Perda de uma chance
Numa lixeira de Maringá.
Numa lixeira de Maringá.
A lixeira está no canteiro central (!) da avenida Brasil, próximo à avenida Paraná.
Foto, enviada por leitor, de uma lixeira na avenida Duque de Caxias. Continue lendo ›
Na rua Néo Martins, região central de Maringá.
No site OLX, um anúncio vende lixeira “de praça” por R$ 80,00. O vendedor é do Jardim das Torres, em Sarandi. Detalhe: Continue lendo ›
A julgar pela foto publicada no site Manchete, vereadores de Maringá que estão em Paulínia (SP) desde ontem encontraram a solução para o lixo. Agora só falta pedir licença a Luiz Carlos Manzato (PMDB) e implantar a novidade em vários pontos da cidade.
Em Maringá muitas coisas são tratadas a fórceps, como se vê na questão do lixo, que envolve muito dinheiro, binário da avenida Brasil etc. Peço ao leitor que guarde com carinho esta notícia, que reproduz uma postagem do Facebook de dona Luíza Pupin, mulher do prefeito, feita alguns dias depois do aniversário da cidade. Ela sugere, colocando a foto de uma cidade norte-americana, que devemos seguir o exemplo: flores nas ruas, lixeira, sem sujeira no chão, “muito menos sofás descartados” (como se a administração municipal não fosse a responsável legal por colocar lixeiras e mandar recolher os entulhos). De novo, guarde esta notícia. Voltaremos oportunamente ao tema.
Leitor envia a foto e comenta: o coletor de lixo passou por volta das 8h15 na rua onde mora, Rui Carnassiali, em Maringá, atrasado (era pra ter passado ontem) “e metade do lixo ficou”. “Pagamos por esse serviço, que serviço porco não? É sempre assim, a metade do lixo fica pra depois, e com um detalhe ainda, nem o que estava na lixeira eles pegaram. E não por nada, mas ultimamente a nossa cidade está uma sujeira só, socorro!”.
Em abril passado, três grandes árvores sadias foram exterminadas defronte o Laboratório São Camilo, na rua Santos Dumont, gerando revolta nas pessoas. É possível, ainda hoje, conferir a saúde das árvores nos tocos que ficaram e que ainda estão lá, como prova de uma agressão sem sentido. Replantar, que seria o mínimo, nada, mas pelo menos o que sobrou está servindo de suporte para o lixo.
A lixeira pública destruída, na quadra da avenida Brasil entre a Getúlio Vargas e a Duque de Caxias, na região central de Maringá, me fez lembrar este comercial de televisão dos anos 80. Ao lado da lixeira, uma árvore ainda nova também sofreu.