Para os animais
Chegada de alimentos no Horto Florestal de Maringá, Zona 5, nesta manhã. Foto de Jorge Villalobos.
Chegada de alimentos no Horto Florestal de Maringá, Zona 5, nesta manhã. Foto de Jorge Villalobos.
Uma árvore do Horto Florestal – aquele que continua fechado – caiu e interrompeu as duas pistas da avenida Luiz Teixeira Mendes, na Zona 5.
As negociações sobre a reabertura do Horto Florestal continuam. Ontem o secretário de Meio Ambiente e Bem_Estar Animal, Jaime Dallagnol, recebeu visita de representante da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná.Continue lendo ›
O prefeito Ulisses Maia esteve ontem em São Paulo, para discutir o Horto Florestal (a questão está na justiça) com o presidente da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, Gastão de Souza Mesquita.
Foi acompanhado do secretário de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal, Jaime Dallagnol, e de Wilson de Matos Silva, como representante do Codem, embora não integre mais a diretoria da entidade. Continue lendo ›
Os macacos-prego do Parque do Ingá e do Horto Florestal, que fazem parte da cena maringaense, podem pagar pela mediocridade humana.
É que acabou a licitação para a compra de bananas, e a prefeitura, em final inédito de mandato, não realizou procedimento para a continuidade da compra dos alimentos. Continue lendo ›
Lauro Barbosa informa que a Contersolo ganhou a concorrência pública para execução de obras de drenagem urbana sustentável no Horto Florestal de Maringá. Valor do contrato: R$ 3.887.289,40. A empresa, de Mandaguaçu, é a mesma do viaduto do Contorno Sul, do alargamento da avenida Brasil que foi suspenso em cima da hora, da drenagem no Parque do Ingá (desde 2009) e doadora da campanha de Cida Borghetti.
É possível que a audiência pública do Horto Florestal de Maringá, realizada na semana passada, acabe na justiça. A empresa de Curitiba contratada pela administração municipal para fazer o plano de manejo incluiu no CMNP, trabalho, como se fosse da uma área que há anos não pertence à Companhia Melhoramentos Norte do Paraná. Desde a década de 90, 2,2 alqueires paulistas que muita gente pensa pertencer ao horto é de propriedade do atual secretário de Habitação de Maringá, Sergio Bertoni. A área corresponde a uma boa parte do que se encontra além da ponte (sentido oeste).
A Prefeitura de Maringá afirma que em 30 dias as obras no Horto Florestal serão iniciadas. Mas, será que ela tem competência para realização da obra? A prefeitura prometeu o Parque do Ingá e no entanto já se passaram oito anos de administração e o local não está pronto. Durante a campanha que elegeu Silvio Barros II pela primeira vez houve a promessa de que em 30 dias a entrada no Parque do Ingá pela avenida Laguna seria reaberta, e a prefeitura não teve competência nem mesmo para abrir um cadeado liberando a entrada prometida. A falta de competência da prefeitura pode ser resumida num detalhe mínimo. Uma lâmpada em um poste rebaixado de iluminação no Parque do Ingá (em frente a igreja Metodista) está queimada há 30 dias, e, embora tenha sido solicitada a troca, conforme protocolo número 409001, a lâmpada ainda não foi trocada, com a alegação de que não existe lâmpada reserva no almoxarifado.Continue lendo ›
Acontece nesta manhã, no Auditório Hélio Moreira, no paço municipal de Maringá, a audiência pública para aprovar o plano de manejo do Horto Florestal. O secretário Umberto Crispim, homem forte de Pupin, comanda a reunião com braço de ferro, é quem dita o ritmo. A audiência está repleta de cargos comissionados, certamente liberados pelas chefias, pois estão em horário de trabalho. A respeito do plano, clique aqui.
Preocupado com a justificativa da equipe de Pupin de que todas as árvores da praça Altino Cardoso foram dizimadas para revitalizá-la, um eleitor se manifesta:
– Será que a revitalização do Horto Florestal também inclui a derrubada de todas as árvores?
Em julho do ano passado a administração Barros/Pupin assinou contrato com a Igplan Inteligência Geográfica Ltda., de Curitiba, para a elaboração do Plano de Manejo do Horto Florestal de Maringá, assim como definir programas de conservação e recuperação ambiental. No final de janeiro último, já na gestão Pupin/Barros, o contrato recebeu o primeiro aditivo, com prorrogação dos prazos de vigência. Como se vê acima, a empresa é representada por Francisco Lothar Paulo Lange Jr., que em 2008, segundo reportagem do Jornal do Estado mantinha “relação incestuosa” com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, então comandada pelo ex-maringaense Rasca Rodrigues (PV), hoje deputado estadual. Ao mesmo tempo em que tinha a Sema entre seus clientes, ele ocupava cargo de confiança naquela secretaria, o que contraria o Estatuto do Servidor Público do Paraná.
O Instituto de Oncologia e Hematologia Maringá Ltda., razão social do Hospital do Câncer de Maringá, doou R$ 70 mil para a campanha da coligação “A mudança continua”, nas eleições passadas. O dinheiro fez parte da soma de R$ 1.937.627,32 levantada pela turma.
Enquanto doa dinheiro para campanhas políticas, o hospital permanece com uma demanda muito grande de pacientes de toda a região, que provoca constantes problemas nos equipamentos. Há cidades com pacientes com encaminhamento pronto para o HC de Maringá, mas, por absoluta falta de vagas, não podem realizar o tratamento.
PS – Ainda a respeito de doação, a Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, que trava com a prefeitura, pelo menos para inglês ver, uma queda de braço para não reabrir o Horto Florestal há vários anos fechado, doou R$ 100 mil para o candidato dos fratelli. Alguém acredita que o Horto reabrirá tão cedo?