barulho

Geral

Vila Olímpica e estacionamento do WD lideram reclamações por perturbação do sossego

Guarda municipal 1301

São comuns em qualquer cidade casos de perturbação do sossego e poluição sonora. Em Maringá não é diferente. São festas, eventos, reuniões de amigos na rua, em casa ou apartamento. Até mesmo obras e trabalhos em empresas e indústrias acabam gerando volume alto de algum tipo de som. Cada caso atende legislação específica e pode ser atendido pela Polícia Militar, Guarda Municipal ou Secretaria de Meio Ambiente e Bem Estar Animal (Sema). Confira telefones para denúncia abaixo.

A Sema atende maior parte dos casos denunciados, numa media de 95% atendidos. Em 2019 foram 1361 reclamações. A Sema já recebeu 35 reclamações em 2020. A Guarda Municipal fez quase 10 mil atendimentos em 2019, sendo em torno de 10% sobre perturbação do sossego. Em 2020 já são 130 reclamações sobre perturbação do sossego em apenas 13 dias. 

As regiões mais comuns desse tipo de problema em Maringá são na Vila Olímpica, estacionamento do Estádio Willie Davids, Parque de Exposições, Zona 7, rua Paranaguá,  avenida Petrônio Portela, avenida Guedner, chácaras, repúblicas, bares com música ao vivo, boates, entre outros.

Também acontecem casos de barulho de motocicletas e carros. O que já rendeu até prisões e apreensões de equipamentos de som e de veículos. No ano passado o problema já foi abordado em reunião com prefeitura, grupos de Segurança, imobiliárias, associações, entre outros. Uma campanha é planejada para tentar conscientizar população a não cometer crimes relacionados a perturbação do sossego e poluição sonora. 

Conforme legislação, o volume máximo de som durante o dia é entre 55 e 70 decibéis, dependendo do local e situação. E à noite de 60 decibéis. A Guarda Municipal de Maringá informa que é comum atender casos que passam de 100 decibéis. É comum população “confundir” e achar que vale a chamada “lei do silêncio” que aponta que o barulho deve encerrar até às 22h, como em prédios e condomínios, por exemplo. Mas vale em qualquer horário. Mesmo que seja antes das 22h, quem se sentir incomodado em qualquer horário, local e situação pode denunciar. 

Poluição sonora precisa de laudo técnico e ser registrada com decibelímetro. Acontece nas ruas, em obras, empresas. Pode causar danos à saúde humana e animal. Perturbação do sossego considera a conduta dos suspeitos e passa limites da lei. Acontece na rua, em festas, eventos, com som alto, bagunça, gritaria, shows musicais, entre outras situações. Pode resultar em prisão e multa.

É importante quando a pessoa denunciar se identificar. Os órgãos garantem o sigilo. Identificação é importante para que os órgãos possam coletar mais informações depois e até mesmo ir até o local do denunciante confirmar se acontece o crime ao fazer a medição do volume do som com o decibelímetro. Também é importante ter testemunha, fazer filmagem e até mesmo fazer um boletim de ocorrência na Polícia Civil. É importante a conscientização da população, tanto para evitar esses crimes, para colaborar com a identificação dos suspeitos. (PMM)

TELEFONES PARA DENÚNCIA: • PM – 190 • Guarda Municipal – 153 • Sema – 156 (horário comercial)

(Foto: Aldemir de Moraes)

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Esperneio

A decisão de bloquear recursos da UEM por causa do não cumprimento do RH Paraná Meta 4, decidida ontem pelo governo estadual, está fazendo bem mais barulho que o release divulgado pela instituição hoje à noite.Continue lendo ›

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O fim da barulheira

Engenharíadas

Terminam hoje hoje em Maringá as Engenharíadas Paranaense (sic), que reúne faculdades de engenharia e arquitetura de várias cidades em torneio esportivo (com modalidades tradicionais como basquetebol e voleibol), jogos de boteco (sinuca, truco e touro mecânico, entre outros) com shows de música, realizados no parque de exposições, com open bar.
Muitos maringaenses dormiram pouco desde a quinta-feira passada, quando começou o evento. Continue lendo ›

Má-ringá

Em época de sucatões…

O vídeo é de 2009, época do prefeito Silvio Barros II (PHS), mas continua mais atual do que nunca em época de sucatões circulando pelas ruas de Maringá, quando o processo de sucateamento da coleta faz parte da pressão pela joia da coroa, a tentativa de privatizar o sistema a todo e máximo custo.

