Leitor conta que recentemente a prefeitura de uma cidade da Região Metropolitana de Maringá adquiriu uma propriedade que, no Plano Diretor de 2006, consta como macrozona rural de recuperação ambiental, onde o solo é de aptidão agrícola, com predominancia de monocultura de cana-de-açúcar. Segundo moradores, havia interese de construir obras públicas ou até mesmo uma outra zona rural com aparência urbana, por estar próxima à zona urbana. A administração municipal tenta passar a bola para uma grande construtora de Maringá, sendo que boa parte da população não tem informação dessa negociação, que, como praticamente a maioria das negociações públicas do município, causa descontentamento. Agora fica a pergunta: será que passar a bola para uma construtora abrir um loteamento, ou Zeis, para suprir a notória nescessidade imobiliária, será somente uma negociação visando o crescimento do município?