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Blog

Tabaco

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O deputado estadual Evandro Junior (PSDB) resiste bravamente: parou de fumar há cerca de 70 dias.
Colegas de Assembleia Legislativa elogiam e torcem para que Maria Victória (PP) siga o exemplo.

Geral

Operação Mortalha

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Uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal prendeu 14 pessoas envolvidas num esquema de contrabando de cigarros, na manhã de ontem, na região de Bauru (SP). As ações se estenderam a Maringá, Londrina e Foz do Iguaçu, no Paraná.
A Operação Mortalha – o nome é referência ao papel que envolve o tabaco – é resultado de cinco meses de investigação para desarticular a organização criminosa que distribuía em São Paulo os produtos contrabandeados do Paraguai.Continue lendo ›

Justiça

Recurso garante que, por enquanto, Juarez Arantes não deixe quarto do Deville

Juarez ArantesUma disputa ocorrida na justiça no final do ano passado serviu para acabar com um boato antigo, quase uma lenda urbana, que existia em Maringá. O caso mostrou que Juarez Arantes (foto), 73, um dos homens mais ricos e mais excêntricos da cidade, não é proprietário do Hotel Deville, como muitos sempre pensavam. O Deville ingressou com ação declaratória de rescisão de contrato com desocupação de quarto de hotel, porque Arantes estaria fumando dentro do quarto 427, que ocupa há 16 anos no 4° andar daquele estabelecimento, o que gerou reclamações dos demais hóspedes. Continue lendo ›

Geral

Evento em centro esportivo cobra ingresso e libera cigarro e bebida

Centro Esportivo Mandacaru
Além de retirar os guardas municipais da estação rodoviária, a administração municipal de Maringá parece ter liberado a locação dos centros esportivos localizados nos bairros para eventos fechados, com cobrança de ingresso e, pior, com venda e consumo de bebida alcoólica. Foi isso o que aconteceu ontem no Centro Esportivo da Mandacaru, no Jardim Canadá, onde ocorreu uma competição de MMA com cobrança de ingresso, uma área vip com mesas na quadra e bebida alcoólica, incluindo vodca. O blog soube que também houve consumo de cigarro naquele próprio público. No horário em que houve a competição – que terminou às 22h – o local estava reservado ao assessor de Igualdade Racial da Prefeitura de Maringá, Hércules Ananias de Souza (PSDC).  Servidores da Secretaria de Esportes e Lazer foram notificados da ocorrência e por certo devem estar tomando providências. Continue lendo ›

Brasil

O poderoso lobby do tabaco

No final de semana, 14 entidades ligadas à indústria do tabaco publicaram, em página inteira, nos principais jornais de São Paulo, um texto atacando a iniciativa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que poderá proibir esta semana a produção e comercialização de cigarros com ingredientes como mentol, chocolate, cravo, canela, morango e outros. Os médicos cobram o veto, já que o objetivo da aplicação desses aditivos é atrair principalmente os jovens para o fumo, um dos maiores veículos de câncer. O lobby no setor realmente é poderoso, tanto que até a deputada federal Cida Borghetti (PP), que elegeu-se com a bandeira de combate ao câncer, já se manifestou contra a proibição dos cigarros com sabor.

Crônica

Dez anos

Do padre Orivaldo Robles:
Cigarro é um cilindro branco com uma brasa numa ponta e um imbecil na outra. Não vi até hoje melhor definição. Fui esse imbecil durante longos anos. Com o agravante de ter começado na fase adulta, já com 26 anos. Eraldo, meu irmão, e eu crescemos vendo o pai, fumante desde menino, cumprir o delicado ritual de fazer o seu cigarro de palha. Talvez o prazer estivesse não tanto em fumar, mas em executar, sem pressa, cada etapa da operação. Aprendemos a escolher as palhas de milho que ele recortava no tamanho exato, dava uma alisada com o fio do canivete e guardava na gaveta esquerda do guarda-louça. Alguém aí ouviu falar de guarda-louça? Ainda temos um lá em casa. A mãe dizia que era do seu tempo de recém-casada. Voltando ao pai, tornamo-nos expertos na escolha do fumo de corda que lhe agradava. Lá uma vez ou outra, trazíamos um rolete que ele olhava com desconfiança, cheirava e, depois da primeira pitada, concluía com desalento: “Ih, filho, você comprou um macaio que não dá, não. Amanhã, na volta da escola, me traga um diferente”. Em geral, porém, acertávamos na compra.Continue lendo ›