eleitor

Os cidadãos que não estão em dia com o título de eleitor têm até 6 de maio para regularizar a situação. Após o prazo, quem estiver com pendências no documento não poderá votar nas eleições municipais de outubro, quando serão eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país.

De Nani, em seu site.

De Amarildo, no jornal A Gazeta, de Vitória (ES).

De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).

De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).

De Jean Galvão, na Folha de S. Paulo.

De Elio Gaspari, sobre o ex-presidente Lula, hoje em O Globo:

Enquanto ele estiver preso, os outros terão a liberdade de fazer besteiras, da greve dos caminhoneiros ao prende-solta dos magistrados. Continue lendo ›

Do Brasil 247:

Pesquisa do Ibope divulgada na última segunda-feira, pelo jornalista José Roberto de Toledo mostra que para 56% dos brasileiros aptos a votar, as mídias sociais terão algum grau de influência na escolha de seu candidato presidencial na próxima eleição; para 36%, as redes terão muita influência.Continue lendo ›

Do blo de Zé Beto:

Um deputado que exerce influência nos trâmites da política da província disse que o eleitor está cansado desse negócio de integrantes de uma família se sucederem no poder. Hummmmm. Para a disputa do governo do Paraná no ano que vem estão cotados a mulher do ministro Ricardo Barros e mãe da deputada estadual Maria Victoria, o irmão do senador Alvaro Dias, candidato a presidência da República, e, vá lá, o filho do apresentador Carlos Roberto Massa, o Ratinho, que tem poder de voto.

O eleitor quer mudanças, isto ficou bem claro. E não é só em Maringá, onde, de 12 vereadores que disputavam a reeleição, só três retornarão.
Em Sarandi, de 10 vereadores voltarão 4. Em Paiçandu, de 9 vereadores somente um – Carlos da Creche (PDT) – foi reeleito. “Quando o povo quer, não tem nada que segure”, diz um analista político.Continue lendo ›

De Lauro Barbosa:

Quem votou no Pupin precisa saber que faltam menos de 7 meses para o fim do mandato dele e um monte de promessas ainda não foram cumpridas, como: Trincheira na BR-376 para acesso a Iguatemi, Parque do Trópico de Capricórnio na avenida Cerro Azul, corredores de ônibus nas avenidas Duque de Caxias, Herval e Alexandre Rasgulaeff, supercampeonato amador de futebol e Ciosp – Centro Integrado de Operações de Segurança Pública. Repito: faltam menos de 7 meses para o fim do mandato dele.

O cartório da 192ª Zona Eleitoral de Maringá enviou correspondência a eleitores de seções especiais eleitorais que enfrentaram problemas no primeiro turno das eleições de 2014, convidando para que mudem para seções mais vazias, que possibilitarão nas próximas eleições uma votação rápida e sem filas. O convite é destinado a quem vota nas seções 01, 02, 03, 66, 112, 204 e 205.
Ao comparecer perante a Justiça Eleitoral de Maringá (avenida Gastão Vidigal, nº 605) o eleitor deverá apresentar RG e comprovante de residência.Continue lendo ›

Leitor do blog reclama da demora para a votação, como tem se verificado em vários locais, neste primeiro pleito com biometria em Maringá. “No Colégio Santo Inácio demorei 1 hora e 20 minutos para votar”, conta. O equipamento não estava lendo as digitais dos eleitores; muitos deles tentaram até oito vezes. Ele reclama ainda que a Justiça Eleitoral colocou duas seções eleitorais em uma única sala de aula.

Do padre Orivaldo Robles:
Se bem me lembro, neste espaço, falei já de Benedito Valadares, folclórica raposa mineira para quem política é como nuvem: você olha, é uma coisa; olha de novo, já é outra bem diferente. Ontem como hoje, veem-se aos abraços desafetos políticos que, há não muito tempo, se ameaçavam de morte. Não é reconciliação cristã, não; apenas acomodação de interesses.
Noutros países não sei, mas no Brasil política é a habilidade de abandonar o barco ao primeiro sinal de naufrágio. E de rumar bem depressa para outro mais seguro. Gente do mar conhece isso como procedimento de ratos. Sem risco de erro, pode-se garantir que a maioria dos nossos políticos tem em mente apenas a conquista do poder. “Mas não é o objetivo da política?”, perguntarão. Sim, mas para quê? Os nossos, em sua maioria, querem o poder para se ajeitar na vida. “Bem comum”, para eles, é pura balela.Continue lendo ›

