Paulo Soni muda de partido
O médico Paulo Soni, que foi o primeiro vereador do PSB em Maringá, eleito em 2008, trocou de partido pela primeira vez.
Continue lendo ›O médico Paulo Soni, que foi o primeiro vereador do PSB em Maringá, eleito em 2008, trocou de partido pela primeira vez.
Continue lendo ›O médico Paulo Soni está confiante em voltar à Câmara de Maringá. Ele permaneceu no PSB, de onde saíram nomes como Luciano Brito, Adilson dos Bar, Pedro Cardoso dos Santos e Laércio Rodrigues, o que pode lhe favorecer.
Continue lendo ›Moisés Camargo continua como o escudeiro número um do médico e ex-vereador Paulo Soni (PSB).
Se depender dele, e do seu trabalho na campanha eleitoral, Soni voltará a ser vereador e Wilson Quinteiro será eleito prefeito de Maringá.
O PSB maringaense marcou para o próximo dia 22 a cerimônia de novas filiações à legenda.
O partido de Eduardo Campos deixou vazar até agora somente um nome: o do médico Paulo Soni, que conseguiu ser vereador em Maringá e candidato a prefeito de Paiçandu, em 2012.
O médico e ex-vereador Paulo Soni (mandato 2009-2012) foi hospitalizado neste sábado. Ele se encontra na UTI do Hospital Santa Rita e, segundo informações extra-oficiais, será submetido a uma cirurgia cardíaca nesta segunda-feira.
PS: O também ex-vereador Nilton Tuller (mandato 1997-2000), presidente do Molivi, encontra-se internado no mesmo hospital, com hepatite.
Uma carta supostamente assinada pelo médico e vereador maringaense Paulo Soni (PSB) tem sido enviada a eleitores pedindo votos para o também médico e vereador Carlos Eduardo Saboia (PMN). Os complicadores: Paulo Soni apoia aberta e publicamente um colega de partido, Pedro Cardoso dos Santos, servidor público municipal; embora no remetente conste o nome de Soni, o endereço que ali consta (avenida Cidade de Leiria, 254) não é o dele, é o mesmo da clínica de Saboia; e, finalmente, há suspeita de que os selos das cartas seriam os da cota mensal que cada vereador de Maringá tem direito.
O vereador Paulo Soni (PSB), candidato a prefeito em Paiçandu, tem um candidato a vereador em Maringá: é o servidor público municipal Pedro Cardoso dos Santos, o Pedrinho, também do PSB. Soni chegou a escrever uma carta a amigos e eleitores pedindo que votassem em Pedrinho, que também tem o apoio de assessores do médico e vereador maringaense.
Apesar disso, um outro candidato a vereador, de outro partido, estaria fazendo circular uma carta supostamente assinada por Soni, que reafirmas, para que não fiquem dúvidas: seu candidato em Maringá é o Pedrinho.
Se fosse realmente companheiro, partidário do PSB, o vereador Paulo Soni, candidato a prefeito em Paiçandu, pediria uma licença de dois dias para ‘tratamento de saúde”, e 120 para tratar de assuntos particulares, como fizeram John, para dar lugar a Crispim, e W. Andrade, cedendo o lugar para Ton Schiavone. Fará isso? Claro que não, Ricardo Barros e Pupin não deixam, Mura, seu suplente, assinaria o requerimento da CPI.
Situação esquisita a do vereador. Candidato a prefeito numa cidade e vereador, atuando em outra. Como explicar ao eleitor de Paiçandu que seu vínculo político, agora, é com a cidade? Como acreditar que como prefeito ele não vai continuar sendo mandado por Ricardo Barros? Abra o olho, Paiçandu. Pode ser que Ricardo perca o mando aqui e ganhe aí. Está na hora do “doutor vereador”, mostrar que não tem ‘cauda amarrada’ com ninguém e assinar o pedido da CPI, ou pedir licença para que o Mura assine.
Akino Maringá, colaborador
O diretório municipal do PSB de Maringá se reuniu neste domingo para tomar uma posição sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito que investigará a denúncia contra o secretário licenciado Ricardo Barros, que foi flagrado em ligações telefônicas, autorizadas pela Justiça, direcionando licitações. Em votação, por unanimidade, o PSB municipal decidiu recomendar ao vereador Paulo Soni a assinar o documento. O vereador, que é candidato a prefeito em Paiçandu, será comunicado oficialmente da decisão nesta segunda-feira. Segundo Wilson Quinteiro, para reforçar, membros da executiva querem que o diretório estadual tome uma atitude e se posicione sobre o assunto.
O médico e vereador maringaense Paulo Soni (PSB) quase teve sua candidatura a prefeito de Paiçandu inviabilizada, mas há pouco sua assessoria confirmou o terceiro e, espera-se definitivo, candidato a vice-prefeito: chama-se professor Nilson, e é filiado ao Partido Verde. O PV ameaçou lançar candidatura própria – o ex-prefeito Moacyr José de Oliveira -, depois acabou fechando coligação com Argeu Benites e, agora, está no colinho de Soni. Antes de Nilson, foram vices do maringaense Carlos da Creche (PDT) e Nezão (PRTB).
Toda a articulação contra Paulo Soni teria sido feita pelo deputado federal Edmar Arruda (PSC), depois de uma conversa com o prefeito Vladão (PMDB), da qual pretende-se divulgar detalhes no decorrer da campanha.
