardo Barros (PP) manda, inclusive cobrar do governador, em panfletos e outdoors, R$ 750 mil mensais para o transporte coletivo urbano. Richa, como se vê nas fotos, tiradas no evento realizado no Teatro Marista, ficou muito irritado com Pupin. Ao ver novamente o panfleto assinado pela Feabam e apoiado pela administração Pupin/Barros, o governador virou-se para o prefeito e disse algo assim: “P(*) Pupin, você quer me f(*)? Isso aqui (mostrando o papel) é palhaçada!”. Ato contínuo, jogou o papel no chão. O prefeito tentou argumentar, mas não mudou o semblante de Richa.
Subsídio: Beto Richa reage e cobra responsabilidade do prefeito Pupin
O governador Beto Richa (PSDB), que está em Maringá para acompanhar a cerimônia de apresentação de novos soldados da Polícia Militar, reagiu forte à campanha de seu ex-secretário de Indústria e Comércio, Ricardo Barros (PP), para que seu governo destine R$ 750 mil mensais de subsídios para o transporte coletivo urbano, que já tem isenção de ISSQN. Barros, usando o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e a Federação das Associações de Moradores de Maringá (Feabam), está por trás da campanha que incluiu panfletagem e colocação de outdoors cobrando o governador paranaense. “Cada um tem que assumir sua responsabilidade”, disse ele, olhando para o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), no evento no Teatro Marista. “Quando fui prefeito o governo estadual não deu nenhum subsídio e abaixei o preço da passagem, criando a domingueira a R$ 1,00”, disse Beto Richa. O governador lembrou que Maringá já recebeu cerca de R$ 2 milhões de subsídios do governo estadual com a desoneração do ICM – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – do óleo diesel.
Entidade ligada a Barros usa até outdoor para cobrar o governador Beto Richa
O governador Beto Richa, que estará em Maringá amanhã, não foi cobrado pela Feabam – entidade ligada ao seu ex-secretário Ricardo Barros – só por panfleto para liberar R$ 750 mil mensais para subsidiar o transporte coletivo. A Federação das Associações de Bairros, comandada por cargos comissionados pagos com o IPTU dos maringaenses, também bancou outdoors. Em 31 de março, no lançamento da Expoingá, o presidente Antonio Cuenca, ex-assessor da administração Silvio Barros II (PHS) e da deputada Cida Borghetti (Pros), provocou constrangimento em meio à festa ao entregar o documento feito pelo dono da cidade cobrando o subsídio. A ideia é culpar o governador pelo aumento da tarifa do transporte coletivo, que deve acontecer na próxima semana.
O subsídio e a tarifa 1
Passo 1 – Na festa de lançamento da Expoingá 2014, em 31 de março, Beto Richa (PSDB) é constrangido, pela Feabam (ligada a Ricardo Barros, ex-secretário do governador), com a distribuição de panfletos onde se cobra subsídio estadual para o transporte coletivo urbano de Maringá, alegando-se que, sem o subsídio, a tarifa vai aumentar. Não foi a primeira vez que Barros usou a entidade para protestar contra o governador (veja aqui o que aconteceu em novembro passado).
O subsídio e a tarifa 2
Passo 2 – Quase dois meses depois, e na semana que antecede o aumento da tarifa por conta da convenção coletiva, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), como destaca a manchete do principal jornal da cidade, encampa o discurso da entidade de seu coordenador de campanha e guru político e cobra publicamente do governador do estado R$ 750 mil para subsidiar a tarifa. Em 2013, a CPI do Transporte Coletivo, que foi presidida pelo seu atual secretário de Trânsito e Segurança, havia apontado que a tarifa poderia ser reduzida em R$ 0,20 – mas a sugestão até agora é solenemente ignorada pela sua administração.
O subsídio e a tarifa 3
Passo 3 – Em ofício assinado e encaminhado ontem à câmara municipal, o prefeito envia ao Legislativo projeto de lei complementar que concede isenção total de ISSQN à concessionária do transporte coletivo urbano, sob a justificativa de integração do sistema de transporte com Sarandi e Paiçandu. Estima-se que a isenção alcance R$ 2 milhões anuais. Uma emenda do tenente Edson (PMN) estabeleceu em 12 meses o prazo da isenção; no novo projeto, Carlos Roberto Pupin estica o benefício para mais 30 meses. O projeto poderá ser apreciado na sessão de hoje, que começa às 19h, se for apresentado regime de urgência ate as 17h.
E agora, prefeito?
