covardia

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Covardia

Falzi agressão

Eduardo Falzi, um dos envolvidos no atentado à produtora do canal Porta dos Fundos (leia mais), também foi o autor da covarde agressão sofrida em 2013 pelo secretário de Ordem Pública do Rio de Janeiro, Alex Costa (víedo abaixo).

A covardia do ato até lembra outra, ocorrida dentro da Câmara de Maringá, em 2017.

“O medo depende da imaginação; a covardia, do caráter” (Joseph Joubert).

Opinião

Moro nunca foi santo, mas a covardia é uma novidade

Por Mario Vitor Rodrigues, na Gazeta do Povo:

A aura construída em torno do juiz Sérgio Moro sempre foi justificada, ainda que contasse com uma pitada de esquizofrenia: sendo este um país fértil para toda sorte de maracutaias, jeitinhos e corrupções, dos mais variados níveis e importâncias, não haveria como um sujeito que se posicionasse contra tal sistema deixar de provocar a admiração da sociedade. Mesmo sendo esta mesmíssima sociedade partícipe e em muitas das vezes protagonista nesse dantesco cenário.Continue lendo ›

Má-ringá

Marginais destroem horta no Sol Nascente

Horta destruída
(Atualizado) Seu Toninho e dona Fátima moram na rua Pioneiro José Faian, no Conjunto Sol Nascente, em Maringá, nos fundos de um bar que possuem. Nos fundos da casa existia uma horta/pomar, que eles cuidavam com extremo cuidado havia mais de dez anos. Na última sexta-feira à tarde eles descobriram que a horta, cercada com alambrado, havia sido invadida e completamente destruída. Os marginais cortaram todas as hortaliças, legumes e frutas que haviam ali: dezenas de bananeiras (eram quatro variedades de banana), cebolinha, almeirão, morango, chuchu,  maracujá vermelho, pimenta, milho, mandioca, quiabo, mamão, entre outras variedades. Sobraram apenas alguns pés de mamão. Para desgoto do casal de idosos, tudo foi covardemente destruído, a golpes de foice ou ferramenta semelhante. Ninguém viu os autores, certamente de dois a quatro, e que levaram boa parte do dia cometendo o crime, percebido somente no início da noite. Seu Toninho evitou ontem entrar no local, estava deprimido e choroso.Continue lendo ›

Midia

Covardia anônima, não

Carlos Brickmann, no Observatório da Imprensa:
A época dos anônimos valentes, que usam a internet para insultar e difamar, protegidos por pseudônimos, está começando a acabar: o juiz Thomaz de Souza e Mello, da 5ª Vara Cível do Rio de Janeiro, determinou ao jornal eletrônico Brasil 247 que identifique os leitores que ofenderam o autor da ação, o banqueiro Daniel Dantas. Diz o juiz, após elogiar o papel da internet na livre divulgação de informações: “Contudo, por vezes é a internet utilizada também como instrumento de disseminação de informações ofensivas e desabonadoras, extrapolando seu caráter social, informativo, cultural e democrático. Por ser um instrumento relativamente novo, os seus usuários ainda não se deram conta da repercussão que um simples comentário, mensagem ou notícia pode alcançar (…)”
De acordo com a sentença, a liberdade de manifestar-se não é tocada; mas também ao atingido cabe o direito de saber quem o ofendeu. O jornal foi condenado a pagar R$ 2 mil e a fornecer os dados de quem fez o comentários julgados ofensivos. Dantas poderá então processá-los e a Justiça determinará se houve ou não ofensa. É uma boa notícia: que cada um diga o que quiser na internet, da maneira que quiser, e que se responsabilize por isso.