depressão
Depressivo
De Giba Um:
O ex-presidente Lula vive dias depressivos. Quem convive com ele no Instituto Lula garante que ele não suporta mais o clima de prisões, delações premiadas, condenações e ameaças, inclusive a seus familiares. Não consegue aceitar o que está acontecendo com ele. Em reuniões, mostra-se quase formal, não ri e não faz piadas. Até já aceitou a hipótese de prisão e sabe que será citado em delações, ao lado de Dilma, Antônio Palocci e Guido Mantega, só para começo de conversa.
Contra a depressão
A Prefeitura de Maringá colocou mais asfalto para reduzir a depressão existente num dos lados da avenida Horácio Raccanello, no Novo Centro. O blog havia mostrado o problema meses atrás. O reparo foi feito entre as avenidas São Paulo e Pedro Taques.
Ajudando o Aedes a se reproduzir
Depressão na pista
Uma extensa depressão na lateral de uma das pistas da avenida Horácio Raccanello, entre as avenidas Pedro Taques e São Paulo, em Maringá, chama a atenção de muita gente.
A via fica sobre o túnel ferroviário que atravessa o Novo Centro.Continue lendo ›
Menina de 9 anos escreve livro sobre ansiedade e depressão
Depressão, ansiedade, falta de caráter. Temas adultos são discutidos sob o ponto de vista de uma criança no livro “Sonhos de Sofia”. A obra é resultado de vários manuscritos de Sofia Quinteiro, uma menina observadora e criativa de 9 anos de idade, que reside em Maringá (filha do advogado Wilson Quinteiro, diretor do BRDE, e Neandra de Castro Vitaliano Quinteiro). “Eu sempre observava as conversas dos meus pais sobre esses assuntos e imaginava que nenhum problema poderia ser assim tão complicado, e resolvi escrever os textos”, revelou em entrevista ao Paraná Portal. Continue lendo ›
Os deprimidos globais
A Organização Mundial de Saúde mostrou repetidamente que estamos diante de uma catástrofe epidemiológica, em que os distúrbios mentais representam 12% das causas de doenças em todo o mundo. De todas as patologias, os relatórios epidemiológicos mostram 46% de quadros depressivos e isso é “o flagelo deste século”. Se esta tendência não for revertida até 2030, será a principal causa de incapacidade no mundo. A depressão mundial afeta milhões de pessoas, em diferentes níveis socioeconômicos, independentemente do país de origem, crenças e culturas. Utiliza-se o termo “depressão” égeralmente como sinônimo de apatia ou tristeza. É importante não confundir tristeza com momentos de depressão, diz em reportagem de Horacio Vommaro publicada hoje no argentino El Clarín. Leia mais. Ilustração daqui.