O prazo para a formação de chapas às próximas eleições terminou à meia-noite do sábado, mas como no Brasil seriedade não é prioridade, a maioria dos partidos só vai fechar a data perto do dia 5, e aí colocar na ata a data atrasada. Por causa disso, há situações inusitadas. Em Maringá, oficialmente o condomínio Barros não escolheu o vice de Pupin, assim como o DEM de Maria Iraclézia.
Em Paiçandu a coisa é pior. O vereador maringaense Paulo Soni (PSB) vai trocar de vice pela terceira vez; depois de Nezão (DEM), que substituiu Carlos da Creche (PDT), um outro vai ocupar a vaga. Nezão caiu fora, assim como teria saltado de banda o prefeito Vladão (PMDB) da coligação de Soni ao ver que o médico, em caso de vitória, quer encher a Prefeitura de Paiçandu com amigos de Maringá. Circula que o deputado Edmar Arruda (PSC) também estaria deixando o barco de Soni. Nessa história toda, Vladão pode voltar a ser candidato, tendo Kátia da Auto Escola na vice. A decisão deve sair essa noite.
Com a confirmação da candidatura do vereador Paulo Soni a prefeito de Paiçandu, nós, maringaenses, estamos felizes e torcendo para que seja vitoriosa. Primeiro porque, provavelmente, ele se afastará pelo menos por uns 60 dias para fazer a campanha. Segundo, se for eleito, terá que manter seu domicílio eleitoral e certamente tentará a reeleição e não terá a tentação de voltar a ser candidato a vereador aqui.
Desejamos o bem para do dr. Soni e toda a sua equipe de assessores. Perdoe-nos, povo de Paiçandu, se não estamos pensando em vocês.
Akino Maringá, colaborador
O médico Paulo Soni, vereador em Maringá pelo PSB e candidato a prefeito de Paiçandu pelo mesmo partido, corre o risco de ficar de fora das próximas eleições. Ele está enquadrado na resolução do TSE que exclui do pleito os chamados “contas sujas”, candidatos que tiveram contas de outras eleições rejeitadas pela Justiça Eleitoral. Desde o final do ano passado ele aguarda o julgamento de agravo no TSE, depois de ter perdido recurso no TRE-PR em agosto de 2011. Suas contas da campanha de deputado federal foram desaprovadas, em razão da ausência de justificativa para o excessivo atraso na abertura de conta corrente. Ele foi defendido por dois advogados ligados ao capo Ricardo Barros, mas sem sucesso.O desembargador Irajá Prestes Mattar, ao negar o recurso e desaprovar as contas, considerou que a irregularidade é insanável, “ainda que o candidato não tenha arrecadado recursos”. Resolução do TSE impede que políticos que tiveram contas rejeitadas recebam a certidão de quitação eleitoral; a certidão é um dos documentos exigidos por lei para que uma pessoa possa se candidatar a cargo eletivo. Um projeto de lei tenta reverter a decisão e liberar os “contas sujas”, mas está parada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, aguardando relator. Se eventualmente for candidato baseado numa liminar, Soni corre o risco de perder o mandato, em caso de vitória.
O vereador Paulo Soni demonstrou, na sessão ontem, um certo ciume pela nota da Igreja Católica pedindo a redução dos subsídios de prefeito, vice e secretários. Disse: a minha igreja não manda nota. Falou com Ton Schiavone e Marly. Insinuou alguma coisa que não ficou muito claro. Gostaria de saber qual a igreja do vereador.
Akino Maringá, colaborador
Moisés Camargo, filho do ex-presidente da Câmara de Maringá, Paulo Vieira de Camargo, vai deixar a assessoria do vereador Paulo Soni (PSB), a partir da próxima quinta-feira. Ele vai realizar tratamento médico e admite que não deve retornar ao cargo.
Li no blog do Linjardi e reproduzo: “Os bares, lanchonetes e restaurantes de Maringá poderão ser obrigados a reservar 5% de seus assentos especialmente para obesos. O projeto de lei é de autoria do vereador Paulo Soni (PSB) e prevê a obrigação dos assentos adaptados para esse público também em todos os estabelecimentos que abrigarem eventos culturais e esportivos.
De acordo com a proposta, quem não cumprir a lei será multado em R$ 500, terá a atividade suspensa por cinco dias em caso de reincidência e poderá ter o alvará cassado se persistir em não colocar os assentos especiais. Continue lendo ›
O Messias Mendes questiou em seu blog: “O médico Paulo Soni, pelo que consta, já transferiu seu título de eleitor para Paiçandu, onde pretende disputar a prefeitura. Logo, não possui mais domicílio eleitoral em Maringá. Então, como pode continuar exercendo o mandato de vereador aqui? Não é uma crítica, é manifestação de uma dúvida. Sendo assim, peço ajuda aos universitários.”
Meu comentário: Parece absurdo, mas pode, segundo os especialistas. Minha dúvida é se ele, pelo menos, vai pedir licença para fazer campanha. Um passarinho me bateu que teriam prometido até cargo de assessor (de vereador e Maringá) para pessoa de Paiçandu para atuar como cabo eleitoral. Este seria um caso legítimo de financiamento público de campanha. Vamos ver se nos responde na sessão de hoje ou nas próximas. Continue lendo ›
O vereador maringaense Paulo Soni (PSB de Paiçandu), negocia com o PSC a indicação de seu vice. Informa-se que ele só aceitará o PSC na aliança se o vice indicado for Ederval Arruda.
Outro que quer a vaga é o advogado Marcelo Teodoro.