A JGV Pesquisa de Mercado e Opinião está nas ruas com um levantamento que está intrigando entrevistados. O questionário começa por querer saber do eleitor se ele está por dentro das notícias do mensalão e da Petrobras, passa pela avaliação das administrações federal, estadual e municipal e, além de uma pergunta sobre se a pessoa se sente feliz, culmina com a preferência entre os pré-candidatos a deputados federais e estaduais. E é aí que reside o problema. Candidatos ligados ao grupo político de Ricardo Barros (PP) predominam; quando se pergunta em quem o eleitor votaria para deputado estadual, por exemplo, só há nomes e fotos de pré-candidatos do grupo, e não são citados virtuais candidatos pelo PT, como os vereadores Mário Verri e Humberto Henrique (há a opção “outros”, sem nomes e fotos). Não se sabe se a parte político-eleitoral da pesquisa será divulgada ou se servirá apenas para orientação de quem a contratou.

Cidadão que caminhava no Parque do Ingá, na sexta-feira, abriu a boca em Flávio Vicente, vereador que está ocupando a Secretaria de Ação Social: “Votei no Flávio sem conhecê-lo, a pedido da minha família. Em um evento fui apresentado para o vereador disse que votei nele a pedido de minha família, mas ele se mostrou muito arrogante e nem ligou para o fato”.Continue lendo ›

Vejam comentário de leitor, que não pode ser identificado, por razões óbvias: “Votei no pupim mais teria feito algo melhor se eu tivesse rasgado meu título e jogado na privada, estou indignado ele vendeu a prefeitura para as coligações, tem CC pra todo lado começando no 3ª andar com o vampiro Crispim com 300 anos chupando o sangue do povo e vai até o terreo do gabinete com a bicharada toda reunida fazendo algazarra la tem canto de grilo tem zebra relinchando e um monte de toupeiras brigando o tempo todo, falo isso porque trabalho no Paço.’ (sic) (copie e colei sem revisão)
Meu comentário (Akino): Imagino o sentimento do servidor de carreira, que teve que passar por concurso público, que tem intenção de servir, como o próprio nome diz, diante desta situação de CCs. Já pensaram o que é um CC como Zebrão, e tantos outros na mesma situação. ganha (R$ 5.766,00) mais que um médico, um procurador, engenheiro, só para citar alguns cargos? Cripim, Grillo, e outros ganhando R$ 10.600,00? Explica ‘Mirto’, isto é caso de mensaleiros? Gostaria de saber a opinião do Aparecido Baptista.
Akino Maringá, colaborador

De Dinor Chagas:
Dia desses, uma amiga de uma cidade vizinha disse: – Ganhei 400 reais dos trouxas nesta eleição. Peguei cenhão de um, cenhão de outro e embolsei 400tão. Só não peguei mais porque estava com uma gripe muito forte que não conseguia sair de casa… Prometi votar em quatro candidatos e votei apenas em um. E ria às gargalhadas.
Interessante o posicionamento de alguns políticos, assim como, do povo também. Os pleiteantes aos cargos políticos se tornaram seres de carácteres tão vulneráveis que a adesão do eleitor às suas ideias, que deveria ser isentada de ânimos egoístas, dá-se por interesses particulares e, na maioria das vezes, sem a devida responsabilidade para com o coletivo. Leia mais.

Ouvido no horário eleitoral do PP, uma afronta à inteligência do eleitor maringaense, como resposta ao fato de o prometido viaduto da Colombo c9om a Morangueira não ter sido contruído:
– A verdade é que o viaduto já foi feito, lá na frente, no Contorno Norte.

