paulo roberto costa

Política

Segundo pepista, ex-diretor da Petrobras dizia que era Lula quem mandava pagar propina

De Ricardo Brandt, Fausto Macedo, Mateus Coutinho e Julia Affonso no Estadão:

O ex-deputado federal Pedro Corrêa, do PP de Pernambuco, afirmou em depoimento ao Ministério Público Federal que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa (na foto com o ministro da Saúde, Ricardo Barros), primeiro delator da Operação Lava Jato, dizia que “era o Lula que mandava” ao justificar o pagamento de propinas da área distribuídas ao PT, ao PMDB e ao PSDB.
Citou os pagamentos de R$ 1 milhão à senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e de R$ 10 milhões ao ex-senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), morto em 2014.

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Política

Gleisi e Bernardo devem devolver R$ 2 milhões ao erário

Na denúncia oferecida ao STF, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede que a senadora Gleisi Hoffmann, o ex-ministro Paulo Bernardo, e um empresário ligado ao casal sejam condenados a devolver R$ 2 milhões aos cofres públicos, informa Márcio Falcão.
O procurador afirma que R$ 1 milhão é referente a propina recebida do esquema de corrupção da Petrobras e outro R$ 1 milhão por danos materiais, “já que os prejuízos decorrentes da corrupção são difusos, provocando lesões à ordem econômica, à administração pública entre outros.Continue lendo ›

Geral

Lava Jato: proposta ação de improbidade contra a Odebrecht

O Ministério Público Federal em Curitiba ajuizou ontem ação de improbidade administrativa em face dos ex-empregados da Petrobras Renato de Souza Duque, Pedro Barusco, Paulo Roberto Costa (na foto com o tesoureiro-geral do PP, maringaense Ricardo Barros) e Celso Araripe D’Oliveira, das empresas Odebrecht S.A. e Construtora Norberto Odebrecht, bem como dos executivos Marcelo Bahia Odebrecht, Marcio Faria da Silva, Rogério Araújo, Cesar Rocha e Paulo Sérgio Boghossian.
Esta é a sexta ação de improbidade administrativa no âmbito da Lava Jato.

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Brasil

Entregue o Lula, Paulinho

O Antagonista:

Paulo Roberto Costa, segundo o Valor, pode ter a sua delação premiada “rescindida, ou pelo menos revista, se confirmadas as suspeitas de que ele omitiu nomes de políticos e o dinheiro obtido com o esquema”.
A cláusula número 24 da colaboração premiada estabelece que, em caso de rescisão do acordo, o delator perde os benefícios concedidos, mas é mantida a “validade das provas já produzidas”. Entregue o Lula, Paulinho. Entregue a Dilma, Paulinho.

Geral

PRC não contou tudo

Paulo Roberto Costa (esq.), delator do petrolão, segundo Murilo Ramos, na revista Época, corre o risco de perder os benefícios da delação. Os procuradores perceberam que ele não contou tudo, inclusive sobre o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB). Agora, ele está sendo pressionado a colaborar de verdade.

Justiça

O erro supremo e a correção divina

De Josias de Souza, elogiando a prudência do juiz formado pela UEM:
Sentados ao lado de Deus, os ministros do STF exercem o seu poder supremo. Deus existe, não há dúvida. Mas a onipresença é uma fábula celestial. Deus não dá expediente em tempo integral. É evidente que Ele foi tratar de outra coisa quando o ministro Teori Zavascki, em plena noite de domingo, subscreveu o despacho que mandou soltar os 12 presos da Lava Jato, trancou os oito inquéritos nascidos da operação e avocou tudo para a Suprema Corte. Abalroado pela decisão, o juiz Sérgio Moro, de Curitiba, agiu com extrema prudência. Soltou apenas Paulo Roberto Costa, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, cuja defesa recorrera ao Supremo. E enviou um ofício para Teori Zavascki. O doutor esclareceu à suprema autoridade que os acusados poderiam dar no pé. Leia mais.

Política

Comissão de deputados ouvirá executivo preso em Curitiba

A Comissão Externa da Câmara dos Deputados que investiga a Petrobras estará em Curitiba no próximo dia 22 para ouvir Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento e Refino da estatal, com autorização do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal. Costa está detido na carceragem da Superintendência da Polícia Federal; a audiência será na sede da Justiça Federal. Segundo o deputado federal Fernando Francischini, líder do Solidariedade e membro da comissão, “Paulo Roberto Costa é peça central nesse esquema de corrupção investigado pela Polícia Federal e, por isso, precisa apontar todos os responsáveis pelas irregularidades praticadas”. As investigações sobre Costa integram a chamada operação Lava Jato da Polícia Federal.Continue lendo ›