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Um novo vídeo da ação que resultou na prisão do comerciante Adriano Rosa dos Reis mostra que ele se recusou a mostrar o alvará do estabelecimento a um dos fiscais que agiam para cumprir decreto municipal, no dia 7. O homem, que afirmava não estar lavando carro, também aparece impedindo a saída do carro dos fiscais; ouvem-se também pancadas no capô do veículo.

A prisão de Adriano Rosa dos Reis, dono de um lava-jato na avenida Pedro Taques, foi o grande assunto da imprensa policial nesta semana, em Maringá. Sua prisão deu-se por dano qualificado, infringir, introdução ou propagação de doença contagiosa e injúria, depois que ele negou-se a mostrar o alvará do estabelecimento a um fiscal da legislação de enfrentamento do coronavírus.

A Secretaria Municipal de Segurança Pública decidiu paralisar a atividade operacional, atendendo solicitação feita ontem pelo prefeito Ulisses Maia.

Um suposto comerciante maringaense propõe que seus colegas ameaçem demitir os funcionários a partir da segunda-feira, se o prefeito Ulisses Maia, contrariando a Organização Mundial da Saúde, não liberar o comércio.

A propósito das prisões de três pessoas pelo Gaeco de Maringá, na manhã de ontem, o blog, que vinha tentando desde então obter dados do ocorrido, soube que o núcleo local do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado recebeu denúncia no último dia 7.Continue lendo ›

Um comerciante maringaense foi denunciado semanas atrás à Polícia Civil por ter mostrado os órgãos genitais e assediado uma garota de 14 anos de idade. A polícia chegou a pensar em pedir sua prisão, mas não formalizou.
O caso está na Delegacia da Mulher. O comerciante é candidato a vereador. Seu nome lembra um conhecido político do PP.

Comerciante gravou vídeo mostrando a situação do asfalto da avenida Morangueira, onde, com patrocínio milionário da Caixa Econômica Federal, foram retiradas centenas de árvores e o asfalto recapeado da via que nem foi inaugurada ainda. Abriu metade da pista no final de semana e a destruição é evidente. “Eu tenho comércio aqui, já tá uma porcaria, travou tudo aqui. O que vão fazer aqui agora? Vão pedir mais 30 dias. (…) O dinheiro nosso está indo pro esgoto. (…) Eu não aguento mais não, gente”, diz.

O empresário Alessandro Silva, 32, foi preso no final da manhã de hoje pela Polícia Civil de Maringá. Ele estava no IML, fazendo exame de corpo delito, quando foi preso, mediante mandado de prisão temporária de 30 dias, e levado para a cadeia da 9ª SDP. No domingo passado, na chácara de sua empresa (A. Silva), durante uma festa de família, ele matou um comerciante de 49 anos a facadas e esfaqueou outras pessoas. Alessandro havia se apresentado ontem na delegacia, e deu outra versão do fato. O mandado de prisão havia sido solicitado pela polícia e foi concedido nesta quarta-feira.

“Não sou pastor e nunca fui. Nunca fiz seminários ou cursos sobre religião. Nunca li nenhum livro sobre religião, somente a Bíblia por 4 vezes, com o conhecimento e sabedoria que Deus me deu, a Bíblia entrou dentro da minha mente e dentro do meu coração”. Esta é a apresentação que Bento Bevilacqua fez em seu blog, onde deposita textos religiosos, que também envia constantemente por e-mail para outros blogueiros. Dono de uma bicicletaria na Vila Morangueira, em Maringá, ontem ele foi preso, acusado de estupro de dois irmãos, de 9 e 11 anos. Piloto de avião brevetado, 52 anos, ele confessou gostar de crianças. Bento também é inventor: tem patentado um filtro de água para geladeiras. Um dos “estudos” colocados em seu blog é sobre o Livro de Zacarias (8-5), que se refere a crianças. Diz o trecho: Continue lendo ›

A 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, por unanimidade de votos, negou recurso feito por um comerciante de Paiçandu que  pedia indenização por danos morais contra o jornal O Diário do Norte do Paraná. O pedido havia sido rejeitado em primeira instância pela 2ª Vara Cível; o desembargador Guimarães da Costa foi o relator. Ele reclamava indenização em razão de divulgação, em matéria jornalística, contendo foto e informações sobre ele no momento em que era preso, acusado de envolvimento com uma quadrilha de roubo de cargas e assaltos a empresas e residências. Ele foi preso depois de se refugiar no escritório de seu advogado, onde ficou por cerca de 20 horas, e alegou que a divulgação do fato teria lhe causado humilhação e sofrimento. O TJ repetiu o entendimento do juiz Airton Vargas da Silva, segundo o qual divulgação de fatos e informações por si só não constitui violação ao direito à imagem. “Não geram danos morais as situações como as do presente caso, nas quais a redação é feita de forma imparcial e com clara conotação informativa, sem depreciar a imagem do autor nem fazer alegações sensacionalistas ou difamatórias”.