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Competição de mato

Calçada

Ao lado do Hospital Universitário Regional de Maringá, no Bloco de Ciências da Saúde, para variar, uma obra abandonado, não dá pra saber onde tem mais mato: se na calçada ou no terreno da UEM onde se encontra mais uma obra abandonada do governo estadual. Lá o mato já passa da altura do muro.

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Mato versus poste

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Na avenida das Grevíleas, no parque do mesmo nome, em Maringá, ao lado do número 620, o mato está quase da altura do poste, aponta leitor.
“O terreno não tem muro de contenção nem calçada para pedestre e mesmo com vários pedidos a prefeitura não toma uma atitude”, diz.Continue lendo ›

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Mau exemplo

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Leitor diz que passa constantemente na rua Pioneiro Ângelo Tait “e deparo-me com um descaso do poder municipal. Há um grande terreno, que fiquei sabendo, estava destinado para uma ATI e que agora está destinado para a construção de uma creche. Até aí, não há nenhum problema, pois embora paguem publicidade nos meios de comunicação social, apregoando que não existem faltas de vagas em creches, a realidade é outra”.Continue lendo ›

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A pista de caminhada sumiu

Adilson Costa mostra o fundo de vale na região do córrego Nazareth (Mandacaru) e conclui que, se não bastasse o rio estar sendo morto por um aterro que a prefeitura e o meio ambiente autorizaram, o mato cobre a pista de caminhada e calçada. “Ninguém se arrisca a passar por ali, todos precisam dividir a rua com os carros; enquanto isso o centro da cidade que é cartão postal, está lindo, mesmo sob chuva forte funcionários da prefeitura plantam flores.

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Terreno que era horta comunitária é alvo de reclamações em Maringá

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Moradores dos conjuntos Sol Nascente e Cidade Canção está fulos da vida com… com quem mesmo? Logo depois das eleições do ano passado, o terreno em que funcionava uma horta comunitária (debaixo da linha da Eletrosul), na rua Alfredo Urbano Rodrigues, foi dividido. Uma pequena rua foi aberta, a horta passou para o outro lado, o terreno antigo foi colocado à venda mas o asfalto, executado pela Extracon, dividindo a área, não foi finalizado até agora; a rua não aparece no mapa da cidade. Para fazer as alterações, destruíram o passeio público, que era pavimentado com pedriscos e utilizado principalmente estudantes e pessoas da terceira idade (tem uma ATI nas proximidades). Hoje, as pessoas têm que se arriscar no meio do asfalto, e a rua tem trânsito considerável. Sem contar o matagal existente no antigo terreno da horta comunitária, hoje abrigo de animais peçonhentos e de maloqueiros, já que por ali tem uma casinha de madeira. A mudança da horta, perceberam os vizinhos, fez sumir uma vistosa estufa, que existia até o ano passado. O terreno tem 535 metros e o telefone de contato para sua venda é o do escritório do ex-deputado federal Ricardo Barros (PP). “Se o terreno fosse de um mortal qualquer, a esta hora a prefeitura teria tascado multa por causa do mato e punido a empreiteira por ter destruído a calçada”, reclamou um morador.

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Quem se arrisca?

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A calçada/pista de caminhada localizada ao lado do Parque do Japão – aquele da lombada no piso -, em Maringá, está sem condições de uso, mostram as fotos de Anderson Sampaio, tiradas na terça-feira. E o IPTU…

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E nada de roçada…

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As fotos acima foram feitas no dia 6 do mês passado, no cruzamento da rua Mário Pagani com o Contorno Sul, no Conunto Sol Nascente, em Maringá. Há dois meses leitor conta que fez o primeiro protocolo pedindo a roçada do mato, que atrapalha motoristas e pedestres, colocando em risco inclusive a vida das pessoas, já que o trecho é perigoso. Hoje o local parece uma floresta. Neste período foram feitos quatro protocolos com a mesma solicitação – e até agora, nem tchum.

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E o mato toma conta

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Leitor que reside nas proximidades de um fundo de vale reclama da altura do mato, na rua Antonio Primo Milani, do Moradia Atenas. Apesar do mato, pessoas entram ali “para fazer não sei o quê”. Reclamações foram feitas ao 156, mas sem solução. Segundo o leitor, a própria atendente disse que “a prefeitura está paralisada”.

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Um matagal em pleno Novo Centro

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Um terreno na avenida João Paulino Vieira Filho, no Novo Centro, em Maringá, chama a atenção pelo cheiro (está servindo de depósito de lixo também), além, claro, pela altura do mato.  O local é conhecido como o mais caro  metro quadrado de Maringá; agora, também  tem o metro “mais alto” da cidade.

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Quem vai multar a prefeitura?

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O matagal acima, com mais de dois metros de altura, fica defronte o terreno de baixo, onde o mato tem menos de 80 centímetros de altura.  Ambos ficam na rua Pioneiro Lázaro Claro, bairro Cidade Monções, em Maringá. A prefeitura lançou multa no terreno de baixo, poupando o de cima. Motivo: o de cima, com um vistoso matagal, pertence ao município. A prática deu motivo para o leitor comentou: “Aqui em Maringá, além da indústria de multas no trânsito temos, agora, a indústria de multas de roçadas”.
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