Tempo de roçada
Aos poucos Maringá vai retomando a normalidade, como diria uma ex-presidente, no que se refere ao matagal em próprios públicos. Continue lendo ›
Aos poucos Maringá vai retomando a normalidade, como diria uma ex-presidente, no que se refere ao matagal em próprios públicos. Continue lendo ›
Tem gente revoltada com o descaso no Centro de Convivência do Idoso do Conjunto Lea Leal, por conta do matagal.Continue lendo ›
Morador do distrito de Iguatemi reclama de matagal em parte da rua José Barris, que “parece uma estrada rural”.
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Moradores das imediações da rua Pioneiro Alfredo José da Costa, no Jardim Sumaré, em Maringá, pedem o corte do matagal que toma a calçada em torno da reserva ambiental do bairro.
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Leitor pede respeito à Universidade Estadual de Maringá, que tem um terreno na rua Rui Barbosa, ao ado do número 1.322, na Zona 7, e demora para fazer a limpeza quando o mato fica alto, como agora.
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Na avenida das Grevíleas, no parque do mesmo nome, em Maringá, ao lado do número 620, o mato está quase da altura do poste, aponta leitor.
“O terreno não tem muro de contenção nem calçada para pedestre e mesmo com vários pedidos a prefeitura não toma uma atitude”, diz.Continue lendo ›
Leitor diz que passa constantemente na rua Pioneiro Ângelo Tait “e deparo-me com um descaso do poder municipal. Há um grande terreno, que fiquei sabendo, estava destinado para uma ATI e que agora está destinado para a construção de uma creche. Até aí, não há nenhum problema, pois embora paguem publicidade nos meios de comunicação social, apregoando que não existem faltas de vagas em creches, a realidade é outra”.Continue lendo ›
Adilson Costa mostra o fundo de vale na região do córrego Nazareth (Mandacaru) e conclui que, se não bastasse o rio estar sendo morto por um aterro que a prefeitura e o meio ambiente autorizaram, o mato cobre a pista de caminhada e calçada. “Ninguém se arrisca a passar por ali, todos precisam dividir a rua com os carros; enquanto isso o centro da cidade que é cartão postal, está lindo, mesmo sob chuva forte funcionários da prefeitura plantam flores.
Quem disse que reclamar não resolve? O servidor público municipal Reynaldo Carrara reclamou do matagal em terreno público no Jardim Tóquio e a Semusp revitalizou o local. (Via Maringá na Real)
Moradores dos conjuntos Sol Nascente e Cidade Canção está fulos da vida com… com quem mesmo? Logo depois das eleições do ano passado, o terreno em que funcionava uma horta comunitária (debaixo da linha da Eletrosul), na rua Alfredo Urbano Rodrigues, foi dividido. Uma pequena rua foi aberta, a horta passou para o outro lado, o terreno antigo foi colocado à venda mas o asfalto, executado pela Extracon, dividindo a área, não foi finalizado até agora; a rua não aparece no mapa da cidade. Para fazer as alterações, destruíram o passeio público, que era pavimentado com pedriscos e utilizado principalmente estudantes e pessoas da terceira idade (tem uma ATI nas proximidades). Hoje, as pessoas têm que se arriscar no meio do asfalto, e a rua tem trânsito considerável. Sem contar o matagal existente no antigo terreno da horta comunitária, hoje abrigo de animais peçonhentos e de maloqueiros, já que por ali tem uma casinha de madeira. A mudança da horta, perceberam os vizinhos, fez sumir uma vistosa estufa, que existia até o ano passado. O terreno tem 535 metros e o telefone de contato para sua venda é o do escritório do ex-deputado federal Ricardo Barros (PP). “Se o terreno fosse de um mortal qualquer, a esta hora a prefeitura teria tascado multa por causa do mato e punido a empreiteira por ter destruído a calçada”, reclamou um morador.
As fotos acima foram feitas no dia 6 do mês passado, no cruzamento da rua Mário Pagani com o Contorno Sul, no Conunto Sol Nascente, em Maringá. Há dois meses leitor conta que fez o primeiro protocolo pedindo a roçada do mato, que atrapalha motoristas e pedestres, colocando em risco inclusive a vida das pessoas, já que o trecho é perigoso. Hoje o local parece uma floresta. Neste período foram feitos quatro protocolos com a mesma solicitação – e até agora, nem tchum.
Leitor que reside nas proximidades de um fundo de vale reclama da altura do mato, na rua Antonio Primo Milani, do Moradia Atenas. Apesar do mato, pessoas entram ali “para fazer não sei o quê”. Reclamações foram feitas ao 156, mas sem solução. Segundo o leitor, a própria atendente disse que “a prefeitura está paralisada”.
O matagal acima, com mais de dois metros de altura, fica defronte o terreno de baixo, onde o mato tem menos de 80 centímetros de altura. Ambos ficam na rua Pioneiro Lázaro Claro, bairro Cidade Monções, em Maringá. A prefeitura lançou multa no terreno de baixo, poupando o de cima. Motivo: o de cima, com um vistoso matagal, pertence ao município. A prática deu motivo para o leitor comentou: “Aqui em Maringá, além da indústria de multas no trânsito temos, agora, a indústria de multas de roçadas”.