semop

Verdelírio

O teste

No seu primeiro dia como secretário de Obras, Albari Alves de Medeiros teve que passar por um grande teste, que em verdade foi pressão. Cerca de 12 servidores, boa parte ligada ao ex-titular da pasta, ameaçaram para o trabalho e cruzar os braços, com a alegação de que uma velha reivindicação não havia sido atendida. A situação foi superada.Continue lendo ›

Geral

Construtora penalizada

A Secretaria de Obras Públicas de Maringá aplicou, no início de março, a primeira penalidade do ano a uma construtora contratada pelo município.
A Cedro Construções Civis Eireli recebeu uma multa de R$ 89.283,08, teve o contrato rescindido e declarada sua inidoneidade por dois anos, em notificação publicada no Órgão Oficial do Município.
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Maringá

Clima quente

Barbão-Petrucci

O clima esquentou entre os secretários de Planejamento de Maringá, Laércio Barbão, e o de Obras Públicas, Roberto Petrucci Junior (chamado nos bastidores de Rolando Lero). O blog soube que houve forte discussão entre os dois na frente do coordenador internacional do BID, Leopoldo Fiewski.
Como resultado, agora a Semop, que deveria executar os projetos da Seplan, passou a querer fazer também os projetos.

Maringá

Departamento ping-pong

avenida

O departamento de projetos de pavimentação da Prefeitura de Maringá mudou de secretaria novamente.
Em 2013 o departamento estava sob o comando da Secretaria de Planejamento (Laércio Barbão) e no final de 2013 passou para a Secretaria de Obras Municipais (Fernando Camargo) e agora, com a entrada de Roberto Petrucci na Semop, voltou para as mãos da Seplan.Continue lendo ›

Maringá

Saiu, mas não saiu

Leitor observa que o ex-titular da Secretaria de Obras Públicas de Maringá, Adolfo Cochia, apesar de ter deixado o cargo no final do mês passado continua frequentando o paço municipal, como se continuasse secretário.
O blog avisou lá atrás: Cochia contava que iria voltar para a Agência Maringaense de Regulação, mas em release a administração Pupin/Barros anunciou que voltaria era para a iniciativa privada.

Akino

Engenheiros e arquitetos da Semop

Depois do caso Pri parece que a prefeitura resolveu contratar mais engenheiros e arquitetos. Divulgo, por etapas, a relação dos profissionais que têm a responsabilidade de fiscalizar a elaboração de orçamentos e fiscalizar projetos:
Adriana Polo Murta Limonta – posse em 9/8/2010 engenheiro civil (topógrafo); Amanda Nunes Cibinello – 5/7/2010 (arquiteta); Antonio Vilha – 9/1/1978 (agente fiscal); Continue lendo ›

Akino

CCs da Semop

Vejam a relação dos CCs da Secretaria Municipal de Obras Públicas, da Prefeitura de Maringá, criada para atender interesse de RB, após a extinção da Urbamar que seria operadora:
Adolfo Cochia Junior, secretário (salários R$ 12.029,30); Claudio Isamu Suzuki, assessor II (salários R$ 4.509,89); Eneas Martins da Silva, assessor I (R$ 7.140,83);
Hellen Marina Moraes Santos, gerente de Custos (R$ 4.509,89); Isabella Ambone da Silva, assesssor III (R$ 3.163,43);Continue lendo ›

Maringá

Engenheiros de carreira voltam a fiscalizar obras públicas

No ano passado, a administração Pupin/Barros contratou a empresa Sistema Pri, de Maringá, numa licitação de R$ 7,5 milhões, para fiscalizar as obras da prefeitura, emborra existam engenheiros suficientes para fazer o serviço. A licitação teria sido imposta pelo primeiro ocupante da Secretaria Municipal de Obras Públicas, Fernando Camargo, atual chefe da SBMG, coincidentemente logo depois da decretação de indisponibilidade de seus bens por conta da gestão na presidência da Urbamar. O novo secretário, Adolfo Cochia (PPS), porém, resolveu mudar: as obras estão voltando a ser fiscalizadas por engenheiros de carreira.

