dengue

Saúde

PR apresenta Plano de Enfrentamento à Dengue ao MS

A Secretaria da Saúde do Paraná deu início hoje, em Maringá, à reunião técnica integrada para alinhamento das estratégias de controle da dengue, zika vírus e febre chikungunya. Participam do encontro representantes do Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana de Saúde, Conselho Nacional de Secretários de Saúde e Conselho de Secretarias Municipais de Saúde e de áreas técnicas da Sesa.

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Saúde

Sesa confirma 848 casos de dengue no Paraná

O boletim quinzenal da dengue divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde totaliza 848 casos, são 107 a mais que o informe anterior, em6 de outubro. O atual período de monitoramento começou em agosto deste ano e seguirá até julho de 2021. Neste momento, os casos confirmados de dengue atingem 26 municípios; em 111 os casos são autóctones, ou seja, a infecção pelo vírus da dengue ocorreu na cidade de residência.

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Saúde

Paraná repassa R$ 1,5 milhão para o combate à dengue

Mesmo com o foco voltado para o combate ao coronavírus, o Governo do Paraná não se descuida da epidemia de dengue que assola o Estado há quase um ano. A Secretaria de Estado da Saúde confirmou o repasse de R$ 1,5 milhão para 62 municípios que estão com taxa de incidência da doença igual ou superior a 100 casos por 100 mil habitantes. Ou seja, cidades em situação de alerta ou em epidemia.

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Ministério Público

Dengue: MP expede recomendações administrativas

A 14ª Promotoria de Justiça de Maringá encaminhou hoje duas recomendações administrativas ao município e uma ao estado voltadas ao combate à dengue na cidade. Segundo o último boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública, divulgado nesta semana, Maringá está entre os municípios paranaenses com maior número de casos suspeitos notificados da doença.

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Maringá

Bom exemplo

A Associação de Moradores da Zona 2 realizou na manhã de hoje o segundo arrastão no combate ao mosquito da dengue. A iniciativa foi da entidade com o Comitê contra a Dengue.

Saúde

Vacinação foca pessoas com idade entre 20 e 29 anos

A campanha nacional de vacinação contra o sarampo começou na segunda-feira (10) e segue até o dia 13 de março.

No Paraná, a Secretaria de Estado da Saúde pretende vacinar o público mais infectado pela doença até agora, os jovens com idade entre 20 e 29 anos. Neste sábado (15), haverá o “Dia D”, e os postos de saúde estarão abertos para facilitar o acesso à população.

De acordo com dados do Programa Nacional de Imunização (PNI), menos de 1% deste grupo está imunizado. “Os dados mostram que temos cerca de 600 mil jovens em nosso Estado e que apenas 5,2 mil foram vacinados no último ano. Este é exatamente o público mais afetado, são 52% do total de pacientes confirmados com sarampo”, disse o secretário Beto Preto.

“Temos o panorama e sabemos quem é que está mais suscetível, é preciso lembrar, reforçar e instruir as pessoas a tomarem a vacina”, afirmou o secretário. “É a única forma de prevenção. Embora não seja uma doença que estivesse comum em anos anteriores, o sarampo é muito contagioso e perigoso. As consequências podem aparecer anos depois e as complicações podem levar à morte”, acrescentou.

VACINAS – O Paraná possui 1.852 salas de vacinação dentro das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e mais de 1,2 milhão de doses da vacina tríplice viral para a campanha. A vacina tríplice viral protege contra sarampo, rubéola e caxumba.

QUEM TOMA A VACINA – A dose zero deve ser aplicada em crianças entre seis e onze meses. A dose número 1 aos 12 meses de vida com a vacina tríplice viral, e a dose 2 aos 15 meses com a vacina tetra viral (que previne sarampo, rubéola, caxumba e varicela/catapora).

A população com até 29 anos deve receber ao menos duas doses da vacina. E para as pessoas que estão no grupo com idade entre 30 e 49 anos basta ter o registro de uma dose. Acima dos 50 anos, a vacina é indicada apenas nos casos de bloqueio vacinal após a exposição com casos de suspeita da doença ou confirmados. Mulheres que estão amamentando podem ser vacinadas. E aquelas que desejam engravidar, devem aguardar no mínimo 30 dias após receber a dose da vacina.

Os profissionais da área da saúde devem ser vacinados com as duas doses da tríplice viral em qualquer faixa etária, independente se atuam na atenção primária, secundária ou terciária.

QUEM NÃO TOMA A VACINA – Pessoas com a imunidade baixa, mulheres grávidas e menores de seis meses de idade não devem tomar a vacina.

Mais informações sobre o calendário de vacinação podem ser acessadas aqui.

BOLETIM – O boletim epidemiológico publicado nesta quinta-feira (13) confirmou que 850 pessoas já receberam a confirmação do diagnóstico de sarampo no Estado. Destas, 447 têm idade entre 20 e 29 anos, 219 estão na faixa de 10 a 19 anos, 94 registros entre 30 e 39 anos, 46 são pessoas na faixa de idade acima dos 40 anos e 44 pacientes confirmados com menos de 10 anos.

Em Curitiba são 508 confirmações e, considerando mais 19 cidades da região metropolitana, o número de casos é de 765, ou seja, 90% dos pacientes estão concentrados na região da capital paranaense.

No Estado todo, o vírus do sarampo ainda circula ou já circulou em 42 cidades em todas as regiões. Para mais informações, acesse o boletim completo aqui.

Cidades

Fumacê contra a dengue em Sarandi

Os bairros Jardim das Torres e Parque São Pedro receberão, nesta quarta-feira (12), o ‘fumacê’. A ação é para intensificar o combate ao transmissor da dengue. A escolha é devido ao levantamento do último Lira, que aponta insfestação de 16.1% no Parque São Pedro e 10.2% no Jardim das Torres, sendo assim os dois maiores bairros com incidência de alto risco para epidemia de dengue.

Serão dois carros do Ministério da Saúde circulando nas ruas entre às 5h30 até 8h30, conforme as condições climáticas no momento de aplicação.

A população deve abrir portas e janelas enquanto os veículos passarem pelas ruas, permitindo que as gotículas do inseticida entrem no interior da residência, onde normalmente estão abrigados os mosquitos Aedes aegypti.

A recomendação da Central da Dengue de Sarandi é que os moradores que possuam pequenos animais, como canários, cubram as gaiolas para o veneno não prejudicar as aves. É necessário trocar a água dos animais domesticos após a aplicação do ‘fumacê’ pois as gotículas podem contaminar a água.

Todos os veículos do fumacê foram cedidos pela Secretaria de Estado da Saúde. (PMS)