Inserção do PSTU
Enquanto alguns candidatos tem dezenas de inserções no dia, o PSTU de Priscila Guedes tem apenas uma. Acima, a que fala sobre a dinheirama gasta com a privatização do lixo, licitação sob suspeita de superfaturamento em Maringá.
Enquanto alguns candidatos tem dezenas de inserções no dia, o PSTU de Priscila Guedes tem apenas uma. Acima, a que fala sobre a dinheirama gasta com a privatização do lixo, licitação sob suspeita de superfaturamento em Maringá.
Priscila Guedes, do PSTU, desdenhou das promessas de mudanças dos demais candidatos. Lembrou as alianças em outros níveis e defendeu uma administração voltada para os trabalhadores. “Por isso dizemos fora todos, fora todos os corruptos. Nada vai mudar com os mesmos”, disse ela, nas considerações finais.
Phillip Natal, o Phill, vice-prefeito de Priscila Guedes, na chapa majoritária do PSTU, será o entrevista de hoje à noite na Rádio Jovem Pan FM Maringá. Ontem o empresário Francisco Favoto (foto), vice de Wilson Quinteiro, foi o segundo a ser entrevistado, sendo questionado sobre diversos assuntos.
Ontem à noite o PSTU oficializou em convenção as candidaturas de Priscila Guedes (esq.) para a Prefeitura de Maringá e de Érika Andreassy para vereadora.
Além delas, foi oficializada a candidatura de Phill Natal (ao centro) para vice-prefeito da cidade.Continue lendo ›
O PSTU de Maringá sua convenção para a próxima segunda-feira, às 19h30, no Colégio Estadual Gastão Vidigal. A convenção confirmará a servidora pública municipal Priscila Guedes (foto), pedagoga formada pela UEM, como candidata a prefeitura e a enfermeira Érika Andreassy como candidata a vereadora. Andreassy foi candidata a vice-governadora de Rodrigo Tomazini, em 2014.
Priscila Guedes, a propósito da desfiliação de Paulo Vidigal, envia nota ao blog em que diz:
“Apesar de apresentar sua desfiliação oficial apenas no dia 26 de novembro de 2015, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado – PSTU, comunica que Paulo esteve presente em nossas fileiras, enquanto militante organizado, por curtos períodos de tempo.Continue lendo ›
Quem consultar o site do TSE para saber a composição do comando do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU) ficará sabendo que o último diretório venceu em 16 de maio de 2014 e não está vigente; ou seja, o partido está sem direção legal em Maringá.Continue lendo ›
O servidor público municipal Paulo Vidigal anunciou no Facebook sua saída do PSTU, onde ficou por nove anos.
E explicou: “No segundo semestre do ano passado tive fortes divergências com a direção local que levaram-me ao afastamento do partido em novembro. Na última sexta-feira protocolei minha desfiliação junto a Justiça Eleitoral. Uma fase que chega ao fim”.Continue lendo ›
Termina hoje o prazo para inscrição de chapas para a disputa do Sinteemar.
Dizem que a CUT reproduz no Sinteemar o que ocorreu no Sismmar: duas chapas cutistas e uma do PSTU. Continue lendo ›
O PSTU oficializou no sábado o lançamento de Rodrigo Tomazini Dias, 36, servidor público estadual, ao governo do Paraná. Tomazini é agente educacional em Sarandi. Sua candidata a vice é de Maringá, Érika Andreassy, 41, do Ilaese (Instituto Latino-Americano de Estudos Socioeconômicos) e secretária nacional das Mulheres (PSTU/Conlutas). O candidato ao Senado é Evandro Castagna, 38, servidor público municipal de Cascavel. “É uma candidatura classista, restrita à classe trabalhadora e à juventude”, disse ele. Aqui, um vídeo gravado quando ele ainda acreditava numa frente de esquerda.
