Pipokinha é pré-candidata a vereadora
Trans que faz programa, Grazi Sousa (foto) recebeu negativa de dois partidos, mas deve disputar a Câmara Municipal de Londrina pelo Solidariedade
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Continue lendo ›O deputado estadual Arilson Chiorato, presidente do Partido dos Trabalhadores no Paraná, declarou em vídeo apoio à primeira pré candidatura coletiva a vereador da história de Maringá. O vídeo foi disponibilizado no Facebook.
O conhecido líder empresarial e religioso reverendo Osni Ferreira (foto) está sendo convencido por seus amigos e simpatizante, a se colocar a disposição para entrar na disputa eleitoral deste ano, como pré-candidato a prefeito de Londrina. Ele é filiado ao PSC e tem um histórico de forte atuação na cidade e na região.
Continue lendo ›Aconteceu agora à noite o lançamento da pré-candidatura do vereador Wesley Rossi à Prefeitura de Paiçandu. Os deputados Arilson Chiorato (estadual), presidente do PT paranaense, e Zeca Dirceu (federal) participaram do evento virtual, em que Rossi fez um relato de sua trajetória. Veja abaixo:
Continue lendo ›Pré-candidato a prefeito de Maringá pelo Podemos, José Luiz Bovo foi o entrevistado de hoje do Pan News. Ex-prefeito por três mandatos de São Jorge do Ivaí, ele disse que conhece a cidade e suas carências. Confira:
Continue lendo ›Se depender do ex-secretário de Serviços Públicos Vagner de Oliveira, que está filiado ao PSD, ele não será candidato a vereador na eleição de outubro.
Continue lendo ›O Partido dos Trabalhadores reúne-se neste domingo para ver como será daqui pra frente. A certeza é que será diferente.
Continue lendo ›O médico e deputado estadual Dr. Batista vai mesmo assumir a executiva municipal do Democratas em Maringá.
Hoje o juiz substituto Roberto Ribas Tavarnaro, relator de pedido feito pelo deputado junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, concedeu liminar autorizando a desfiliação de Dr. Bastista do Partido da Mobilização Nacional, facultando-se sua filiação em outro partido, “desde que este tenha atingido a cláusula de desempenho, sem prejuízo da manutenção do seu mandato de deputado estadual”.
Manoel Batista da Silva Junior foi durante anos filiado e presidente estadual do PMN, e perdeu o cargo depois de ter concorrido pela sigla em quatro eleições, sendo um dos seis deputadods estaduais eleitos pela sigla no país e o único no Paraná.
Dr. Batista alegou ter sofrido grave discriminação política e pessoal” por parte da direção nacional do partido ao não ser reconduzido ao diretório estadual do Paraná, “por meio de uma simples notificação (…), sem qualquer informação ou diálogo prévio acerca da consecução da referida modificação da direção partidária regional”.
Outra alegação feita pelo parlamentar e acatada na liminar é o fato de que o PMN não passou a cláusula de barreira na última eleição. Os argumentos foram suficientes para que a liminar fosse concedida. Aqui, a íntegra da decisão.
Com isso, Dr. Batista deve assumir a executiva municipal do DEM, do qual tem convite, com a devida concordância das instâncias nacional e regional do partido. A posse da nova executiva deve ser anunciada nos próximos dias, o que garante a pré-candidatura do parlamentar a prefeito de Maringá na eleição deste ano.
Depois de não comparecer ao almoço de 40 anos do PT, onde seria lançada sua pré-candidatura, o padre Leomar Antonio Montagana divulgou nota em que explica sua decisão de permanecer na arquidiocese.
” Ouvi muita gente e senti a proximidade e a ternura do coração grandioso de várias pessoas. Mas também sofri com ofensas e maldades de gente que, sem me conhecer e, penso que, sem a experiência do amor de Deus, desfilaram o que tinham em seus corações: imaturidade e desconhecimento do verdadeiro sentido da política, a eles desejo que a graça de Deus venha socorrê-los”, diz trecho da mensagem. Confira a íntegra abaixo:
“Maringá, 9 de fevereiro de 2020
Primeiramente, gostaria de dizer que, nestes quase trinta anos de meu ministério presbiteral, vivi e vivo com grande zelo, responsabilidade e doação, seja nos serviços de pároco, assessoria de pastorais, movimentos, professor, coordenador do curso de filosofia no Instituto Filosófico Arquidiocesano ou na PUCPR – campus Maringá, seja em outros serviços na Arquidiocese de Maringá ou fora dela.
