Depenados como a galinha

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Em uma de suas reuniões, Stalin pediu que lhe trouxessem uma galinha. Agarrou-a forte com uma das mãos enquanto a depenava com a outra. A galinha, desesperada pela dor, quis fugir, mas não pôde. Assim, Stalin tirou todas suas penas, dizendo aos seus colaboradores: “Agora, observem o que vai acontecer”.

Stalin soltou a galinha no chão e se afastou um pouco dela. Pegou um punhado de grãos de trigo e, enquanto seus colaboradores viam, assombrados, como a galinha, assustada, dolorida e sangrando, corria atrás de Stalin e tentava agarrar a barra de sua calça, enquanto este lhe jogava uns grãos de trigo, dando voltas pela sala. A galinha o seguia por todos os lados.
Então, Stalin olha para seus ajudantes, que estão totalmente surpreendidos e lhes diz: “Assim, facilmente, se governa os estúpidos. Viram como a galinha me seguiu, apesar da dor que lhe causei?”
Assim é a maioria das pessoas, seguem seus governantes e políticos, apesar da dor que estes lhes causam, pelo simples gesto de receber um benefício barato ou algo para se alimentar por um ou dois dias. (sic)
Meu comentário (Akino): Em Maringá é comum ouvirmos falar mal de certos políticos, mas com a ressalva que trazem verbas, que a cidade deve muito a eles. Há os que defendem cegamente por que foram beneficiados, de uma maneira ou de outra. Não sei se a história é verdadeira, mas reflete bem a situação. Muitos em Maringá , no Paraná e no Brasil, são depenados diariamente, por caciques da política, mas correm atrás das migalhas que são oferecidas. Eles ficam com o filé, e nos dão ossos, para usar uma figura de linguagem, bem popupular.
Akino Maringá, colaborador

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