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Ruins de articulação, nossos deputados estaduais, velhos e novos, não conseguiram garantir a presença de Maringá na mesa executiva da Assembleia Legislativa do Paraná, Não sobrou espaço nem mesmo para a região.Continue lendo ›

Começou há pouco, na Assembleia Legislativa do Paraná, a sessão que vai escolher os novos integrantes da mesa executiva.

Tinha pouco documento para o prefeito Ulisses Maia assinar, ontem, sobre sua mesa.Continue lendo ›

Do mais recente Cheng-Pong:

– Queria uma mesa de sala de jantar grande.
– Temos esta aqui… Dá para 8 pessoas sem problema!
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Um cidadão maringaense, frequentador assíduo da Biblioteca Central de Maringá que agora funciona no Novo Centro, pediu para registrar sua reclamação. Ele disse que costuma comparecer na Biblioteca Municipal para a leitura de jornais, mas está tendo alguma dificuldade. Segundo o reclamante, àquela biblioteca está com cerca de 40 funcionários, e no entanto dispôe de apenas uma mesa para leitura.Continue lendo ›

A ficha ainda não caiu para alguns dos vereadores não reeleitos de Maringá. O imbroglio envolvendo a candidatura de Carlos Roberto Pupin (PP) no TSE até ajuda a explicar a demora da ficha cair, mas não justifica. É que tem vereador reprovado nas urnas que está trabalhando como se tivesse sido reeleito. Alguns até estão “decidindo” quem será o futuro presidente do Legislativo maringaense.
A síndrome ainda não tem nome, mas se eles tiverem interesse em saber como realmente funciona a coisa basta lembrar de eleições passadas na câmara municipal. As articulações, que dependerão muito de quem será o próximo prefeito, podem muitas vezes ser fechadas antes; às vezes, somente no dia da eleição. Em nenhuma das hipóteses com o envolvimento de ex-vereadores.

Primeiro secretário da Câmara de Maringá, o vereador Heine Macieira (PP) fez pampeiro na mesa que dirige os trabalhos da sessão ordinária desta terça-feira. Ele derrubou café sobre a mesa, e por pouco não atingiu o presidente Mário Hossokawa (PMDB).