caixa dois

De Amarildo, no jornal A Gazeta, de Vitória (ES).

Vapt – Campanha de ministro teve dinheiro dentro de caixa e serviço sem recibo, diz dirigente do PSL
Vupt – MPF denuncia tortura, e Justiça afasta chefe da força-tarefa federal em presídios do Pará

De Camila Mattos e Ranier Bragon, na Folha de S. Paulo:Continue lendo ›

De Nani, em seu site.

Vapt – Senadores tentam impedir reforma partidária que pode abrir margem para caixa 2
Vupt – Indefinição leva a risco de paralisia na Polícia Federal, que cobra Moro

Vapt – Ratinho Junior vai aos Estados Unidos buscar investimentos
Vupt – Frederico Vasconcelos: Data venia, caixa dois é crime relevante

O ex-juiz Sergio Moro, agora político, disse hoje que caixa dois não é corrupção, embora considere ambos “graves” (leia mais). Continue lendo ›

Dois executivos ligados à Odebrecht relataram o repasse de R$ 4 milhões, via caixa 2, à campanha de reeleição de Beto Richa (PSDB) ao governo do Paraná, em 2014, informa a Gazeta do Povo. Continue lendo ›

De Benett, na Folha de S. Paulo.

Por Simone Iglesias e Eduardo Bresciani, em O Globo:

Os depoimentos de três ex-dirigentes da Odebrecht ao Tribunal Superior Eleitoral revelaram que o PT teria garantido apoio de partidos à chapa Dilma-Temer em 2014 às custas de dinheiro doado por caixa 2 pela empreiteira.
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Fora da cadeia, Guido Mantega terá problemas em breve. Em sua delação, Marcelo Odebrecht disse que recebeu do ex-ministro o pedido para garantir o apoio (e o tempo de TV) da base aliada à Dilma em 2014.
A informação é de Maurício Lima (aquele que comparou Maringá a Dallas), do site da Veja.Continue lendo ›

Dos três deputados federais por Maringá, Edmar Arruda (PSD) foi o único a discursar durante sessão da Câmara Federal manifestando-se antecipadamente contrário à proposta de concessão de anistia para o crime de caixa dois e de apoio ao estabelecimento de medidas de combate à corrupção.
Para não ter dúvidas, ainda comunicou duas vezes do microfone seu posicionamento contrário à inclusão de anistia de crimes passados no bojo de proposição relativa às medidas anticorrupção. Continue lendo ›

O deputado federal Enio Verri (PT), através de nota, explica a ausência de seu nome de um abaixo-assinado de parlamentares do Partido dos Trabalhadores manifestando-se a favor de medidas de combate à corrupção e contra a anistia ao caixa dois.
Diz a nota:Continue lendo ›

De Miguel, no Jornal do Commercio, de Recife (PE).

Renato Rovai, da revista Fórum, publicou a relação dos deputados federais do Partido dos Trabalhadores que são contra a anistia ao caixa dois.
Nela não consta nenhum nome da bancada paranaense – o que inclui o do maringaense Enio Verri (foto), presidente estadual do PT.

De Angeli, na Folha de S. Paulo.

De Hugo Marques, na revista Veja deste final de semana:

Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann são casados há duas décadas. Ela, senadora da República, foi ­ministra-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff. Ele foi ministro do Planejamento no governo Lula e ministro das Comunicações no governo Dilma. Ambos são petistas.
Ambos integram a seleta lista de companheiros da estrita confiança do ex e da ex-presidente. Ambos são investigados pela Operação Lava-Jato. Continue lendo ›

… a legislação sobe uso de caixa dois em campanhas eleitorais. Mas para mudar de verdade é preciso inovação e transparência nas ações. Neste momento, um certo radicalismo de partidos como Psol e PSTU, deve entrar na rede de sustentabilidade das ações.
A mudança na legislação deve ser rápida, em intervenções de laranjas e não pode demorar 16 anos, sob pena de ser uma mudança que não dará
certo.Continue lendo ›

De Débora Bergamasco e Sergio Pardellas, na revista IstoÉ:

Entre o primeiro e o segundo turno da eleição de 2014, o tesoureiro da campanha de Dilma, Edinho Silva, cobrou de Marcelo Odebrecht uma doação “por fora” no valor de R$ 12 milhões para serem repassados ao marqueteiro João Santana e ao PMDB. Marcelo se recusou a fazer o repasse, mas diante da insistência de Edinho disse que iria procurar Dilma. Dias depois, em encontro pessoal, o empreiteiro e a presidente afastada mantiveram a conversa abaixo:
– Presidente, resolvi procurar a sra. para saber o seguinte: é mesmo para efetuar o pagamento exigido pelo Edinho?, perguntou Odebrecht.
– É para pagar, respondeu Dilma.Continue lendo ›

O sócio de um publicitário que fez a campanha de Gleisi Hoffmann em 2014 admitiu ao Ministério Público Federal que sua agência recebeu R$ 5 milhões por meio do departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht, o tal setor destinado a pagamentos de propinas para políticos. A informação é de Guilherme Amado no blog de Lauro Jardim, no site do jornal O Globo.
Quem coordenou a marquetagem da campanha de Gleisi em 2014 foi Oliveiros Marques – o mesmo publicitário das campanhas de Gustavo Fruet (PDT) em 2012 em Curitiba e de Enio Verri (ilustração) à Prefeitura de Maringá.Continue lendo ›

Celso Lima, de Barbosa Ferraz, denuncia em seu blog o que seria um esquema de “caixa dois” envolvendo o deputado estadual Enio Verri, presidente estadual do PT e candidato a prefeito em Maringá. Ele conta a história da impressão de 22 mil santinhos dos candidatos da coligação “Barbosense de coração” (PP/PT/PSC/PHS/PSB/PSD) que trazem como doadores duas pessoas que na verdade não doaram e tiveram o CPF usado pelo comando do PT em Maringá – o que caracterizaria crime eleitoral. A estratégia se repetiria em 100 municípios onde Verri apoia candidatos a prefeito e a vereador. Celso, que conta detalhes do caso, diz que embora constem o nome de pessoas como “doadoras”, quem paga o material é o deputado Enio Verri, “e se a nota não pode sair em nome dele, é fácil deduzir que trata-se de dinheiro de “caixa dois” ou seja, “sem comprovação de origem”. Leia mais.