Maringá

Milhões para reforma e construção

Entre os contratos fechados pela Prefeitura de Maringá no final de 2013, além da creche de R$ 4.070.287,00 e da escola de R$ 7,5 milhões, via Secretaria Municipal de Obras Públicas, a queridinha do chefe, está um com a Proec Engenharia Civil Ltda. para a construção de um Centro Municipal de Educação Infantil na Zona 7, por R$ 3.931.935,13, em 540 dias corridos (valor e prazo novamente incomuns), e outro com a Construtora Rotta, também de Maringá, para a reforma da Escola Municipal Midufo Vada, no Parque Residencial Quebec, por R$ 1.380.074,05, em prazo de 300 dias. Em todos os casos, o dinheiro é do IPTU do maringaense. Uma simples comparação com o valor de obras semelhantes em cidades da região mostra uma diferença considerável de custo.

Maringá

Semop cancela ordens de serviço

A Secretaria Municipal de Obras Públicas, a menina dos olhos da administração Pupin/Barros, cancelou no último dia 26 três ordens de serviço relacionadas a licitações (registro de preços) realizadas no ano passado. A alegação é de que há necessidade de elaboração de novo projeto para execução da obra, não havendo previsão para o início de sua execução. Uma refere-se ao fornecimento e assentamento de pavers para pavimentação de lotes pertencentes ao município de Maringá (cerca de R$ 4 milhões), objeto de contrato com a Contersolo Construtores de Obras ltda., de Mandaguaçu. Os outros dois cancelamentos atingem a Construtora Faiz e a  Drall Indústria e Comércio Ltda., e referem-se a serviços de calçamento em ladrilho hidráulico ou em concreto, também sobre os passeios de lotes pertencentes à municipalidade, no valor de cerca de R$ 800 mil.
Em contrapartida, a Semop confirmou a contratação da mesma Contersolo para as obras de drenagem urbana sustentável no Horto Florestal, com vigência de 500 dias corridos a partir da data de sua assinatura, no valor global de R$ 3.887.289,40. O contrato foi firmado no mesmo dia dos cancelamentos anteriores.

Blog

Aditivos aumentam prazo e valor

A Prefeitura de Maringá autorizou o sexto termo aditivo para um contrato assinado originalmente em novembro de 2011 com a Construtora Demarcon Ltda., para a construção de 77 unidades habitacionais em vários bairros da cidade. Agora, são mais 90 dias de prazo para execução e vigência do contrato, a partir de 27 de abril e 5 de agosto, respectivamente. Outro aditivo assinado recentemente é com a Hiconci Hidráulica e Construção Civil Ltda., contratada para construir 64 unidades habitacionais na região norte de Maringá. O quinto aditivo reajusta os serviços em R$ 112.259,24. Nos dois casos, as obras deveriam ter sido entregues em janeiro passado e as decisões são da Secretaria Municipal de Obras Públicas, que produz os relatórios e é estrategicamente a secretaria mais importante para o PP.

Maringá

Fiscalização de obras

A Secretaria de Obras Públicas da Prefeitura de Maringá realiza no dia 10 de maio, aniversário da cidade, a concorrência (registro de preços) para prestação de serviço técnico especializado em engenharia, relativos ao gerenciamento e fiscalização da execução de obras no âmbito do município. A Semop foi a secretaria montada com mais carinho e dedicação por Ricardo Barros.

Akino

Semop, um cabidão de CCs

Vejam quantos CCs tem a Secretaria Municipal de Obras Públicas, que é fruto da extinção (está em liquidação) da Urbamar e da secretaria antes comanda pelo Progiante: secretário (subsídio), diretor geral (DAS), diretor técnico (DAS), diretor de Obras Conveniadas (DAS), 2 Assessor I, cargo equivalente a diretor (DAS) – portanto, são cinco ganhando R$ 5.766,79 cada um. Precisa de tantos diretores? Gerente administrativo (GAS), gerente de Custos (GAS), gerente de Obras (GAS), gerente de Obras Conveniadas (GAS), 2 Assessor II (GAS). São seis ganhando como gerentes, R$ 3.642,72, cada um. Dois Assessor III (CAS), 3 Assessor IV (CSS), 5 coordenador de Serviço (FGC), 5 chefe de Serviço (FGCS). Em resumo: São 10 FGs e 17 CCs. Pela proporção entre o número de servidores e o total de FGs de todo o quadro, que é de 1 FG para cada grupo de 13 servidores, seria necessário apenas um CC para comandar os 10 FGs.Continue lendo ›