jorge vilallobos

Foto de Jorge Villalobos.

Os professores Tadeu Bento França e Antonio Augusto de Assis em foto feita pelo também professor Jorge Vilallobos dias atrás.

O professor Jorge Vilallobos deu entrevista hoje à noite à Jovem Pan, comentando sobre a situação provocada com a divulgação da posição da Comissão de Fiscalização do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Maringá.

Neste endereço, registra Jorge Vilallobos, viveu o poeta Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo (Buenos Aires, 24 de agosto de 1899 — Genebra, 14 de junho de 1986).

Todo o cinema do mundo na avenida Corrientes 1699, Buenos Aires. Pode-se solicitar a lista dos filmes por e-mail (videocolleccion@yahoo.com.ar), informa Jorge Vilallobos.

Seringueira na praça San Martin de Tours, em Buenos Aires, fotografada por Jorge Vilallobos. Bem preservada e lugar de descanso próximo do bairro Recoleta.

Foto de Jorge Vilallobos.

Sergio Neme e Jorge Vilallobos.

Foto de Jorge Vilallobos.

Por Jorge Ulises Guerra Villalobos:
...e que a voz da igualdade seja sempre a nossa voz. (Imperatriz Leopoldinense, Rio de Janeiro, 1989).
Essa letra citava o refrão do hino da Proclamação da República (1889). Dizem que é o melhor samba de todos os tempos do carnaval carioca. Acredito nisso, uma vez que além de celebrar os 100 anos da República também era o samba campeão do primeiro carnaval, nos primeiros meses, da Constituição Cidadã de 1988.
Passaram-se 25 anos desde o dia 5 de outubro de 1988, data na qual um colega e amigo, o professor Tadeu França da Universidade Estadual de Maringá, teve a honra de estar presente, participar ativamente e assinar a nova Carta Constitucional, que marcou o retorno da democracia ao Brasil, após a ditadura militar (1964–1985).
Todavia há que lembrar as conquistas trazidas no campo dos direitos políticos, como é o direito ao voto facultativo para os analfabetos, hoje 9,8% da população, para os jovens entre 16 e 18 anos de idade, e para os maiores de 70 anos de idade.Continue lendo ›

Registrado fotograficamente: Jorge Vilallobos, que fala e mantém a palavra, entregou a rede (quem dera fosse a Rede, de Marina Silva) a Tabajara Marques.