josé roberto balestra
Vers´encartados para Joãozito
De José Roberto Balestra:
João, meu caro Escritor-Mor,
Broto fino do divino das Gerais.
Hoje você apagaria 105 velinhas,
Porém, as anteviu 59, não mais.
E como seria bom, João,
Se o que houve não tivesse sido.
Você por aqui, de entrevinda,
Anotando os seus encantos
Que sobrevivem tão lindos
Por todos esses nossos cantos
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Livro de salão
De José Roberto Balestra:
Quando vejo um livro grosso
Penso no coração do escritor
Escandindo capítulos por versos
Em balanço de alheios universos
Mãos de tinta, tantos trapos de dor
Na carne, no rosto um riso de osso
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