Tendo em vista que, em meu ministério, sempre me dediquei ao trabalho de formação direcionada ao ensinamento da Doutrina Social da Igreja que preza pelo cuidado com os mais fragilizados da sociedade e a grande crise constatada em nossa realidade: ética, jurídica, econômica e política, várias pessoas foram apelando para que eu fosse atuar e contribuir no mundo da política, chegando à situação do momento que foi a de indicar meu nome como pré-candidato a prefeito de Maringá.
Sei da grande responsabilidade e da complexidade que envolve tal realidade, desprezada por alguns ou vista como caminho de grandes desafios, mas também tão necessária para a organização e o bom andamento da nossa sociedade. Mesmo que alguns pensem que ninguém fique imune de ser atingido pelos vícios maléficos até então presenciados nesta realidade, mesmo assim, penso que “não há salvação” para a humanidade fora do mundo da Política.
Nossa Igreja Católica sempre ensinou que a “política é a melhor forma de viver a caridade”, caridade entendida como promoção humana, bons projetos políticos, políticas públicas etc., nos quais os mais fragilizados da sociedade possam receber por direito e não por humilhação e mendicância.
“A política, tão desacreditada, é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas da caridade, porque busca o bem comum. Temos de nos convencer que a caridade ‘é o princípio não só das micro-relações estabelecidas entre amigos, na família, no pequeno grupo, mas também das macro-relações como relacionamentos sociais, econômicos, políticos’. Rezo ao Senhor para que nos conceda mais políticos que tenham verdadeiramente a peito a sociedade, o povo, a vida dos pobres. É indispensável que os governantes e o poder financeiro levantem o olhar e alarguem as suas perspectivas, procurando que haja trabalho digno, instrução e cuidados sanitários para todos os cidadãos… Estou convencido de que, a partir duma abertura à transcendência, poder-se-ia formar uma nova mentalidade política e econômica que ajudaria a superar a dicotomia absoluta entre a economia e o bem comum social” (Papa Francisco, Evangelii Gaudium – A Alegria do Evangelho, nº 205, 24/11/2013).
“Lembremo-nos que ser cidadão fiel é uma virtude, e a participação na vida política é uma obrigação moral” (Idem, 225).
Tendo em vista os apelos das pessoas e os ensinamentos da nossa Igreja, penso que poderei contribuir frente a esses graves problemas que assolam as pessoas mais carentes e, em geral, toda a sociedade. Sempre fiz meu trabalho de evangelização pensando na salvação das pessoas, mas, sendo fiel à doutrina da Igreja, compreendo que, para salvar “almas”, temos que cuidar do corpo (“carne de Cristo”) e do ambiente onde as pessoas vivem: o que comem, onde moram, se seus direitos são respeitados, se são assistidos na saúde, se têm boa educação, se podem ter esperança no futuro etc. Compreendo que, onde há miséria material, ali prolifera a miséria moral e espiritual, portanto sinto que, para salvar “almas”, temos que salvar a pessoa na sua totalidade e criar condições para que tenhamos um mundo mais justo e com maior dignidade para todos. Assinalo aqui o que diz o Papa Francisco em relação a “salvar almas”:
“Os Pastores, acolhendo as contribuições das diversas ciências, têm o direito de exprimir opiniões sobre tudo aquilo que diz respeito à vida das pessoas, dado que a tarefa da evangelização implica e exige uma promoção integral de cada ser humano. Já não se pode afirmar que a religião deve limitar-se ao âmbito privado e serve apenas para preparar as almas para o céu. Sabemos que Deus deseja a felicidade dos seus filhos também nesta terra, embora estejam chamados à plenitude eterna, porque Ele criou todas as coisas para nosso usufruto, para que todos possam usufruir delas. Por isso, a conversão cristã exige rever especialmente tudo o que diz respeito à ordem social e consecução do bem comum” (Idem, 182).