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Protesto contra o barulho

Uma super-carreata está sendo realizada neste sábado em Maringá, saindo de quatro pontos diferentes, pela campanha de Beto Richa. Um senhorzinho, da região do Miosótis, resolveu protestar a seu jeito contra a barulheira promovida pelos candidatos e cabos eleitorais da super-coligação. Ele foi para a rua segurando um protetor auricular nas mãos – e mostrava para a turma durante parte do trajeto pela avenida Kakogawa.

Bronca

Tempos barulhentos no Laranjeiras

Leitora do Parque das Laranjeiras, em Maringá, reclama da falta de paz no Parque das Laranjeiras, por conta do abuso de som automotivo, farras em residências e tráfico e uso de drogas. “Estes vizinhos, todos chegados após o ano de 2000, vêm perturbando, ofendendo, atiçando a população de bem do bairro e nós estamos completamente desprotegidos, ontem tivemos até que chamar a PM, que só compareceu no local após o início de uma briga, motivada por som automotivo, ofensas, pirraças provocadas por um destes seres barulhentos. E a PM só compareceu para atender o pedido do causador da situação, que alegou ter sido agredido gratuitamente.
Resumindo, estamos vivendo num inferno e sem proteção, neste lugar compensa ser bandido, traficante, tudo menos gente de bem. Nesta cidade não temos quem legisle a favor da população, toda medida que sai é para proteger bandido! Enquanto isso nós cidadãos temos que ouvir som a todo volume, farra nas casas, ofensas quando vamos pedir que se contenham um pouco, acusação de tentativa de agressão e fumar a maconha do vizinho por tabela… infelizmente não tenho como me mudar daqui… mas este pedido já faz parte das minhas orações.”

Verdelírio

Só barulho

Tudo que o governador de Pernmbuco, Eduardo Campos, do PSB, está fazendo agora, insinuando que será candidato a Presidência da República, é só barulho. Ele está de olho mesmo é em 2018. Sabe que em 2014 não conseguirá ganhar de Dilma Rousseff.Continue lendo ›

Bronca

Sem sossego

O assunto foi abordado neste espaço há uma semana: um posto Ipiranga, na avenida Tuiuti, defronte o Big, em Maringá, não deixa a vizinhança dormir, ao permitir som alto nos carros que ficam por ali. Nesta madrugada a coisa repetiu-se de novo, para desespero dos vizinhos que querem aproveitar o final de semana para dormir; um deles fez a gravação. Não há Polícia Militar, que fica nas proximidades, nem Patrulha do Som que dê jeito.

Bronca

“Esta será uma noite de cão”

Do leitor: “São 18h30 do dia 16.3.2013. Estou próximo à avenida Pedro Taques, ao lado da Igreja Divino Espirito Santo, ou seja, em linha reta estou a 1.000 metros do parque de exposições, onde está acontecendo um evento que desconheço. O barulho que vem de lá é insuportável. Percebendo que a noite será infernal para nós, telefonei para o 153 da Patrulha do Som, para reclamar já com antecedência, para que possam tomar providências. O atendente ouvia o som através do meu telefone e se espantou, mas foi só isso. Se espantou. Mas não pode fazer nada, pois a prefeitura fornece o alvará e a Patrulha do Som só atende ocorrências se solicitadas pela Polícia Militar, e em companhia da Polícia Militar. Mandou eu ligar para o 156 e 190. Sábado, a essa hora tem alguém no 156 ? É piada, claro.Continue lendo ›

Do leitor

Barulho e poeira na escola

Leitor contesta o discurso do vereador Jones Dark (PP) sobre o caso dos filhos matriculados em escola particular: “É pura demagogia. É só ir até a Escola Municipal Professora Agmar dos Santos para entender porque os filhos deste estão em escola privada. As crianças da primeira série estão estudando em meio a barulho de martelete e policortes, há poeira por toda escola e nada se faz para mudar este quadro. De sorte, os operários utilizam-se de EPI (equipamento de proteção individual) o que não é o caso dos pequeninos. A proposito, os professores “se viram nos trinta” em meio ao barulho para educar, pois nem uniforme ou material didático foi entregue ainda. De fato, eu não gostaria que meu filho estivesse em um lugar assim”.

