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Gugu Liberato: os bastidores da guerra pelo patrimônio de R$ 1 bilhão

Por João Batista Jr., na revista Veja desta semana:

Casa em Orlando, nos Estados Unidos, com cinco suítes, piscina e jardim amplo: 6,7 milhões de reais. Residência “pé na areia” no Guarujá, no litoral paulista, com quatro suítes e seis banheiros: 7 milhões de reais. Mansão em condomínio fechado nos arredores de São Paulo, com fachada inspirada na arquitetura da Casa Branca: 15 milhões de reais. Complexo de estúdios de TV localizado em um terreno de 8 500 metros quadrados: 60 milhões de reais. Aplicações em bancos do Brasil: 190 milhões de reais. Esses itens fazem parte de uma lista que contempla apenas parte da herança deixada por Gugu Liberato. A relação é bem maior. Ele possuía dezenas e dezenas de imóveis, como galpões, prédios comerciais, casas, flats e terrenos. Também há participação em postos de gasolina, loja de conveniência, loteamento e aplicação em bolsa de valores. Isso sem falar em investimentos feitos nos Estados Unidos. O valor total do patrimônio do apresentador pode chegar a 1 bilhão de reais. É essa quantia, cuja totalidade ainda não foi apresentada à Justiça, o epicentro da cizânia familiar desencadeada horas após o enterro de Gugu, vítima de um acidente doméstico em uma de suas duas casas na Flórida, aos 60 anos. A partida de um dos maiores ídolos da TV do Brasil causou comoção no país. Caixão fechado, desencadeou-­se uma guerra com acusações de oportunismo, alienação parental, assédio moral e constrangimento.

Uma hora e meia após o sepultamento, em 29 de novembro, os familiares se reuniram para ler o testamento. Esse ritual burocrático costuma acontecer após a missa de sétimo dia. Feito em 2011, o documento distribuiu a herança da seguinte forma: 75% para os filhos (João Augusto, 18 anos, e as gêmeas Sofia e Marina, de 16) e 25% para os cinco sobrinhos. O documento assegura a Maria do Céu, de 90 anos, mãe do apresentador, uma espécie de pensão vitalícia de 163 000 reais. A parte mais surpreendente do testamento coube à ausência de qualquer menção a Rose Miriam di Matteo, a mãe dos três filhos da estrela da TV. Gugu, que a apresentava como “minha família”, não deixou em seu nome uma mísera quitinete. Como se não bastasse, registrou no testamento Aparecida Liberato como a responsável pelo espólio e curadora de seus filhos menores de idade. Ou seja, de acordo com a vontade de Gugu, Rose não tem autonomia sequer para cuidar das próprias filhas. Leia mais.

Blog

Bastidores

Ao saber, por este modesto blog, que haveria uma operação para a retirada de animais das antigas instalações da Sanbra, na avenida Reitor Rodolfo Purpur, o maringaense Juarez Arantes (foto), proprietário da área, procurou entrar em contato com o prefeito Ulisses Maia para explicar a situação. Continue lendo ›

Blog

Nomeado para a Polícia Rodoviária, capitão Rogelho
ainda não assumiu o cargo

Rogelho-Rodrigo

Nomeado na segunda quinzena de julho para assumir o comando da 4ª Companhia de Polícia Militar Rodoviária, o capitão Rogelho Aparecido Fernandes (esq.) ainda não assumiu o cargo. Conta-se que nos bastidores o deputado estadual Tiago Amaral tenta revogar a nomeação e colocar no cargo o tenente Rodrigo Pereira (dir.), atualmente comandando o 2º Pelotão de Polícia Rodoviária de Rolândia.Continue lendo ›

Maringá

O que há de podre por trás da greve


A informação é do blog de um grupo de estudantes da UEM:
A equipe do Reação UEM teve uma agradável surpresa na última semana: entramos em contato com uma figura, cuja identidade será preservada, que diz ter o compromisso de denunciar as “falcatruas” que ocorrem em nossa universidade. Sendo membro do corpo de funcionários, nosso informante teve acesso a informações de grande relevância a respeito do que está acontecendo por trás dessa novela mexicana da greve. Sem mais delongas, vamos partir para o conteúdo: é informação importante demais para ser negligenciada por aqui. Leia mais.

Blog

Bastidores do debate

Alberto Abraão Vagner da Rocha era o único candidato homem sem gravata no debate da TV Maringá. Todos tiveram problemas com o tempo, curto, dado para perguntas e respostas. Wilson Quinteiro (PSB) foi o último a chegar, quando todos já estavam sentados em suas cadeiras. Dr. Batista, que teve um branco no meio de uma pergunta, foi o primeiro a falar da vice, e isso já no quinto bloco. Não citaram o nome do vice: Carlos Roberto Pupin (PP), Débora Paiva (PSol), Hércules Ananias de Souza (PSDC) e Wilson Quinteiro (PSB). Maria Iraclézia (DEM), ao fazer intervenção, sempre dava um exemplo prático do que estava falando. Hércules ficou todo o tempo se balançando na cadeira. Silvio Barros II (PP), prefeito licenciado mas nem tão licenciado assim, fazia anotações usando um iPad e uma pasta da Meta Propaganda.