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Política

Tema de campanha

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Dois anos atrás, quando negociava a mulher e o irmão com o governador Beto Richa (PSDB), já se lembrava do ônus de uma campanha eleitoral do ex-prefeito Silvio Barros II (PP): a suia relação com o empreiteiro Edenilso Rossi, preso pelo Gaeco acusado de fraude em licitação no TCE. Continue lendo ›

Política

Laços estreitos

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O ex-ministro Paulo Bernardo, um dos alvos da Operação Custo Brasil, que apura o pagamento de propina proveniente de contratos de prestação de serviços de informática que movimentaram um total de R$ 100 milhões, entre 2010 e 2015, quando deputado federal sempre teve maringaenses entre seus assessores.
Foi como deputado que estreitou os laços com o hoje ministro Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP; ambos atuavam na Comissão de Orçamento.Continue lendo ›

Blog

Cerco se fechando

O juiz federal Sergio Moro encaminhou ontem ao STF os indícios de envolvimento da senadora Gleisi Hoffmann (PT) e do ex-ministro Paulo Bernardo (PT) na Operação Lava Jato. Segundo o despacho, parte do dinheiro repassado da Consist ao escritório do advogado Guilherme Gonçalves foi usado para pagar despesas da senadora. Um dos exemplos citados no despacho de Moro é o pagamento do salário de um motorista de Gleisi (leia mais). Gonçalves, lembrando, é advogado de cinco vereadores e ex-vereadores maringaenses que escaparam espetacularmente da lei ficha limpa na última campanha municipal. Gleisi e Paulo Bernardo o ‘Cueca’, dos tempos de Sindicato dos Bancários) têm, em Maringá, laços que vão além dos partidários. Se a investigação for a fundo, será um terremoto.

Geral

As ligações entre o empreiteiro e o candidato a governador

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Além de construir a residência nova do candidato a governador pelo PHS, Silvio Barros II, num luxuoso condomínio na zona leste de Maringá, em imóvel que teria custado R$ 1,3 milhão, o empreiteiro Edenilso Rossi, sócio do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), ainda emprestava o automóvel Cruze, em nome da Sial, ao ex-prefeito de Maringá. A foto é de julho do ano passado e mostra o carro defronte a atual casa de SB II, na Zona 2. Silvio, não fosse a obediência ao irmão Ricardo (outro amigo de Rossi, cuja empresa construiu obras com emendas parlamentares viabilizadas pelo ex-secretário de Richa), seria coordenador da campanha de Rossi a deputado federal. Apesar da impossibilidade, porém, a amizade entre os dois levou a enteada do ex-prefeito, Priscila Miquelissa, filha de Bernadete Barros, a ser escolhida vice-presidente do PSD Jovem, em maio passado. Sem esquecer que em todas as entrevistas, Silvio Barros II dizia que buscaria coligação com o PSD, justamente por causa de suas relações com Rossi, tesoureiro estadual do partido. A prisão do empreiteiro, reforça um observador, pode influenciar na sustentabilidade da candidatura do fratello mais velho.

Geral

Preocupação é com monitoramento

No ano passado a Sial Construções Civis venceu processo licitatório da Infraero (por meio do Regime Diferenciado de Contratações), no valor de R$ 246,7 milhões, integrando consórcio com a Jotaele e PJJ, para projetos e obras de ampliação e reforma do terminal de passageiros do Aeroporto Internacional de São José dos Pinhais/Curitiba Afonso Pena. A empreiteira também venceu a licitação para reforma e a revitalização do Rodoferroviária de Curitiba, na época do prefeito Luciano Ducci, obra orçada em mais de R$ 34 milhões. Tesoureiro do PSD, Rossi é bem relacionado com vários políticos e fez doação para boa parte deles antes de entrar oficialmente na política como pré-candidato. A preocupação, por ora, é saber se o Gaeco monitorou conversas envolvendo Rossi; em caso afirmativo, o caso poderá ter desdobramentos surpreendentes.

Opinião

Uma relação que precisa de explicações

Do professor Paulo Vergueiro:
O que mais causa espanto é a defesa incondicional do sistema cubano pelos petistas. Isto nos leva a projetar o desejo oculto contido nas lideranças petistas. Uma das coisas que mais causa asco, é o fato das pessoas que sustentam esta defesa de intimidade com o poder cubano, são justamente as que mais clamam por liberdade em seus discursos. Claro, regados a bom vinho e scotch importados em caríssimos hotéis 5 estrelas de Brasília, como José Dirceu. Contraditório se não fosse uma ameaça indireta.Continue lendo ›