Bronca

Barulho infernal

Leitor reclama: “Tinha que fazer algo sobre os carros de som em campanha eleitoral. É um barulho infernal, ainda mais em horário de trabalho, pois muitas vezes estamos ao telefone conversando com o cliente ou prospectando clientes novos, vêm os carros de som com num volume muito alto atrapalhando toda a conversa. Isso quando um carro não para bem de frente com sua empresa ou seu escritório, neste caso tem que parar de trabalhar”.

Eleições 2012

Candidatos desrespeitam acordo

Pela primeira vez nesta campanha eleitoral houve barulho no quadrilátero central de Maringá. Um acordo com a Justiça Eleitoral havia estabelecido que não haveria carro de som no centro. Desrespeitaram o acordo alguns candidatos, como Enio Verri (PT), José Fuji (PDT) e Odair José (PHS).

Bronca

Domingo barulhento

Leitor escreve para contar que acordou às 6h de hoje com um barulho de sirene, achando que era de carro da polícia ou do Samu. “Mas, pasmem, não o era. Eram os maquinários da Palmali, trabalhando, em pleno domingo, fazendo um barulho ensurdecedor. Olha que moro há uns quinhentos metros. Imaginem quem reside bem próximo. Segunda-feira irei na no MinistérioPúblico do Meio Ambiente. Não suporto mais tantos desmandos, há de ter uma solução para isso. Também chamarei a mídia, como já o fizem 2007. Não é possível que numa cidade como Maringá exista um frigorífico no centro da cidade! Existe um edifício residencial, próximo, novinho, já terminado há quase um ano e não existe praticamente ninguém morando. Peço aos vizinhos da malfadada empresa que também se mexam; não podemos ficar sofrendo, nos calar e nada fazer”.

Bronca

Okupação libertária


Relato de leitora no Maringá Manchete inform que uma propriedade da rua Leonor de Held, no Jardim Alvorada, em Maringá, foi invadida por um movimento denominado “Okupação Cultural Alvorada Libertária”, que ensinaria música. Ontem, uma espécie de fanfarra, com dezenas de pessoas, ficou dando volta em torno da quadra durante toda a tarde, e a polícia foi acionada. “Além da fanfarra presenciamos entrega de drogas; são diversos carros chegando, pegando a droga e saindo, além do consumo descarado de maconha e bebida alcóolica no meio da rua em plena luz do dia sem nenhum receio. Alegaram que é um espaço educacional com biblioteca e cultura, mas que tipo de cultura querem ensinar para as crianças com essa falta de respeito com o próximo e consumo de drogas?”.

Crônica

Uma grande cachorrada

De José Luiz Boromelo:
De acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Alimentos para Animais o Brasil possui aproximadamente 28,8 milhões de cães. Obviamente que esse é um valor estimado, uma vez que os animais registrados não são cadastrados num sistema único de dados, acrescentando-se a esse rol os cães sem raça definida e os que vivem em estado de abandono, perambulando pelas ruas. Ainda segundo essa entidade, nas duas últimas décadas houve um crescimento extraordinário na comercialização de rações e seus complementos, de acessórios e tudo o que se refere aos “pets”, denominação importada de outro idioma, inserida no cotidiano do brasileiro e que faz referência aos animais.
Interessante seria conhecer o método utilizado para quantificar com exatidão a soma encontrada nessa conta altamente fantasiosa. É só sair pelas ruas e sem muito esforço nos deparamos com cães na imensa maioria das residências, algumas com vários deles mostrando toda a precisão de suas privilegiadas cordas vocais, para concluir que o resultado dessa adição é algumas vezes superior daquele divulgado.Continue lendo ›

Bronca

Barulho na madrugada

Leitor que reside no Residencial Amazonas, na avenida Mauá, conta que ninguém consegue dormir mais ali por causa das “músicas de louco” em som muito alto e barulho de motoqueiro acelerando suas máquinas. “Agora me parece que eles ficam aqui na esquina da avenida Horácio Raccanello, que faz fundo ao meu prédio, e aí eu pergunto: cadê a Patrulha do Som que nunca aparece? Qualquer dia eu vou sair de madrugada só pra ter certeza de onde eles estão”, reclama.