Gostaria muito de prestar esse serviço e continuar no pleno ministério, mas sei que a Igreja, por orientação pastoral, solicita que o padre se afaste de suas funções pastorais e, inclusive, para que alguém não o acuse de estar usando o ministério em benefício próprio. Então, sendo assim, continuarei exercendo o ministério e contribuindo, como padre, com o ensinamento da Igreja que será sempre de defender a justiça e eliminar as causas que levam as pessoas à marginalização da sociedade. Espero que, num futuro não tão distante, a Igreja possa repensar quanto a este serviço por alguém da ordem hierárquica, pois, assim como temos padres em funções na vida artística, na mídia, na universidade e em outros setores, porque não como servidores no mundo da política?
Neste período em que passei refletindo nesse processo desafiador, pude contar com a compreensão, orações e solidariedade de muitas lideranças e pessoas comprometidas com o bem comum, principalmente dos irmãos no presbitério. Ouvi muita gente e senti a proximidade e a ternura do coração grandioso de várias pessoas. Mas também sofri com ofensas e maldades de gente que, sem me conhecer e, penso que, sem a experiência do amor de Deus, desfilaram o que tinham em seus corações: imaturidade e desconhecimento do verdadeiro sentido da política, a eles desejo que a graça de Deus venha socorrê-los. Penso que a política é a materialização de dois sonhos: o sonho de Deus e o sonho de todo ser humano. Jesus sintetizou esses sonhos quando disse “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham com abundância” (Jo 10, 10). Não haverá vida em abundância para todos enquanto não criarmos um mundo mais justo e solidário. A Igreja, em sua doutrina, sempre afirma ser uma tarefa especialmente dos fiéis leigos: o “altar dos leigos são as realidades temporais” (EG, 102). Então, como padre, continuarei e intensificarei o trabalho de formação para que os fiéis leigos sejam também cidadãos. Estarei, assim, na minha função presbiteral, conscientizando e animando pessoas e comunidades para que, juntos, sonhemos e concretizemos um mundo melhor possível: “Os fiéis leigos são ao mesmo tempo cristãos e cidadãos. São Igreja fazendo o mundo e são cidadãos do mundo que edificam a Igreja” (Puebla, 786).
Em Cristo, agradeço imensamente a todos que, unidos no serviço aos valores do Reino, souberam ser amigos e irmãos. Sempre disse que os amigos, embora nos conheçam, nos amam. Senti esse amor em muitas pessoas, essa experiência ficará para sempre em meu coração.
“O amor é mais forte do que a morte… Suas brasas são fogo ardente, são labaredas do Eterno. Nem mesmo as muitas águas conseguem apagar o amor; os rios não conseguem arrastá-lo correnteza abaixo. Quisesse alguém dar tudo o que possui para comprar o amor, qualquer valor seria absolutamente desprezado” (Ct 8, 6-7).
Pe. Leomar Antonio Montagna
Maringá – PR”
Para quem conhece a trajetória do Padre Leo, é só mais um capítulo em sua história. Ou seja, continuará a fazer política do púlpito, longe de enfrentar as urnas.
E o padre Leomar Montagna parece ter deixado o Partido dos Trabalhadores na mão. Ele não apareceu no almoço realizado hoje no Centro de Tradições Gaúchas Rincão Verde, onde aconteceu a comemoração aos 40 anos do PT. Na mesma ocasião, seria lançada a pré-candidatura do Padre a prefeito.
Oficialmente, a desistência do padre não está consolidada, mas sua ausência da festa foi recebida como um “não”, um balde de água frio depois de muitas conversas, iniciadas ainda no primeiro semestre do ano passado.
Recentemente, como se vê na foto abaixo, o padre recebeu em sua residência os pré-candidatos a vereador pelo PT, o que foi visto como um “sim”.
No entanto, nunca houve formalmente um comunicado do padre junto à arquidiocese sobre sua intenção de deixar o ministério e ser candidato. Sua não presença na festa de hoje surpreendeu muita gente, que acreditava na sua pré-candidatura.
Com a surpresa ruim do religioso em relação ao PT, o Partido dos Trabalhadores repete 2016, quando o então vereador Humberto Henrique chegou a desistir da candidatura ao Executivo. No prazo final, convencido pelos companheiros, foi candidato a prefeito tendo como vice a professora Ana Lucia Rodrigues. A candidatura de HH foi fundamental para o segundo turno entre Silvio Barros II e Ulisses Maia, que acabou eleito.
