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Esportes

Na loja oficial da Zebra

kit

A loja oficial do Maringá FC está com novos produtos, como kit churrasco, chaveiro, canetas (não pertenceram ao ex-vereador, como dizem), camiseta, fone de ouvido, canivete, pen drive e calculadora, entre outros.

Negócios

GTFoods assume a Lorenz

LorenzO Grupo GTFoods, conglomerado avícola com matriz em Maringá, assume este mês a administração da Companhia Lorenz, empresa catarinense que oferece uma linha completa de amidos além de uma divisão de consumo com fabricação de catchup, mostarda, maionese, entre outros. Está previsto o investimento de R$ 17 milhões, na marca, nos próximos dois anos.
A Lorenz contribuirá para um aumento de 8% no faturamento da empresa e a diversificação da linha de produtos representará 12% no balanço do grupo, que fechou o primeiro semestre de 2015 com um faturamento bruto de R$ 743,8 milhões. Em 2014 o grupo já havia adquirido a empresa Fresh Food Alimentos, de Ponta Grossa, que oferece uma linha diversificada de pratos saudáveis congelados, além de estabelecer parceria com a Chef Foods, que produz panificados, localizada em Maringá.

Geral

Piratas voltam com tudo

Combater a pirataria parece que deixou de ser prioridade das autoridades maringaenses. A cidade voltou a ser tomada por produtos piratas, em especial DVDs, vendidos aos montes, caixas e caixas, nas proximidades de uma rede de supermercados que pertence a um ex-presidente da Acim. Uma pena, já que a porta fica aberta.

Geral

Vitrines irregulares

O Procon de Maringá poderia instituir um concurso e dar um fogão de presente ao consumidor que encontrar lojas no centro da cidade que cumpram a obrigatoriedade da precificação. O decreto federal  5.903/06, regulamentado pela lei federal nº 10.962/04 e Código de Defesa do Consumidor (lei federal nº 8.078/90), simplesmente não é cumprido por grande parte dos lojistas maringaenses, que expõem produtos na vitrine e não colocam o preço, ao que parece sem serem incomodados pelo Procon.

Brasil

Lente embaçada

De Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo:
Os óculos ficaram em segundo lugar na lista de produtos mais apreendidos pela Receita em 2011, atrás apenas de CDs e DVDs. O número de itens confiscados subiu 120%: de 8,6 milhões em 2010 para 19 milhões. O Ministério da Justiça envia hoje à feira Expo Abióptica, em SP, representante para discutir o problema com o setor.