desabafo

Texto enviado por um leitor/observador político:

Um desabafo inesquecível do ator Lima Duarte sobre a morte do colega Flavio Migliaccio, ocorrida esta semana. Veja:

Marcos Superti, presidente do Podemos de Maringá e empresário em Campo Mourão, disponibilizou dois vídeos no YouTube em que reclama da burocracia estatal.

Assista o vídeo acima.

Na semana passada, quando surgiram os indícios de que Umberto Crispim – que, ao final de sua gestão com secretário de Meio Ambiente do governo do PP recebeu a visita do Gaeco no paço municipal – iria assumir a gerência da Sanepar em Maringá, o economista José Adolfo Nicchio desabafou nas redes sociais.Continue lendo ›

Moradora do Conjunto Requião fala ao repórter André Almenara sobre a crise de água e dedica especial atenção ao político do bairro, Chico Caiana (PTB), presidente da Câmara de Maringá, que, revela, mora em mansão – e não é no bairro que o elegeu.
Aliás, o que se fala nesta cidade sobre fortunas a partir da política é de espantar.

O coletor Luiz Steinle de Araújo, vítima de acidente do trabalho (caiu do caminhão ontem), desabafou ontem no Facebook. Reclamou do ex-presidente do Partido Verde, Alberto Abraão Vagner da Rocha, que está fazendo de tudo para que Luizinho, filiado ao PDT, não assuma como vereador. Ele se diz vítima de um “preconceito vaidoso” e estudo ingressar com ação de indenização, pois já faz tempo que ele e o soldado Da Silva ganharam a ação no TSE e não conseguem assumir. Luizinho acredita que há gente grande por trás disso, que tenta dificultar o cumprimento da decisão só porque ele é gari.  Depois de dizer que está com medo até de trabalhar, que está correndo risco de vida e enfrentando dificuldades com a família (ele tem um filho de 9 meses), pediu que Abraão, que já foi um dos nomes da esquerda local e ganha R$ 10,6 mil como secretário da administração Pupin/Barros, “não judie tanto de mim”. Diante de toda esta situação, Luizinho Gari admite sair até candidato a deputado estadual.

O caso ocorreu há alguns dias, e foi relatado pelo pai de uma adolescente envolvida com drogas, que não costuma voltar pra casa por conta própria. “Estava procurando minha filha através de uma pista que uma amiga dela havia me dado, quando cheguei ao local estava acontecendo uma daquelas feiras pôr do sol, bem em frente a uma praça e campo de futebol que ali existem. Fiquei chocado, estarrecido com a quantidade de crianças e adolescentes se drogando, os bares ali próximos fornecem a bebida o traficante a droga e a proteção dos próprios agentes públicos, pois o local é cuidado dia e noite por um guarda municipal, e por coincidência no momento em que fazia minha busca havia no mesmo local uma viatura da Guarda Municipal com dois agentes fazendo a segurança da feira, a menos de dez metros do local haviam crianças se drogando. Sei que não é responsabilidade da Guarda Municipal fazer o combate as drogas, mas sim proteger o patrimônio público etc. Quero deixar aqui a minha indignação ou talvez minha ignorância por não saber que o consumo de maconha, bebida alcoólicas e outras drogas já está liberado em nosso país”.

De Gláucia Crystina:
Desde que entrei na Guarda Municipal de Maringá tenho me dedicado inteiramente para cumprir o meu dever. Sempre me dispus a ir em todos os treinamentos, fazer academia, corrida, enfim, estar sempre preparada para servir e proteger. Ultimamente tenho ficado muito triste com alguns comentários que tenho visto em blogs e no Face, comentários de pessoas que parecem dispostas a denegrir a imagem da nossa instituição, pessoas que não entendem nadinha de segurança pública e querem dar pitaco.  Vemos exemplos de outras guardas municipais em cidades próximas como é o caso de Arapongas, Londrina, Curitiba, Foz do Iguaçu e muitas outras, onde a Guarda Municipal é respeitada pela população.Continue lendo ›

http://youtu.be/THMzs6EYr7k
O delegado de Colider (MT), Sergio Ribeiro, fez um desabafo em relação à impunidade dos menores reincidentes em furto e tráfico de drogas. Ele critica a juíza e o promotor, diz que está cansado de apreender menor, que sai em menos de 24h (no caso, um tinha sido preso com arma restrita e mais de 3 kg de drogas), e que vai pedir transferência de delegacia. “A população cobra da polícia, mas não cobra de juiz, de promotor, de ninguém”, afirmou. Ribeiro morou por muito tempo e estudou em Maringá, tendo se formado em Direito na UEM.