dependentes químicos

Flagrante

Cena maringaense

Leitor envia a foto de um imóvel abandonado e agora ocupado por moradores de rua e dependentes químicos. Fica na avenida Duque de Caxias, ao lado do antigo Galeto Sulino, a poucos metros da Prefeitura de Mairngá..

Bronca

‘Correndo solta’

estacionamento

Leitor reclama que o estacionamento publico, no Novo Centro, ao lado do terminal de ônibus, está “literalmente infestado de drogados das mais diversas espécies, que ficam se oferecendo pra cuidar dos carros”.
Completa: a droga correndo solta, mas policiamento, que é bom, nada.

Do leitor

Questionamento ao poder público

Leitor escreve que hoje foi almoçar no Mercadão e ao passar pela travessa Jorge Amado percebeu a concentração de vários dependentes químicos, totalmente “doidões”, fumando seus cachimbinhos, enquanto um sujeito de boné repassava tranquilamente “alguma mercadoria” para pessoas que o pagavam. “Fiquei totalmente transtornado, primeiro por ser em plena luz do meio-dia, com muitas pessoas transitando pelo local (inclusive crianças). Segundo, pela tranquilidade que estas pessoas consumiam a droga, sem pudor algum, assim como os que estavam comprando. E em terceiro, o sujeito que vendia parecia estar totalmente à vontade, como se aquilo fosse o quintal da sua casa. O que podemos fazer a respeito? Para quem denunciar? Sabemos que é um problema antigo nesta região, mas me envergonho de levar um cliente da minha empresa (que geralmente é de outra cidade) almoçar aqui do lado, pois tenho que passar por este local e, diante da situação, isso causa imenso constrangimento. Sei que é apenas um problema, dentre tantos que existem, mas o que pode ser feito a respeito? Existe algo que o poder público possa fazer para resolver esta situação? Ou é apenas um “caso de polícia”?”, questiona.