cidade canção

Akino

Maringaense…

…por adoção, tenho Maringá até no nome. Parabéns a todos, maringaenses, ou não, pelos 71 anos da Cidade Canção.
Akino Maringá, colaborador

Geral

OVNI intriga Cidade Gaúcha

ovni

Da Folha Regional de Cianorte:

Um objeto emitindo uma luz branca intensa passou pelo céu de Cidade Gaúcha (a aproximadamente 60 km de Cianorte) na madrugada do último domingo (14), intriga a população. De formato circular, ele foi visto por um grupo de pessoas, por trás de árvores na praça central da cidade, sendo capturado em uma foto registrada por Bruno Mateus Merten, de 18 anos.Continue lendo ›

Maringá

Enquanto isso, na Cidade Canção…

Proibido musica
Uma das profissões mais difíceis de se exercer na atualidade em Maringá é a de músico. A polêmica criada em torno de suas condições de trabalho levaram-no, pelo menos temporariamente, a não trabalhar. Na reunião entre proprietários de bares, restaurantes e lanchonetes, músicos e representantes da prefeitura, ficou decidido que os músicos maringaenses não podem mais trabalhar enquanto as mudanças não forem feitas na lei. “Veja só, vamos deixar de ganhar nosso ganha pão, sabe Deus por quanto tempo…. É situação de desespero já. Não estamos totalmente contra eles, agora, até que a situação seja resolvida, temos que continuar trabalhando”, reclama um conhecido músico da cidade.

Bronca

Terreno que era horta comunitária é alvo de reclamações em Maringá

matagal2
Moradores dos conjuntos Sol Nascente e Cidade Canção está fulos da vida com… com quem mesmo? Logo depois das eleições do ano passado, o terreno em que funcionava uma horta comunitária (debaixo da linha da Eletrosul), na rua Alfredo Urbano Rodrigues, foi dividido. Uma pequena rua foi aberta, a horta passou para o outro lado, o terreno antigo foi colocado à venda mas o asfalto, executado pela Extracon, dividindo a área, não foi finalizado até agora; a rua não aparece no mapa da cidade. Para fazer as alterações, destruíram o passeio público, que era pavimentado com pedriscos e utilizado principalmente estudantes e pessoas da terceira idade (tem uma ATI nas proximidades). Hoje, as pessoas têm que se arriscar no meio do asfalto, e a rua tem trânsito considerável. Sem contar o matagal existente no antigo terreno da horta comunitária, hoje abrigo de animais peçonhentos e de maloqueiros, já que por ali tem uma casinha de madeira. A mudança da horta, perceberam os vizinhos, fez sumir uma vistosa estufa, que existia até o ano passado. O terreno tem 535 metros e o telefone de contato para sua venda é o do escritório do ex-deputado federal Ricardo Barros (PP). “Se o terreno fosse de um mortal qualquer, a esta hora a prefeitura teria tascado multa por causa do mato e punido a empreiteira por ter destruído a calçada”, reclamou um morador.

Negócios

Tem mais

O empresário Jeferson Nogaroli, que manda muito em alguns políticos paranaenses, participou hoje da inauguração do Contorno Norte e confidenciou a um jornalista que os R$ 11,7 milhões liberados ontem pelo BNDES são a primeira parcela de um financiamento que passaria de R$ 100 milhões para a rede de supermercados Cidade Canção. Ele disse que a rede planeja abrir mais 17 unidades. A propósito do empréstimo, noticiado aqui ontem, a professora Ana Lúcia Rodrigues comentou: “Muitos empresários só fazem negócios com financiamento público e este grupo especialmente, além de ser beneficiário desde sempre das benesses públicas, sequer restitui aos cofres do país a contrapartida dos empreendimentos que faz, pois constantemente vemos notícias dos calotes que o grupo dá no fisco. No Brasil o perverso sistema capitalista é ainda mais perverso pois a burguesia nacional se ancora no sistema político patrimonialista e clientelista e segue tosca, dividindo com o povo brasileiro sua crise – deu perda nós todos pagamos – e se apropriando sozinha dos lucros – sem sequer pagar impostos”.

