rádio cultura

Política

Sobre gastos desnecessários

Nelso Rodrigues, da Rádio Cultura de Foz do Iguaçu, precisa vir mais vezes a Maringá, onde trabalhou como apresentador e cronista esportivo.
Ontem, ao entrevistar o prefeito Chico Brasileiro, recomendou a Ulisses Maia, que foi seu aluno na UEM, “que não faça bobagem no sentido de descambar para gastos desnecessários e inchaço da máquina”.Continue lendo ›

Verdelírio

A pioneira

Rádio Cultura

Fundada pelo saudoso Samuel Silveira, a Rádio Cultura de Maringá AM, que também pertenceu ao Frank Silva, comemora hoje 66 de sua criação. Hoje completa também 48 anos da fundação do S.O.S. – Serviço de Obras Sociais-, que foi criado na administração do saudoso prefeito Adriano José Valente, e teve a saudosa primeira dama, Purificação de Jesus Valente, como a primeira presidente da entidade.Continue lendo ›

Midia

Arquivo do blog

radio

Foto, inédita, da antiga Rádio Cultura de Maringá, possivelmente no final dos anos 50. O primeiro, à frente da máquina de escrever e de uma moderna calculadora, é Carlos Piovezan Filho, que ingressou na emissora de Samuel Silveira em 1957 e depois tornou-se sócio.
O blog não conseguiu identificar os outros dois que aparecem na foto.

Geral

Descumprimento

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) notificou algumas rádios brasileiras para que ofereceram suas defesas à Gerência de Controle de Obrigações Gerais, em função de instauração de procedimentos para apuração de descumprimento de obrigações.
Entre as emissoras notificadas está a Rádio Atalaia de Maringá e a Rádio Cultura de Umuarama

Memória

Radialista, político e comerciante

Assinatura de contrato entre a C.M.N.P e CONDEPEem Mgá 12-03-1971-redux

O radialista Ferrari Junior (camisa vermelha) numa foto de março de 1971, cobrindo a assinatura de contrato entre a Companhia Melhoramentos Norte do Paraná e a Condepe, em Maringá.A seu lado, de barba, aparecem Verdelírio Barbosa e Ilídio Coelho Sobrinho. Hermann Moraes Barros, diretor da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, discursa.
Arleir Tilfrid Ferrari Junior foi o último deputado estadual eleito pelo PMDB maringaense, no longínquo ano de 1986. Ele nasceu em Maringá (SP) em 21 de julho de 1942, filho de Henrique Ferrari e Mercedes Halgren Ferrari.Continue lendo ›

Gente

Pioneiro da comunicação

rocamora

Francisco Dias Rocamora (acima, em foto recente, aos 90) foi o técnico de som que, em 15 de junho de 1951, colocou no ar a primeira emissora de rádio de Maringá, a Cultura AM. Ele foi o técnico responsável pela montagem e manutenção da emissora. Rocamora, que hoje reside em Campinas (SP), também fazia as vezes de locutor de estúdio e locutor esportivo – a primeira transmissão esportiva foi do campo do Serm, como mostra a foto preto e branca, onde ele aparece à esq.; à dir. está Arlindo Planas. Foram dele as primeiras palavras no ar: “Senhores, senhoras, esta é a ZYS-23, Rádio Cultura de Maringá, em 1.520 kHz, inaugurando suas atividades”. Ele tinha sido contratado por Samuel Silveira, pioneiro da comunicação paranaense, que faleceu em dezembro de 2010, aos 90 anos.
Joaquim Dutra, que faleceu no domingo passado aos 86 anos, começou como radialista da Cultura e depois tornou-se sócio da emissora. A Rádio Cultura de Maringá AM há alguns anos pertence a uma igreja pentecostal.

Meu Diário

Duas passagens sobre livros

A história dos livros descartados pela Secretaria de Cultura de Silvio Barros II e Carlos Roberto Pupin, esta semana, me fez lembrar duas passagens de minha vida. Quando, no início da década de 70, a Monareta da Monark era febre entre a molecada; ao fazer 10 anos de idade tive que escolher: ou ganhava uma bicicleta, como o resto dos garotos da quadra da rua Mandaguari, na Vila 7, ou então cinco volumes da Enciclopédia Trópico. Escolhi a enciclopédia (que, no total, tinha 15 volumes). Três anos depois, ao trabalhar com Ferrari Junior na Rádio Cultura AM, minha mãe me deu dinheiro para que eu pudesse trazer, na volta para casa, alguns quilos de feijão. Onde hoje é o HSBC, na avenida Getúlio Vargas, acontecia uma feira de livros usados. Gastei o dinheiro comprando três volumes (todos em estado ruim, um deles sem capa) de uma coleção sobre a história do mundo. Depois, quando caiu a ficha, chorei por ter gasto o dinheiro; me lembro da Maria Cristina e do saudoso Durval Leal me consolando e, claro, me ajudando a comprar o feijão. São duas histórias bobas, mas que mostram a relação que podemos ter com o conhecimento oferecido pelos livros – coisa que muita gente, ignorante, não compreende.