acessibilidade

Ministério Público

APMP apoia veto de projeto que prejudicava acessibilidade

A Associação Paranaense do Ministério Público, divulgou nota de esclarecimento que é uma verdadeira pancada no projeto de lei apresentado há algum tempo pelo vereador Jean Marques (Podemos/foto) e que prejudicava a acessibilidade. O projeto foi vetado pelo prefeito Ulisses Maia. Jean, que é advogado e procurador de carreira, apresentou projeto ilegal e ainda criticou o Ministério Público.

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Geral

Rampa destruída

A rampa de acessibilidade no cruzamento entre as ruas Professor Itamar Orlando Soares e Carteiro José Roberto Nasato, na Zona 7, foi destruída pelos veículos pesados (ônibus e caminhões) no período de interdição da avenida Mário Clapier Urbinatti para a conclusão das obras de ligação da rua Pioneiro Américo Marega até a avenida Colombo – e lá se vão alguns meses, observa leitor que enviou a foto.

Geral

MP cobra acessibilidade

A Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público instaurou, no mês passado, vários inquéritos por conta da falta de acessibilidade em estabelecimentos das redes estadual e municipal de ensino em Maringá.
As denúncias partiram da gerência regional do Crea-PR. Continue lendo ›

Maringá

Acessibilidade a caminho

Parque Alfredo Nyffeler

A Secretaria de Serviços Públicos vai construir uma rampa de acessibilidade na entrada principal do Parque Alfredo Nyffeler. O secretário Vagner de Oliveira disse que a determinação do prefeito Ulisses Maia foi dada recentemente e que aguarda a conclusão do projeto para resolver o problema.Continue lendo ›

Geral

Alguns desafios

Toco

Hoje, na rua Santa Ana, um bom exemplo dos desafios da atual administração, após doze anos de abandono. Coleta seletiva eficiente, destocamento e plantio de árvores no passeio público – assim como a fiscalização da acessibilidade das calçadas.

Esportes

No Willie Davids, descaso com os cadeirantes

Cadeirante no WD
Um torcedor maringaense, cadeirante, que foi ao Estádio Willie Davids no jogo entre Maringá FC e Cianorte e encontrou um verdadeiro descaso da administração municipal com a lei de acessibilidade, retornou ao WD e verificou que a situação continua exatamente a mesma. A situação contraria inclusive o Estatuto do Torcedor, que diz que todo estádio de futebol deve ter vagas reservadas para cadeirantes. “Lamentável que isso esteja ocorrendo aqui em nossa cidade. A pergunta que fica é: como e por que o Estádio Willie Davids foi liberado para os jogos do Campeonato Paranaense, sem cumprir todas as Leis de Acessibilidade?”, questiona, defendendo a interdição do WD até que as obras de acessibilidade sejam feitas.Continue lendo ›

Maringá

Regularização de acessibilidade

A promotora de justiça Stella Maris Sant’Anna Ferreira Pinheiro, da Promotoria de Defesa dos Portadores de Deficiência de Maringá, instaurou inquérito civil no último dia 21, a partir de iniciativa do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea). A entidade solicitou que o Ministério Público Estadual aja junto ao Núcleo Regional de Educação para regular as condições de acessibilidade do Colégio Estadual Silvio Magalhães Barros, no Conjunto Ney Braga.

Maringá

Falta de acessibilidade nas passarelas: MP dá prazo à prefeitura

Passarela Contorno Norte
O promotor de justiça José Lafaieti Barbosa Tourinho, de Defesa do Idoso, Portadores de Deficiência, Saúde Pública, Saúde do Trabalhador e Reparação de Dano Resultante do Crime, notificou o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), para que tome providências em relação à falta de acessibilidade nas passarelas para pedestres existentes ao longo da via, inaugurada no último dia 10. O ofício dirigido ao prefeito tem data do dia 7, três dias antes da inauguração, e dá prazo de vinte dias para a resolução das irregularidades. O mês está terminando e as passarelas continuam como antes: meio-fio, valas e buracos impedem o acesso de pessoas com deficiência física à rampa. A denúncia foi feita àquela promotoria pelo servidor público aposentado Reynaldo Carrara, que foi um dos destaques no dia da inauguração da obra milionária, segurando um cartaz onde a obra era chamada de “Transtorno Norte” e “Elefante branco”.

Maringá

Acessibilidade nas escolas estaduais

A promotora pública Stella Maris Sant´Anna Ferreira Pinheiro, de Maringá, instaurou vários inquéritos civis na primeira semana deste mês. O tema da maioria deles é a regularização das condições de acessibilidade a vários estabelecimentos de ensino da cidade, da jurisdição do Núcleo Regional de Educação. São eles: Branca da Mota Fernandes, Vital Brasil, Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos Professor Manoel Rodrigues da Silva, Gastão Vidigal, Rodrigues Alves, João de Faria Pioli e Theobaldo de Miranda dos Santos.