O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) realiza amanhã em Curitiba a convenção estadual que vai indicar os nomes que concorrerão às eleições de 2014 no Paraná. Rodrigo Tomazini, de Sarandi, funcionário da rede estadual de educação na região de Maringá, que até o momento foi indicado como pré-candidato ao governo estadual. A convenção ocorrerá no Colégio Estadual Professor Cleto, na rua Visconde de Nácar, 544 Centro. A partir das 16 horas, ocorrerá uma coletiva de imprensa e o lançamento público das candidaturas que representarão o PSTU
Nota do PSTU Regional, a propósito inclusive de um texto reproduzido neste blog em outubro:
Desde outubro do ano passado nosso companheiro e servidor da UEM, Bruno Coga, vem sofrendo um intenso assédio moral e perseguição política por parte se sua chefia no Hemocentro Regional de Maringá, que culminou com o afastamento de seu local de trabalho e transferência para outro setor do Hospital Universitário de Maringá. Esse brutal ataque se deve a uma postagem que nosso companheiro fez em seu perfil no facebook quando da visita do governador Beto Richa aMaringá para a inauguração do novo prédio do hemocentro. À época, Bruno denunciou a falta de servidores para atender os novos pacientes e o impacto que a sobrecarga de trabalho traria aos funcionários. Leia mais.
O professor da rede estadual Rodrigo Tomazini, de Sarandi, foi lançado pré-candidato a governador do Paraná pelo PSTU. Nas eleições de 2010 o candidato do partido ao governo foi o advogado maringaense (hoje residindo em Curitiba) Avanilson Araújo, que fez 4.041 votos (0,07% dos votos válidos). No mesmo pleito, Tomazini – que destacou-se na luta por Sarandi não receber o lixo de Maringá e da região – foi candidato a deputado estadual e recebeu 848 votos (0,01%). No ano passado ele chegou a ser cogitado como candidato a prefeito. Leia mais.
Amigos de Ana Pagamunici, ex-presidente do Sismmar que disputou as eleições municipais de maringá em 2008, estão rindo até agora. Há algum tempo o PSTU, ao qual ela é filiada, realizou uma campanha, junto com outras tendências de esquerda, contra o deputado federal Marcos Feliciano (que estará em Maringá em novembro). Cada militante inventava um casamento gay ou lésbico. A Ana simulou o casamento dela com Camila Portugal. Resultado: teve gente que acreditou e chegou a espalhar na internet. A professora Marta Bellini, amiga da sindicalista, aproveitou a deixa para cobrar os que acreditam piamente na internet, principalmente os meios de comunicação, e não conferem a veracidade das informações.
Nota do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado sobre o concurso público para professores da Secretaria de Estado da Educação do Paraná:
As políticas educacionais dos governos, tanto federal, como estaduais e municipais levam à precarização do setor através de cortes de salários e de trabalhadores, justificada principalmente pelo discurso de meritocracia e gestão. No Paraná não é diferente: Um exemplo disso é o crescimento a cada ano dos trabalhadores com contratos precarizados, os chamados PSS e agora, para piorar e avançar nos planos de precarização, com a reativação do ParanáEducação (pessoa jurídica de direito privada que atua na SEED para contratação de trabalhadores através de contratos precários). Leia mais.
Militantes do PSTU, que foram agredidos no início da manifestação de terça-feira passada, por portarem bandeiras do partido, participaram do protesto de ontem à noite usando camisetas. Alguns manifestantes chegaram a ensaiar um repúdio e gritavam “sem partido”; ouviam como resposta: “democracia”. Há pouco, na GloboNews, um cientista político fez exatamente esta observação. Ele viu filiados do PSTU sendo vaiados em São Paulo, e alertou: não se faz democracia sem partidos políticos. Sem eles, a coisa descamba para a ditadura. O apartidarismo, definitivamente, não é uma boa ideia.