Com Padre Leo deixando o PT na mão, o partido poderá lançar o advogado Humberto Boaventura a prefeito. Em 2016 ele colocou seu nome à disposição, logo depois da desistência temporária de Humberto Henrique. As tratativas para uma eventual solução caseira na disputa majoritária começarão a ser discutidas possivelmente a partir de amanhã.
A professora Ana Lucia Rodrigues (Observatório das Metrópoles) confirma a disposição de disputar uma cadeira na Câmara de Maringá na eleição deste ano.
Dificilmente, porém, será pelo PCdoB, ao qual está filiado há anos e pelo qual foi a vice de Humnberto Henrique (PT) no pleito de 2016.
Ela tem convite de cinco partidos.
O padre Leomar Montagna decide neste final de semana o seu futuro: deixará o ministério ou ingressará na política, para ser candidato a prefeito de Maringá pelo Partido dos Trabalhadores?
Até domingo a decisão será anunciada. Para pré-candidatos a vereador pelo PT, está tudo certo, e há tempos.
Mas padre Leo disse a interlocutores que ainda não tem nada definitivo, o que deve acontecer até domingo.
Domingo, só para lembrar, o Partido dos Trabalhadores de Maringá comemora aniversário da sigla, com churrascada no CTG.
Ex-secretário de Serviços Públicos, Vagner de Oliveira poderá estrear como candidato na eleição deste ano em Maringá.
Nome tido como certo, até agora, na coordenação de campanha pró-reeleição de Ulisses Maia, Vagner tem recebidos espontâneos apoios e agradecimentos, de servidores, ex-servidores e seus familiares para ser candidato a vereador.
De acordo com um dos depoimentos recebidos por ele, após deixar a Semusp, diz que ele foi um secretário que marcou época na pasta, pelo trabalho e pelo relacionamento com o funcionalismo.
O blog soube que as manifestações podem fazê-lo balançar e eventualmente entrar na disputa eleitoral.
A presidente estadual do Avante, Marisa Lobo, e o advogado Rogério Calazans reuniram-se com o chefe da Casa Civil, Guto Silva, com quem discutiram estratégias partidárias para as eleições municipais do ano que vem. Calazans, recentemente filiado ao Avante, é pré-candidato a prefeito de Maringá.Continue lendo ›
O advogado Rogério Calazans (foto) assumirá o comando do Avante, partido pelo qual deverá disputar a Prefeitura de Maringá em 2020.Continue lendo ›
A pré-candidatura de Conrado Ferri a prefeito de Sarandi, tudo indica, é pra valer e já teria a bênção do governador Ratinho Junior.Continue lendo ›
Hoje faz uma semana que o deputado federal Ricardo Barros (PP), em local inusitado (a tribuna do Congresso Nacional, durante votação de tema orçamentário), se ofereceu publicamente para ser o candidato de seu partido a presidente da República. O dólar, que estava a R$ 3,87, hoje é negociado a R$ 3,84.Continue lendo ›
A pré-candidatura a deputado estadual do pastor Sandro Martins (na foto com Augusto Canário, hoje na Rádio Cultura e na Centraltv de Curitiba), cuja filiação ao Partido Verde foi muito badalada, já não é mais a mesma.Continue lendo ›
O deputado federal Ricardo Barros, ao se oferecer como candidato a presidente da República pelo PP, fez o jogo do presidente Michel Temer, para evitar que o PP se alie a Ciro Gomes, do PDT. A estratégia teria partido do Palácio do Planalto. Continue lendo ›
Ao colocar seu nome como pré-candidato a presidente da República pelo PP, considerado o partido mais corrupto do país, Ricardo Barros volta a praticar seu esporte predileto: protagonizar polêmica. Em ano eleitoral, ajuda a manter o nome da mídia, ao menos.Continue lendo ›
O fotógrafo e blogueiro Julio Take, pré-candidato a deputado federal, foi um dos que desgostaram do evento realizado no sábado pelo Partido Verde no Clube do Vovô, em Maringá.Continue lendo ›