collor

Brasil

Sem tungar poupança, Bolsonaro é menos aceito do que Collor

De Reinaldo Azevedo:

Bolsonaro tem, nos três primeiros meses de mandato, uma avaliação muito pior, por exemplo, do que a de Fernando Collor, que tomou posse no dia 15 de março de 1990 e confiscou a poupança dos brasileiros no dia seguinte. Ainda assim, apenas 19% o consideravam ruim ou péssimo nessa fase inicial, contra 30% que dizem o mesmo do atual presidente. Continue lendo ›

Akino

Podemos repetir 89

Em 1989, na primeira eleição pós regime militar, tivemos bons nomes na disputa para a presidência da República, alguns políticos tradicionais como Ulisses Guimarães, Aureliano Chaves, Brizola, Mário Covas, Roberto Freire, Maluf. Continue lendo ›

Verdelírio

Visita de Collor

Collor em Maringá

Hoje está completando 26 anos que o então presidente da República, Fernando Collor de Mello visitou Maringá, quando Ricardo Barros era prefeito. No palanque, na disputa por espaço ao lado do presidente, Ricardo Barros e Antonio Bárbara, que era deputado federal, trocaram cotoveladas. No dia foi inaugurado o Conjunto Thaís.Continue lendo ›

Política

Arquivo do blog

Impeachment

A foto acima, disponibilizada pela Câmara dos Deputados, é da votação do impeachment de Fernando Collor de Mello, 24 anos atrás.
Do lado direito, no cerco em vermelho, aparecem o então senador José Eduardo de Andrade Vieira e o deputado federal Claudio Benedito Pinga Fogo de Oliveira.

Memória

Impeachment de Collor faz 23 anos

Impeachment

Leitor lembra que hoje faz 23 anos da votação da abertura do processo de impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello. votação, pela abertura do processo de crime de responsabilidade, somou 441 votos a favor, 38 contra, 1 abstenção e 23 ausências. Há a história do maringaense Antônio Barbara, fazendo voltar o avião que o escondia da votação, para votar depois que tinha dado o quórum pelo impeachment. Continue lendo ›

Política

Companheiros

De Bernardo Mello Franco, na coluna Painel da Folha de S. Paulo:
Fernando Collor (PTB-AL) recrutou Gleisi Hoffmann (PT-PR) como cabo eleitoral na TV. Ele exibiu discurso em que a senadora o saúda pelo fim de um processo e diz que “o tempo é o senhor da razão”. Na Presidência, Collor usava uma camiseta com a frase.

Blog

Memória eleitoral

Memória Política
[Postagem originalmente feita em setembro de 2012] A fotografia, de março de 1989, é a prova da dinâmica da política maringaense. Nela aparecem, da esq. p/ a dir.: Carlos Roberto Pupin, então na executiva do PRN maringaense; o ex-presidente Fernando Collor de Mello, na época governador de Alagoas; o odontólogo Ricardo Benedito de Oliveira, que presidiu o PRN de Maringá; o publicitário Edson Marques; Djalma Mello, da extinta Rede Ferroviária Federal; e o empreiteiro Edenilso Rossi. O tempo passou e 23 anos depois temos: Pupin candidato a prefeito de Maringá pelo PP; Ricardo Benedito de Oliveira, da Uningá, consolidado como, até agora, o maior financiador da campanha a prefeito de Enio Verri (PT); e Rossi, que recentemente separou sua sociedade com Pupin, tendo ajudado a financiar as campanhas de Silvio Barros II em 2004 e 2008.

Política

Simbiose

Collor e Rosinha
Foto de Cristiano Mariz na revista Veja de Natal mostra o deputado federal Dr. Rosinha, considerado um dos radicais do PT, e o senador Fernando Collor de Mello. A legenda: “O vale-tudo dos petistas na comissão [CPI do Cachoeira] incluiu parcerias inimagináveis em outros tempos, mas compreensíveis nos dias de hoje”.

Blog

Duas décadas

(Atualizado) Amanhã faz 20 anos que Fernando Collor de Mello foi apeado do poder. Do PRN, partido do ex-presidente da República, fez parte em Maringá o então jovem Carlos Roberto Pupin, hoje no PP.

Brasil

Calote collorido

De Izabelle Torres, na IstoÉ desta semana:
Aos 47 anos, Rosane Malta é uma mulher decidida a reconstruir a própria vida. Desde que se separou do ex-presidente Fernando Collor, a primeira-dama do impeachment vive uma verdadeira saga. Em busca de uma pensão alimentícia determinada pela Justiça e do direito de dividir com Collor parte do patrimônio milionário acumulado durante o casamento, Rosane moveu, em 2008, duas ações contra o ex-marido. Mas a partir daí começou a provar o gosto amargo de ser adversária do poderoso senador por Alagoas. Advogados abandonaram seu processo sem maiores explicações, magistrados protelaram o desfecho do caso e depois se declararam impedidos de prosseguir com o trabalho e agora o Tribunal de Justiça demora a indicar um substituto para a juíza Nirvana Coelho, a última a desistir da ação. O drama vivido pela ex-primeira-dama é um retrato da influência política na terra dos marechais. “Aqui acontecem coisas muito estranhas, difíceis de acreditar. O Fernando controla tudo de uma forma assustadora. E ninguém tem coragem de enfrentá-lo”, diz Rosane. Leia mais.