O blog do PSTU divulgou nota a respeito da manifestação da última terça-feira, em Maringá, e do sentimento antipartido, que resultou numa confusão no início do protesto, no terminal urbano.”Compreendemos o sentimento antipartido de muitos dos manifestantes e os gritos contra as bandeiras dos partidos de esquerda que compõem os atos. Esse sentimento é parte, por um lado, da indignação contra os partidos e políticos tradicionais de direita, representantes legítimos da burguesia e por outro, da experiência com o PT, que após tantos anos lutando contra esses mesmos partidos e setores conservadores, acabou se rendendo a eles e ao chegar no governo, em nome de uma suposta “governabilidade”, sacrifica os interesses dos trabalhadores. Esse sentimento antipartido é, portanto, legítimo na medida em que exprime essas experiências”, diz trecho da nota. Leia mais.
Vídeo gravado por Felipe Pinheiro Leite e disponibilizado pelo Radar Maringá no YouTube mostra a confusão envolvendo membros do PSTU (que foram agredidos), no início da manifestação de ontem. Eles levavam bandeiras do partido, o que, apesar da contrariedade de alguns, teria sido liberado mediante acordo dos organizadores do evento. Hoje, o PSTU deve divulgar uma nota a respeito do ocorrido.
Uma das recomendações que circulam entre os idealizadores do ato público desta tarde em Maringá é para que manifestantes não levem bandeiras de partidos políticos, mesmo que sejam filiados a eles. O objetivo é não abrir brecha para que os que se opõem à manifestação lancem a pecha de movimento político-partidário. Nem todos concordam, em especial o PSTU, que tem conhecida (e aguerrida) militância. O fato também ocorreu em protestos realizados em outras cidades; a bandeira partidária mais vista nelas foi a do PSTU.
De Vera Guedes, no Jornalis, conta que o presidente do PSTU em Sarandi, Rodrigo Tomazini, tem reclamado da demora da autarquia Águas de Sarandi para instalar água na sede do partido, alugada na avenida Londrina, esquina com a rua Taí, pedido feito há um mês. Na autarquia a informação é de que o contrato prevê até 90 dias para a instalação de água no local, a partir da data do pedido. No momento eles estão sem hidrômetros e aguardando a chegada para a próxima semana, pois os mesmos passaram por licitação. “Eu particularmente acho esse prazo de 90 dias muito longo, no entanto o Procon de Sarandi-PR ficou de me dar uma resposta a respeito do assunto”, opinou Vera. O PSTU, como se sabe, está presente em todas as manifestações populares daquela cidade.
Bruno Coga (PSTU), que foi candidato a vice-prefeito ao lado de Débora Paiva (PSol), disse que a postura da ex-candidata, ao manifestar “voto crítico” em Enio Verri (PT) no segundo turno, causa “estranheza e indignação, tanto pela forma como foi colocada, quanto pelo conteúdo apresentado”. “(…) Quanto a isso, a própria Débora posicionou-se claramente em seu discurso: “Nós não podemos nos enganar: Quem representa de fato os trabalhadores em Maringá e em todo o Brasil? Eu lamento dizer isso, mas os colegas da mesa não representam…” (apontando para todos os demais prefeituráveis durante seu discurso aos servidores municipais). Já em sua postagem no facebook escreve “…acredito, que na atualidade eleger Enio Verri significa pensar em quem realmente sofre com a falta de acesso aos direitos que deveriam ser universais, como o acesso a saúde e a moradia”. Ora, Enio teve uma mudança em sua posição política que justifique esta afirmação agora ou Débora mudou de posição sobre quem “representa os trabalhadores” neste segundo turno? Leia mais.
Do blog do PSTU:
No dia 28 de outubro novamente os eleitores estão sendo chamados a depositar seus votos em um dos dois candidatos que pleiteiam uma vaga para a prefeitura da cidade e assim “definir” os rumos da política municipal. Entretanto, nem Enio Verri nem Pupin representam os trabalhadores, e tanto seus programas de governo como sua aliança em nível federal demonstram que, independentemente de quem ganhar as eleições, nenhum deles irá governar para nossa classe. Seja qual for o resultado eleitoral a única coisa que de fato está assegurada são os interesses dos grandes capitalistas que financiaram essas duas candidaturas depositando rios de dinheiro em suas campanhas. Diante disso, a única opção que nos resta é chamar voto nulo, crítico e de protesto! E seguir organizando os trabalhadores para lutar. Leia mais.
