pai

…que era amigo de um amigo de meu pai. Seu Dozinho, como era conhecido, meu pai, voltou ao Plano Espiritual em 2009, pouco antes de completar 80 anos na atual existência. Foi, quando encarnado, dessas pessoas honestas, de palavra, do tempo que o fio do bigode valia como contrato.Continue lendo ›

Do mais recente Cheng-Pong:

Dois amigos se encontram:
– Puxa, quanto tempo? Como vão as coisas?
– Eu estou ótimo e você?Continue lendo ›

Do mais recente Cheng-Pong:

O professor pergunta para Joãozinho:
– Joãozinho, qual a idade do seu pai?
– Ele tem a mesma idade que eu – responde Joãozinho.
O professor surpreso questiona a resposta:
– Mas como isso é possível?Continue lendo ›

Do mais recente Cheng-Pong:
– Papai, o professor disse que eu era a sua cara.
– É mesmo filhinho? E o que foi que você disse?
– Nada, ele é muito maior do que eu.

O caso ocorreu há alguns dias, e foi relatado pelo pai de uma adolescente envolvida com drogas, que não costuma voltar pra casa por conta própria. “Estava procurando minha filha através de uma pista que uma amiga dela havia me dado, quando cheguei ao local estava acontecendo uma daquelas feiras pôr do sol, bem em frente a uma praça e campo de futebol que ali existem. Fiquei chocado, estarrecido com a quantidade de crianças e adolescentes se drogando, os bares ali próximos fornecem a bebida o traficante a droga e a proteção dos próprios agentes públicos, pois o local é cuidado dia e noite por um guarda municipal, e por coincidência no momento em que fazia minha busca havia no mesmo local uma viatura da Guarda Municipal com dois agentes fazendo a segurança da feira, a menos de dez metros do local haviam crianças se drogando. Sei que não é responsabilidade da Guarda Municipal fazer o combate as drogas, mas sim proteger o patrimônio público etc. Quero deixar aqui a minha indignação ou talvez minha ignorância por não saber que o consumo de maconha, bebida alcoólicas e outras drogas já está liberado em nosso país”.

Do padre Orivaldo Robles:
Nem bem eu tinha ganhado a calçada, desceram à minha frente. Com o carro estacionando, escutei, lá dentro, uma gostosa risada da menina. Franca mostra de alegria e tranquilidade. Que a ouvissem todos que andavam por perto. Ela não se importava. Saltou do carro, deu a volta e se juntou ao pai. Com ambas as mãos agarrou-lhe o braço, aninhando no seu ombro esquerdo a cabeleira castanha e basta. Continuou falando alto e rindo à vontade. Caminhava enroscada nele, com gosto e feliz. Confiança total da parte dela, ternura imensa da parte dele. Perfeito quadro para um comercial de TV sobre amor entre pai e filha. Ele, na idade que imagino a mais gostosa de ser pai. Pelos quarenta e cinco anos, pouco mais, pouco menos. Tinha, há muito, vencido os temores do início. A fase do garotão assustado, que não sabia cuidar de um bebê, mas tinha vergonha de confessá-lo. Ela, nos seus quinze, trilhava bem no meio a estrada chamada adolescência que, em tantos casos, separa pais e filhos.Continue lendo ›

A cessão do armazém do IBC 1 de Maringá para receber a Incubadora tem pai e mãe. Primeiro a assessoria do deputado estadual Ênio Verri distribuiu notícia de que a conquista teria sido do petista. Depois a assessoria da deputada federal Cida Borghetti distribuiu notícia afirmando ser dela a conquista. Maringá agradece.Continue lendo ›