Em seu Facebook, o presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (SD), joga a bola para o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP):
– A Prefeitura de Maringá cobra subsídio do governador para não aumentar a tarifa da TCCC. Só não fala nada que deveria ter reduzido em R$ 0,20 a tarifa da passagem conforme recomendação da CPI do Transporte, desde o ano passado.
Prefeito impede reajuste de tarifa
Milton Seixas deve estar muito contente. Informa o Tudo em Cima, de Jundiaí (SP): “O prefeito Pedro Bigardi (PCdoB) anunciou nesta quarta-feira que a tarifa dos ônibus urbanos de Jundiaí não vai sofrer reajuste, mantendo-se nos atuais R$ 3,00. A informação surpreendeu os jornalistas presentes à coletiva de imprensa que, certos que a tarifa ia subir, especulavam entre si qual seria o valor do reajuste. Bigardi explicou que essa medida foi possível porque a prefeitura vai subsidiar, via um projeto de lei que será enviado à Câmara dos vereadores, os R$ 0,20 de acréscimo no valor das tarifas que estavam previstos em contrato com as empresas de transporte. “Esse subsídio corresponderá a R$ 3 milhões aos cofres públicos, porém ele não será retirado de nenhum investimento nem vai pesar no bolso do contribuinte graças a toda a economia que conseguimos gerar nas contas da Prefeitura desde o início do mandato”, frisou”. Leia mais.
Isenção do ICMS não resolve déficit da RIT
O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), reforçou hoje a necessidade de manutenção do subsídio do governo do estado para a Rede Integrada de Transporte (RIT), independente da isenção do ICMS do transporte sancionada pelo governador Beto Richa. Mesmo com a isenção do ICMS do diesel do transporte, o sistema integrado continuará com um déficit mensal de R$ 6 milhões. Ou seja, para renovar por mais 12 meses o convênio Comec/URBS e manter a RIT operando em equilíbrio são necessários R$ 72 milhões. “A isenção do diesel é importante, mas representa cerca de R$ 700 mil por mês. O déficit do sistema hoje é de R$ 6,7 milhões mensais. Reforço que o subsídio é para os municípios da região metropolitana, já que a tarifa de R$ 2,85 cobre os custos de Curitiba”, afirmou Fruet. Enquanto o governo do estado não se manifesta sobre a renovação do subsídio, na última sexta-feira Fruet anunciou que a Prefeitura de Curitiba irá usar parte do recurso proveniente do ISS para subsidiar a RIT por 30 dias. “Queremos dar segurança ao usuário. Não é justo o trabalhador sair de casa no dia 8 (dia em que acaba o convênio Comec/URBS) sem saber quanto vai pagar para andar de ônibus”, explicou.
Região de Maringá também quer subsídio
Falando nesta terça-feira no programa “Opinião & Notícias”, Roberto Jacomelli, da TCCC, disse acreditar que uma mobilização da classe política política da região de Maringá possa garantir subsídios para o transporte coletivo. O prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff, já se mobilizou e cobra do governador Beto Richa os mesmos benefícios do ICMS do diesel. Na região de Maringá, nenhuma liderança política assumiu ainda a empreita.
Uma opinião respeitável
Li no Café com jornalista e reproduzo: ‘Vou dar uma de Akino e tomar a liberdade de reproduzir uma boa postagem aqui, para depois comentar. Segue um texto que li no Blog do Rigon: “A presidente Dilma Roussef (PT) ganha R$ 26.723,13 por mês (ou R$ 19.818,49 liquidos) para administrar os grandes pepinos desta nação e aguentar uma pá de ministros xaropes. Agora, qual o fundamento que justifica o prefeito de Maringá receber R$ 25 mil? (…)” LF: esta é a melhor comparação (contra os supersalários) que vi lançada na blogosfera maringaense, até agora. Cadê o dito princípio da proporcionalidade? Se ele serve para os cargos comissionados, bem que poderia ser aplicado também aos subsídios. Não é admissível um gestor público municipal ganhar quase tanto quanto um presidente da República. É legal? Sim. É imoral, com certeza. E cabe apenas aos vereadores, nesse caso, evitar a imoralidade. Como diria um eleitor sueco: “sou eu que pago os políticos e acho que eles não precisam de mordomia”.
Meu comentário (Akino): Meu caro Luiz Fernando, caro não no sentido que costumo aplicar aos políticos e CCs, que custam caro aos contribuintes. Fico lisonjeado e reproduziria ipsis litteris o seu comentário. Sua opinião é respeitável.
Akino Maringá, colaborador