A coligação “A mudança continua” protocolizou ontem à tarde, na 137ª Zona Eleitoral de Maringá, representação eleitoral em que pede direito de resposta à coligação “Maringá para os trabalhadores” (PSol-PSTU). Ainda não há deliberação sobre o pedido. O candidato a prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) considera ter sido atingido por declaração dos candidatos Débora Fernandes de Paiva e Bruno Coga durante programa do horário eleitoral gratuito.
O Tribunal Regional Eleitoral desaprovou, na tarde desta quarta-feira, as contas apresentadas pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU). O presidente do diretório estadual, advogado Avanilson Alves Araújo, era de Maringá e hoje é candidato a prefeito de Curitiba. O relator foi o desembargador Rogério Coelho. A prestação de contas do PSTU é referente ao exercício de 2011 e estavam sendo analisadas pelo TRE do Paraná desde maio último.
A respeito de uma postagem feita hoje, os candidatos Débora Paiva (PSol) e Bruno Coga (PSTU) divulgaram nota admitindo erro no programa de governo entregue à Justiça Eleitoral, que defendia, por exemplo, o tombamento do prédio da antiga estação rodoviária. Os dois consideraram a veiculação da informação um “ataque” à candidatura da coligação. Diz a nota: “Algumas matérias tem tentado caricaturar nossa candidatura, como a que cita o tombamento da antiga rodoviária, que foi demolida em 2010. Em nosso plano de governo protocolado no momento do registro de nossa candidatura, entregamos um documento ainda em construção e que tinha como base o material de campanha da Frente de Esquerda nas eleições em 2008, onde se realizava o debate sobre o tombamento. Por um erro técnico, o esboço de 2008 manteve-se no “corpo” do texto que entregamos à Justiça Eleitoral. No dia 22/7 realizamos um seminário de programa onde essa falha foi corrigida e debatemos e fechamos nosso plano de governo oficial, que se encontra disponível em nosso site. Continue lendo ›
Dez dias atrás, através de nota de esclarecimento, o PSTU prometeu detalhes dos candidatos da coligação com o PSol e PCB. A nota rebateu uma informação de que o vice de Débora Paiva, Bruno Coga, era estudante. Ele “é servidor público estadual, e não estudante como foi vinculado (sic)”, dizia a nota. Até agora, o histórico dos candidatos ainda não foi disponibilizado e a informação que chegou ao blog é de que Bruno Coga é sim estudante de Matemática da UEM, disputou o DCE, e atualmente está com matrícula trancada. Passou-se a impressão de que ser estudante é depreciativo num pleito eleitoral.
O PSTU divulgou nota de esclarecimento, agora à noite, informando que, diferente do que foi anunciado no Jornal Estadual da Rede Globo (Paraná TV 2ª edição), o candidato a vice-prefeito do partido pela coligação “Maringá para os Trabalhadores”, Bruno Coga, é servidor público estadual, e não estudante como foi vinculado. Bruno já trabalhou na Sanepar e trabalha no Hemocentro Regional de Maringá é servidor da UEM há mais de cinco anos. Já disputou duas eleições ao Sinteemar e atualmente é membro eleito do Conselho Universitário da UEM.
O PSTU de Maringá alterou os nomes que integrarão a frente de esquerda “Maringá para os trabalhadores“, junto com PSol e PCB. Bruno Coga, que havia sido apontado como candidato a vereador, será o vice-prefeito na chapa encabeçada por Débora Fernandes de Paiva. Alex Raval, indicado antes para o cargo, abriu mão da candidatura para fortalecer a campanha da frente na juventude. Mônica Almeida permanece como candidata a vereadora. Leia mais.