Má-ringá

Dificuldade de acessibilidade

Acessibilidade
Há alguns dias, leitor enviou fotos para mostrar o quanto é difícil, e vergonhoso, andar por uma cidade onde há falta de respeito pelas pessoas que têm necessidade de acessibilidade. Ele conta ter presenciado uma senhora cadeirante tendo a maior dificuldade para subir a rampa de acesso à calçada da esquina das avenidas São Paulo com Mauá, defronte o Avenida Center. Desde que mexeram na avenida, para aumentar a calçada, deixaram a rampa com um espaço de aproximadamente 30cm de largura só de pedra.

Maringá

Acadêmicos conferem a acessibilidade

Projeto acessibilidade Maringá
Acadêmicos do curso de Direito da Faculdade Maringá, sob a supervisão do professor Willian Pussi, realizaram na manhã de hoje um projeto sobre acessibilidade que acabou se tornando uma espécie de protesto, que atraiu a atenção de muita gente. Eles foram da faculdade até o Fórum usando cadeiras de rodas, portando cartazes e faixas. O objetivo é verificar a questão da acessibilidade se submetendo aos obstáculos que cadeirantes e portadores de necessidades especiais se deparam no dia a dia. Como lembra Paulo Vidigal, a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais é um direito garantido por lei. Mais fotos:Continue lendo ›

Bronca

Dificuldade de acesso no EstaR

Leitor conta que o guichê 10 da Praça de Atendimento da Prefeitura de Maringá está fechado, o que obriga deficientes e idosos que precisam dos serviços do EstaR a se dirigir até a sede do Estacionamento Rotativo Regulamentado, que fica nas instalações da antiga Biblioteca Municipal Bento Munhoz da Rocha. O local apresenta dificuldades de acessibilidade, já que não há rampa ou acesso especial para quem tem necessidade de mobilidade facilitada. O número de pessoas que tem este tipo de necessidade é pequeno, mas eles têm direitos e o contrário significa exclusão. Como disse um leitor recentemente, o dia que a Setrans for comandada por uma pessoa com mais de 65 anos as coisas vão mudar…

Má-ringá

Falta de acessibilidade

Do blog de Vandré Fernando:
O conhecido cadeirante Ismael [Roberto Batista Melo], funcionário público municipal e conselheiro do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, acabou de passar por uma situação dificil no Conselho Tutelar Zona Sul: ele precisou usar o banheiro e não foi possível porque o órgão não tem acessibilidade da mesma forma que o abrigo municipal e outros órgãos públicos. Se uma empresa for tirar alvará na prefeitura e não tiver acessibilidade a prefeitura libera? Por que os órgãos da prefeitura podem não ter acessibilidade? Quem fiscaliza a prefeitura?

Má-ringá

Acessibilidade zero

Acessibilidade zero
O blog já havia alertado sobre o erro, que meses depois ainda não foi corrigido. Na avenida Colombo, defronte a UEM, a Prefeitura de Maringá ferrou com a acessibilidade de cadeirantes ao colocar uma placa sobre uma rampa. Acredite que quem fez isso é a mesma turma que prometeu acessibilidade tridimensional, entre outras promessas maravilhosas, na campanha eleitoral.

Má-ringá

Falta de planejamento e de acessibilidade

Placa na rampa
Mesmo tendo dois prefeitos, a administração maringaense começa do mesmo jeito que começou: sem planejamento. Este é um caso típico: colocaram uma placa, informando que pedestre só deve atravessar na faixa, no cruzamento das avenidas Colombo e Herval, defronte a UEM, justamente em cima da rampa para cadeirantes.

Geral

Acessibilidade


Passando por Iguaraçu, Luciano Gonzalez fez o registro do inusitado: as rampas de acesso para cadeirantes ligam o asfalto, com suas faixas de pedestres ao… nada. Não existe calçada, somente mato, e terra, e isto está presente em toda a extensão desta rua, onde de um lado existem casas e, do outro, somente pasto. “Acho digno que tenham as rampas, em todos os locais para que os cadeirantes tenham acesso, mas no meio daquele mato, não há cadeira que passe…”

Boa notícia

Prêmio Arte e Cultura Inclusiva 2011

Três projetos de Maringá, três de Curitiba e um de Porto Alegre foram classificados na categoria acessibilidade, na região sul do país, de acordo com o resultado final do Prêmio Arte e Cultura Inclusiva 2011, Edição Alberto Brasil, “Nada Sobre Nós Sem Nós”, publicado hoje no Diário Oficial, pela Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura. De Maringá foram classificados “Inclusão social pela arte: uma experiência com escultura em argila”, de Valmir Batista da Silva; “Arte e inclusão social”, de Edvan Dias de Souza; e “Show de Talentos Especiais”, do Centro de Vida Independente de Maringá.
De Curitiba: “Audio Docs”, de Adriane Cristina Lazaroto; “Musicalização: Canto e Flauta Doce”, de Walmir Marcelino Teixeira; e “Caixa Didática do MAE”, da Funpar – Fundação da Universidade Federal do Paraná; e, de Porto Alegre, “Centro de Produção de livros em formatos acessíveis”, da Associação de Cegos do Rio Grande do Sul.