Li no blog do Luiz Fernando Cardoso e tomo a liberdade de reproduzir ipsis litteris: “Eis o verbo mais mal utilizado nestas eleições: impugnar. E o uso incorreto desse verbo se dá pelo simples fato de as pessoas – inclusive muitos editores de sites e jornais – não terem o hábito de consultar o dicionário. O uso do verbo impugnar, durante o pleito eleitoral, pode ser comparado ao verbo pôr em sua versão mais coloquial. A cada dia que passa tem mais gente falando “ponhar”. Impugnar significa contestar; ser contrário a algo ou a alguém; declarar algo como falso, não válido. Sendo assim, um candidato ou partido/coligação não pede a impugnação de outrem, ele impugna.”
Meu comentário (Akino): Caro Luiz Fernando, você está certo do ponto de vista linguístico, mas talvez o uso do “pedir a impugnação” seja por se entender que só a Justiça Eleitoral pode barrar o registro, ou seja, impugnar. Mas independentemente do TSE cabe ao eleitor impugnar, literalmente, certos candidatos. Os meus impugnados já estão definidos. Segui o conselho do ‘estude o onze’ (som do estúdio onze), e estudei cuidadosamente todos os oito a prefeito. Cheguei à conclusão que só um não merece, sob hipótese alguma, o meu voto. Como não vou dizer quem é, só adianto que não se trata de Hércules nem de Débora.
Akino Maringá, colaborador

Tenho ouvido comentários de que muitos eleitores estão preocupados com a anulação de seus votos, caso determinado candidato tenha seu registro impugnado. Ontem mesmo ouvi, no meu prédio o porteiro dizer que não vai votar em fulano, pois corre o risco de perder o voto, como aconteceu com eleitores de Belinati, em Londrina. A verdade é muitos eleitores não gostam de ‘perder o voto’.
Akino Maringá, colaborador

Um vereador candidato à reeleição, que integra o condomínio partidário dos fratelli, encontrou um eleitor osso duro de roer, dias atrás, ao caminhar pelo Jardim Alvorada para pedir votos. Um comerciante, depois de receber o candidato com “elogios” como “boçal” e “arrogante”, estava a criticar a falta de incentivo à área cultural da cidade, reclamando que os vereadores nada fizeram, quando entra no estabelecimento a secretária de Cultura, que estava acompanhando o candidato. Da mesma forma, ela ouviu um monte.

A campanha eleitoral do Partido Progressista, em Maringá, será feita pela Meta Propaganda, empresa do Ademir Lautenschlager, e a produtora será a Jacques Vídeo, do Moracy e do Jacques Júnior. As duas empresas já mantêm um relacionamento de longa data com o PP seus dirigentes e também os candidatos. “De quem és tu, e de onde vens?” (Samuel 30 – 13) (coluna do Verdelírio Barbosa do dia 28/07)
Meu comentário: Esta nota saiu antes da divulgação da gravação em que Ricardo orienta o ‘Léo’ a acertar a licitação da propaganda e publicidade da prefeitura, onde a meta, era fazer com a Meta (filha única) fosse vencedora. Se não desse certo, se Trade endurecesse, poderíamos ter uma solução salomônica (dividir), mas a Meta não poderia ficar de fora. Dá para acreditar que Ricardo pensava do erário? Uma CPI para apurar o uso da verba de publicidade, principalmente em períodos eleitorais de 2008 e 2012, é urgente. Qual vereador será macho, ‘saco roxo’, como diria John, para assinar juntamente com Humberto, Marly, Manoel e Verri? Paulo Soni (não sei porque ainda não pediu licença para fazer campanha em Paiçandu), que é do partido de Quinteiro? Saboia do PMN de Dr. Batista? Quem ousaria contrariar Ricardo Barros? Duvido, falta peito, independência, compromisso com o eleitor.
Akino Maringá, colaborador

Sou um desses eleitores indecisos. A prefeito, no primeiro momento, simpatizei com a candidatura de Hércules Ananias. Alguns fatos, que tomei conhecimento, me fizeram mudar, agora sou Débora Fernandes, a única que tenho certeza acabará com a Urbamar, caso seja eleita. Mas estou aberto a propostas, no bom sentido, ouvirei as melhores para cidade. Pessoalmente não peço nada, só para a coletividade.
Já para vereador, estou inclinado a votar em alguém da ‘corônia’. São alguns nomes, mas um, em especial, conta com a minha simpatia, e não é pela amizade, é pelo que tem proposto. Acho que mudanças são necessárias, mais que isto, mas fico receoso se a mudança continuar por muito tempo. Temo que levem até a casa. Sou um eleitor a ser seduzido.
Akino Maringá, colaborador