Maringá

CSD perde ação contra o Big

supermercados
O juiz de direito substituto em 2º grau João Antônio De Marchi, da 6ª Câmara Cível do o Tribunal de Justiça do Paraná, relator convocado, julgou improcedente recurso da Companhia Sulamericana de Distribuição (Supermercados Cidade Canção, de propriedade do maringaense Jefferson Nogaroli) em ação que buscava reparação por danos morais contra a Walmart Brasil (Supermercado Big). O Big divulgava em suas dependências cartazes informando que seus preços estavam menores que o do Cidade Canção (à época, Supermercado São Francisco), mostrando inclusive notas fiscais ao consumidor. A empresa de Nogarolli alegava que a atitude se configurava ofensa à livre concorrência. De acordo com o juiz, a propaganda foi objetiva, não utilizou elementos pessoas sobre a preferência do consumidor e observando os limites da norma regulamentadora. Segundo a decisão, “embora a autora argumente o descabimento da utilização desautorizada de suas marcas, a verdade é que deve prevalecer no caso o maior interesse do consumidor, representado na facilitação do acesso às comparações de preço” e que “incide no caso não somente o princípio da livre concorrência, mas, também, o direito de informação e de defesa do consumidor, ambos fundamentos e finalidades da ordem econômica”. A ação tramitou na 2ª Vara Cível.

Negócios

Nada confirmado

Leitores perguntam a respeito da propalada compra da rede de supermercados Cidade Canção (Companhia Sulamericana de Distribuição) pelo Wal-Mart, o terceiro maior grupo do setor, atrás do Carrefour e Pão de Açúcar. Não há nenhuma informação oficial nem extra-oficial a respeito, parece ser tudo boato. O setor supermercadista passa sazonalmente por este tipo de notícia. As últimas informações mostravam o interesse do Wal-Mart em redes de médio porte no varejo do sul do país, chegando a ter feito proposta de aquisição ao grupo Angeloni, de Santa Catarina. A última grande aquisição dos norte-americanos foi as marcas BIG, Mercadorama, Nacional e Maxxi Atacado.

Blog

TJ mantém penhora de imóvel

A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná manteve decisão de primeira instância, da 2ª Vara Cível de Maringá, que determinou a penhora de um imóvel para garantir o pagamento de execução fiscal movida pela fazenda Pública do Paraná contra a Évora Comercial de Gêneros Alimentícios (Supermercados Cidade Canção), de prpriedade do presidente do Sebrae-PR e empreendedor do Eurogarden, Jefferson Nogaroli. O desembargador Paulo Habith considerou legítima a nomeação de imóvel à penhora, diante da recusa da Fazenda Pública em receber precatórios. A ação originária é de 2009. O julgamento aconteceu no último dia 15 e a publicação foi feita hoje.

Blog

Marca pertencia a outro supermercado


Na primeira semana de 2012 os Supermercados São Francisco, de propriedade do presidente do Sebrae-PR, Jefferson Nogaroli, mudaram para Cidade Canção. Em janeiro de 2010, quando a fusão das duas empresas de Maringá foi anunciada, houve uma preocupação em informar que as bandeiras seriam mantidas; agora, para justificar a inesperada alteração, divulgou-se que a unificação das bandeiras aconteceu por conta da “competitividade do mercado”. Até então, os dois supermercados, que juntos integram a Companhia Sul-Americana de Distribuição, usavam o nome “Super Rede Supermercados” como alternativa.
Mas pesou na mudança o registro da marca “Supermercados São Francisco” no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, requerido em 1997 pelo Supermercado J.N. Ltda., de Ribeirão Preto (SP). No site do INPI o registro (acima, a logomarca), deferido em 1999 para a Portland Marcas e Patentes S/C Ltda., com vigência até 2009, consta como sub judice. Na 31ª Vara Federal do Rio de Janeiro tramita ação ordinária de propriedade industrial, desde 2003, movido pela Évora Comércio de Gêneros Alimentícios Ltda. (razão social do São Francisco), para anulação do registro de marca. De acordo com o site do TJ-RJ, os autos estão conclusos ao juiz Márcio Solter desde junho de 2011.